nevesea

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  • em resposta a: 1o. emprego #11970
    nevesea
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    Kale,

    Outra solução economizar dinheiro e tornar a adaptação mais fácil seria um dos dois chegar ao Canadá primeiro. Neste caso, sua espora iria na frente para sondar o lugar, alugar uma casa e conseguir um emprego. Acho que em um ou três meses você e seu filho porderiam chegar lá quando as coisas já tivessem mais organizadas.

    Isso pode se aplicar a você também Nandos.

    Eduardo.

    em resposta a: Lista de viagem #11966
    nevesea
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    Excelente idéia! Sou péssimo nesse negócio de organizar malas para viagem. Sempre levo o que não é necessário e acabo esquecendo ítens básicos que não podem faltar.

    em resposta a: Para recebimento de visto #11965
    nevesea
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    driaoquadrado,

    Quando eu fui tirar o meu visto para os Estados Unidos, eles me deram essa opção também! Ou eu retirava o passaporte no próprio consulado ou eu solicitava o envio para minha residência. Na época o serviço de entrega custava em torno de 80 Reais. Para receber o passaporte no consulado era sem custo. Como eu moro há 20 minutos do consulado, achei muito despendioso pagar essa fortuna para receber o passaporte em casa… Então eu fui lá retirar.

    Eduardo.

    em resposta a: Tempo e freqüência de aulas de francês #11928
    nevesea
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    Diogo,

    Eu e um amigo meu fizemos a entrevista e levamos uma declaração de um professor particular. No meu caso, levei os boletins do curso de francês e mais uma declaração do professor. No caso do meu amigo, ele levou apenas a declaração do professor.

    Na ocasião nada foi pedido. Acredito que os entrevistadorem só solicitam se a pessoa não se sair muito bem na entrevista. Ou seja, cometer muitos erros no vocabulário e gramática, não ter uma boa pronúncia, etc.

    Existem ainda aqueles casos em que a pessoa tem muitas horas de françês e não conseguem falar bem por causa do nervosismo.

    Eu fui para a entrevista com 120 horas bem aprendidas, somando curso mais professor particular. Na ocasião da entrevista, além das 120 horas eu adquiri um bom conhecimento utilizando as ferramentas da internet para o estudo do françês.

    No caso do meu amigo, ele possuia 200 horas só com professor particular. Foi classificado como “quase fluente” pela entrevistadora.

    Acredito que, se você demonstrar desenvoltura na fluência e uma boa pronúncia eles nem vão verificar os documentos do curso. MESMO ASSIM, LEVE OS COMPROVANTES DAS HORAS DE FRANÇÊS! Pois é uma segurança a mais que você tem.

    Minha opinião é baseada no processo antigo. Hoje sabemos que eles estão mais exigentes com relação ao idioma. Se eu fosse você não deixaria de ter aulas em uma instituição formal de cursos de idiomas. O professor, também é muito importante pois ele acelera o aprendizado e trata de situações específicas do seu processo de imigração.

    Respondendo a sua pergunta: será aceita a declaração do professor? Não sei responder porque não solicitaram nada do meu amigo (quase fluente) que fez todas as aulas com um professor particular.

    Eduardo.

    em resposta a: DEZEMBRO: Últimas entrevistas do ano #11892
    nevesea
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    Olá,

    Minha ida ao Canadá está prevista para o perídod entre junlho e novembro de 2007. Ainda não posso precisar o mês porque isso vai depender de vários acontecimentos. Entre eles a minha demissão aqui no Brasil.

    Pretendo morar numa cidade pequena pelos primeiros 6 meses. Após o início da minha adaptação, vou procurar me estabelecer em Montréal. A idéia de viver em uma cidade pequena inicialmente é por causa do custo de vida e acesso à francisação. Todos sabem que agente não consegue bons empregos nos primeiros meses ou anos no Canadá.

    Adriana, a data da minha entrevista foi 13 de dezembro aqui no Recife.

    Grato.

    em resposta a: Feliz Ano-Novo #11888
    nevesea
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    Tá chegando a hora!!! 2007 vem aí!!!

    Desejo a todos um ano novo maravilhoso!!! Espero que possamos comemorar a chegada de 2008 todos juntos lá no Canadá.

    Eduardo.

    em resposta a: Montréal quer prevenir o declínio da população… #11861
    nevesea
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    Eu adoro morar em grandes metrópoles! Uma cidade grande e segura para mim é um sonho de infância.

    Eduardo.

    em resposta a: DEZEMBRO: Últimas entrevistas do ano #11838
    nevesea
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    O relato será o mesmo. Gostaria que alguém o colocasse na pate dos relatos já existentes, não só o meu mas os outros que foram postados neste tópico, “s’il vous plaît”!

    em resposta a: DEZEMBRO: Últimas entrevistas do ano #11834
    nevesea
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    Não sei como se faz para incluir o relato da entrevista na parte de ARTIGOS. Algém pode me ajudar?

    em resposta a: DEZEMBRO: Últimas entrevistas do ano #11826
    nevesea
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    Gostaria de compartilhar o relato de minha entrevista feita este mês aqui em Recife com Mme. Tandel

    A entrevista estava marcada para as 11 horas. Devido a minha ansiedade, cheguei ao hotel às 8:30 pois não iria fazer mais nada naquela manha de quarta-feira. Ao encontrar a recepção, confirmei o local da entrevista: setor de eventos do hotel. Fiquei sentado no sofá relendo minhas pesquisas até que, às 9:45, chega uma pessoa no salão de entrada e começa a conversar com as funcionárias. Começei a prestar atenção à conversa e logo percebi que estava diante da minha entreistadora pois ela disse que havia deixado de morar no Brasil há cerca de 10 anos. Cinco minutos depois chegou o casal que fora entrevistado antes de mim.

    Minha entrevista começou na hora exata. Quando faltavam 15 minutos para eu entrar na sala onde estava Mme. Tandel eu fiquei realmente apreensivo. Abraçei as pastas que estavam comigo e fiquei aguardando ela abrir a porta para me chamar. Apesar de nervoso, sei me controlar para que tudo dê certo. Entrei na sala, e começamos a entrevista com as velhas conhecidas saudações: “bonjour”, “vous allez bien?”, etc.

    Tão logo eu entrei na sala, ela observou que eu fizera muitas pesquisas sobre o Québec devido a quantidade de material impresso que eu levara.
    Primeiramente, Mme. Tandel fez uma introdução explicando qual seria o objetivo da entrevista (em francês) e me perguntou se eu havia compreendido. Respondi que sim e começei a ficar mais tranquilo partir desse momento.

    Como de costume, ela começou pedindo toda a documentação declarada no DSQ. Passaporte, diplomas, carteira de trabalho… Durante a apresentação dos documentos, Mme. Tandel sempre muito atenciosa e simpática fazia comentários e tirava algumas dúvidas.

    Depois de conferidos os documentos, chegou a hora das perguntas que foram muitas: O que você espera do Québec, como você ficou sabendo da seleção, por que você quer imigrar, como você irá fazer para ser aceito na Ordem dos Químicos do Québec, etc…
    Respondi todas sem maiores dificuldades. Ela me ajudava relembrando algumas palavras esquecidas. Elogiou minha pronúncia e, ao final, pediu os comprovantes financeiros que foram dois extratos que eu havia tirado no caixa eletônico horas antes da entrevista. Ela protamente conferiu tudo e os anexou a minha papelada.
    Feito isso, veiou a famosa frase: Você foi aceito pelo Québec, parabéns! Eu agradeci e ela me disse que não havia motivos para tal pois aquela aceitação era fruto do meu esforço e dedicação.

    Então a impressora começou a funcionar… Foram impressos diversos documentos entre eles o CSQ. Precisei assinar alguns deles. Notei que uma das páginas era uma tabela contendo a pontuação obtida por mim em cada item dos critérios adotados para seleção. Não consegui ver quantos pontos eu consegui no total.

    Depois do “você foi aceito” Mme. Tandel não me deu colher de chá e continuou falando tudo em francês. Perguntou se eu tinha algo mais para mostrar ou alguma pergunta a fazer. Mostrei a ela meu trabalho de pesquisa que foi desenvolvido na época que eu era aluno de iniciação científica na universidade. Mesmo sem demonstrar que entendia sobre os assuntos relacioados à química, ela olhou tudo atentamente. Eu estava tão feliz que deixei de entender algumas coisas que ela me disse e eu não quis fazer nenhuma pergunta. Segundo o site oficial do Québec, a entrevista também é uma ocasião onde entrevistador e entrevistado discutem alguns pontos do plano de imigração, verificando a sua viabilidade, tirando dúvidas e outras coisas mais.

    Saí da sala e já havia um outro casal aguardando. Tive a oportunidade que conversar com eles por uns dez minutos. Estavam tranquilos! Depois soube que os casais antes e depois da minha entrevista foram todos aprovados.

    Com poucos dias dei entrada na parte federal pois já estava de posse de toda papelada necessária. Estou aguardando a carta de abertuda do processo.

    Eduardo.

    em resposta a: Violência no Brasil #11825
    nevesea
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    O remédio para uma doença chamada fome é o alimento. O melhor aliado para a falta de afeto é o amor. A solução para aqueles que perderam a infância nas ruas sujas das grandes cidades é alimentar a esperança de que dias melhores virão. Mas o que dizer daquelas 7 pessoas que perderam a vida num ônibus incendiado pelos bandidos do Rio? Qual será a dor de uma criança que viu a mãe morrer em seus braços depois de ter servido de escudo em meio ao fogo gruzado? Qual a solução para aquelas famílias que perderam seus parentes devido às barbaidades que testemunhamos ontem?

    Ninguém será capaz de repor as vidas perdidas!

    O maior tezouro que uma pessoa pode levar consigo é a VIDA. Eu decidi mudar por amor a VIDA! Se a sociedade canadense respeitar a VIDA, eu não precisarei de mais nada para provar que tudo valeu a pena.

    Eduardo.

    em resposta a: Violência no Brasil #11819
    nevesea
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    Erasmo,

    Na ocasião dos ataques em SP, tivemos repercussão mundial pela imprensa. Acredito que no caso do Rio não será diferente. O Governo brasileiro é pacífico com esse tipo de acontecimento. Existe no Brasil um “governo” paralelo formado pelo crime organizado.

    Esse tipo de incidente é péssimo para os brasileiros dentro e fora do Brasil! Como deve estar nossa reputação pelo mundo? E o turismo? Como é que pode existir turismo internacional com a crise na aviação e a crise civil que se instalaram em nosso país? E os investimentos? Dessa maneira fica difícil para o nosso país melhorar… Não gosto de ver essa nação em decadência porque ela ainda será a casa de milhões de brasileiros cidadãos.

    Eduardo.

    em resposta a: gostariamos de saber sobre moradia #11707
    nevesea
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    Tem uma citação do site http://pplano.blogspot.com/ (Luiz e Tati no Québec) que resume muito bem a sua dúvida:

    Procurando acomodação à distância
    Esta etapa do nosso planejamento tem sido um pouco complicada, explico melhor: cheia de dúvidas!!! Temos algumas opções para a nossa acomodação em Montréal para os primeiros dias, (até que possamos alugar um lugar “em definitivo”), e todas elas tem seus prós e contras:

    – Alugar uma kitnet pelo período de 1 mês

    CONTRAS
    – ainda não se se é possível fazer isso a distância (Internet e telefone);
    – ausência de infra estrutura mínima… acho que só tem 1 cama e 1 armário (além do banheiro, é claro);
    – ficaremos presos a um lugar (que pode ser péssimo) por 30 dias;
    – por este preço, não são muito bem localizadas.

    PRÓS
    – é a opção mais barata, pois encontramos algumas coisas na Internet por CAN 420/mês (dividindo, são CAN 14/dia);
    – teremos bastante tempo, num custo relativamente baixo, para poder procurar com calma um lugar definitivo para morar.

    – Ficar num hotel barato (Hôtel Viger)

    CONTRAS
    – por mais barato que seja o hotel, fai ficar em uns CAN 50/dia (mais taxas);
    – a este custo, vamos nos sentir pressionados para encontrar algum lugar rapidamente, e talvez a gente não acabe achando a melhor opção.

    PRÓS
    – já conhecemos o hotel, estivemos lé em dezembro/04 e ele é “ficável”. Boa opção se for só para dormir (por que não tem mais nada pra fazer) pagando pouco;
    – facilidade de contratar o serviço: basta 1 telefonema, informar as datas para reserva e passar o número do cartão.

    – Ficar num “Albergue da Juventude”

    CONTRAS
    – nunca fiquei neste esquema no exterior, embora o de Montréal pareça ser bem legal;
    – falta de privacidade, pois para valer a pena eu teria que ficar em quarto coletivo. Digo eu, pois se optarmos por esta alternativa, devo ir só. Se formos os 2 juntos, passaria a não compensar, pois acabaríamos pagando o mesmo que no o hotel;
    – falta de lugar seguro para deixar as bagagens. Fui informado que eles tem armários com chaves, mas não sei se a minhas malas tamanho Extra GG vão caber lá, e como o quarto é coletivo… vai saber;
    – eles só aceitam reservas por 1 semana. Se precisar ficar mais tempo, precisa esperar terminar a sua semana, se tiver vaga você poderá ficar uma próxima.

    PRÓS
    – baixo custo de CAN 25/pessoa/noite.

    – Alugar um quarto na casa de um brasileiro

    CONTRAS
    – por mais que seja um esquema profissional, vai ser ficar na casa de pessoas que não conhecemos, não sei se conseguiríamos ficar à vontade;
    – o custo não é dos menores… pelo menos CAN 300/semana;

    PRÓS
    – teríamos uma pessoa com o valioso conhecimento de já ter passado por tudo isso, que poderia nos orientar em detalhes sobre “onde”, “como”, “com quem” e “quando” fazer as coisas. Se isso for computado talvez seja o melhor custo/benefício.

    Sabemos que existem opções muito melhores, com mais de 100 prós, mas infelizmente elas tem 1 único contra: o preço!!!

    Se alguém tiver uma dica diferente, ou tenha tido algum tipo de experiência neste sentido, por favor nos deixe um comentário, pois como viram, estamos “um pouco” perdidos…

    em resposta a: Está chegando a hora de partir #11705
    nevesea
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    Pessoal,

    Em razão dos depoimentos de todos, resolvi compartilhar com vocês minha carta de despedida. É um texto que escrevi em um momento de reflexão sobres os reais motivos que nos levam a mudar de país. Segue em duas versões: português e inglês. Infelizmente não tenho conhecimento suficiente para escrevê-la em francês.

    [b]Carta de despedida: Adeus Brasil.[/b]
    Certa vez começei a me perguntar o que faz um filho deixar seu próprio lar para morar em um lugar distante. Distante de suas raizes, de sua cultura e de seus afetos. Logo me lembrei que os motivos que nos fazem ir nunca foram e nem nunca serão os mesmos pelos quais nos orgulhamos de ser brasileiros. Partiremos porque é preciso. Partiremos em busca de um sonho impossível que a nossa pátria mãe nos nega todos os dias.  
    Iremos em busca de um ideal que sabemos que não existe… Esta terra ingrata que é também inocente. Ela perderá na mesma proporção o que ela nos fez perder. O Brasil perderá em dobro o que ele contiuará a nos negar. O que nos força partir é aquilo que nos mantem vivos e que nos torna humanos: a esperança de que dias melhores estão por vir. O que me conforta é saber que deixo para traz as paixões não vividas, os afetos não correspondidos e os gestos não compreendidos. Em troca, entrego quase tudo de bom que ganhei desta terra e enterro as maravilhas que poderia ainda conquistar.  
    Lutarei fora de casa para não perder os meus objetivos, meu rumo e minha identidade. Sou forte mas sou solitário. Infelizmente minha força não reside nas pessoas. Aprendi a garhar num jogo onde a centralização é minha arma mais poderosa. Cumprirei o meu destino sem chance de regressar no tempo. Não vou em busca de bens materiais pois o plástico, o ouro e os circuitos de computador se desintegram perante a força do amor. Vou sabendo que tudo pode mudar. Motivos, razões e desculpas sempre vão existir, porém, partirei levado pelo poder dos sentimentos, sabendo que tudo pode ser mudado! Tenho esperança de ser feliz.

    [b]Farewell letter: Goodbye Brazil.[/b]In a certain time I began wondering what can make a son leave his own home to live in a distant place. Distant of his roots, of his culture and affections. Soon, I remembered the reasons that make me leave never have been or they will never be the same ones that make us proud of being brazilian people. We will leave because it is necessary. We will leave looking for an impossible dream that our homeland denies us everyday.
    We will go looking for an ideal we know that doesn’t exist… This ingrate land is also innocent. It will lose in the same proportion what it made us loose. Brazil will lose in double what it will keep denying. What force us to leave is the same thing that maintain us alive and make us human beings: the hope that better days are coming. Something that comforts me is the feeling that I will throw away all the passions that I didn’t enjoy, the non corresponded affections and the understood gestures. In change, I give almost everything good that I won of this land and bury all the marvels that I could win.
    I will fight outside my homeland for not loosing my objectives, my direction and my identity. I am strong but lonely. Unhappily my force doesn’t come from the people. I learned how to win in a game where the centralization is my powerful weapon. I will accomplish my destiny without any chance of turning back time. I won’t be there looking for material goods because the plastic, the gold and the computer circuits don’t mean anything compared with love. I’ll go and I know that everything can change. Reasons and excuses will always exist, however, I will leave taken by the power of the feelings, knowing that everything can be changed! I wish my life was happy.

    em resposta a: Está chegando a hora de partir #11618
    nevesea
    Participante

    Obrigado pelas palavras de conforto!!!

    Outro ponto que esqueci de mensionar é que atualmente me encontro numa “prisão sem muros”, tenho um emprego relativamente bom e me sinto aprisionado por esta condição pois não posso pedir demissão porque preciso do dinheiro da recisão para me ajudar no Québec. Uma demissão por parte da empresa, neste momento, seria comemorada com fervor! Só sei que no desfecho do processo isso não vai me impedir de partir. Entretanto, se eu pedir demissão irei com menos dinheiro para o Canadá! Mesmo assim, estou acelerando a conclusão do pedido de visto ao máximo.

    Acho que todos nós consideramos nossa decisão de imigração um processo no mímino aldacioso! Com isso, acho que todos que optaram por esta mudança são pessoas competentes, motivadas e capazes. Não são pessoas mediocres e limitadas. PARABÉNS a todos que estão rumo ao Canadá. Minha verdadeira adimiração e meus sinceros votos de sucesso!!!

    Eduardo.

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