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FCelso
ParticipanteOi Cris,
Te sugiro também entrar em contato por email com o hotel onde tu vais te hospedar e solicitar para eles se consguem esse serviço.
Abraço,
FabrícioFCelso
ParticipanteOi Gabi,
Respondendo tuas questões:
@Gabi Jampa wrote:
Gostaria de saber se eu posso dar entrada no visto de estudante aqui?
Sim.
E comprar um curso lá?
Sim.
Posso trabalhar sendo estudante?
Depende. O Visto de estudante geralmente não permite trabalho. Para trabalhar é preciso um Visto de Trabalho Temporário. Isso tu podes te informar melhor no site do Governo Canadense, onde fala sobre os diversos tipos de vistos.
Aqui tem o site onde encontras informações dos requisitos para poder trabalhar tendo o Visto de Estudante:
E por final, posso dar entrada no processo morando lá como estudante?
Sim.
Isso é o que posso te responder com o conhecimento que tenho da época que tive um Visto de Trabalho Temporário (Março/2008 a Março/2009). Sugiro que busques nas fontes oficiais como estão as normativas atuais, pois podem ter sofrido mudanças!
Boa sorte,
Fabrício
FCelso
ParticipanteOlá colegas químicos!
Gostaria apenas de salientar que, pelo menos nas universidades, está difícil de se obter recursos para pesquisa. Isso impacta diretamente na liberação de bolsas de mestrado e doutorado. Se algum plano de vocês segue essa linha, atentem para essa situação atual, que não está favorável. Em relação ao emprego em indústrias, não sei como anda, pois esta não é a minha área. Meus contatos lá são todos na área acadêmica.
Abraço e boa sorte!
FabrícioFCelso
ParticipanteValeu Danibley !
Já passei a ela a informação :mrgreen:
FCelso
ParticipanteBLZ Rudney, “tamosaí” pra isso!
FCelso
ParticipanteRudney,
Se você levar o carro que pretendes comprar numa oficina que tenha o selo do CAA, eles te cobram em torno de 75 CAD$ para avaliar o carro e dizer se está em bom estado, se precisa fazer alguma coisa (trocar amortecedor, embreagem, etc) e quanto isso custaria (tu podes pedir desconto ao vendedor). A maioria do pessoal no QC é mais honesta, mas existem vendedores espertinhos também, especialmente para autos abaixo de 10 mil CAD$ é preciso tomar cuidado e com certeza levar na oficina para fazer a avaliação. Dependendo do auto, 100 mil km não é muita quilometragem, geralmente o Honda Civic e o Honda CRV ( o mesmo vale para Toyotas equivalentes) anos 1997 até 2001 são bastante confiáveis, é comum passarem de 300 mil km sem maiores problemas (caso a manutenção esteja em dia). Eu particularmente não recomendo os americanos aí, mas podes verificar no meu post sobre compra de autos os modelos que devem ser evitados segundo a imprensa automotiva da américa do norte. Cada mercado é diferente, por exemplo o Focus que eu tenho aqui no Brasil está com 170 mil km e andando tranquilo inclusive adaptado com GNV (gas natural veicular), na Europa é tambem bem confiável, mas o mesmo auto está na lista negra da américa do norte.
Te sugiro estudares bem os modelos daí, identificar os modelos que te interessa e verificar as informações que constam nos sites de avaliação de automóveis. Ou ainda perguntar para alguém que tem o mesmo auto. Sem dinheiro, o principal é ter informação :bigups:FCelso
ParticipanteExiste um outro ponto a considerar na compra de um usado no QC/Canadá/EUA: o custo da mão de obra das oficinas. As autorizadas são bem caras (CAD$ 120.00 a hora) e cobram hora completa por serviço. As oficinas independentes são mais baratas, mas mesmo assim é bom atentar para o custo, em torno de CAD$ 75.00. As peças dos autos americanos são mais em conta (tanto que para meu Ford Focus 2004 compro peças pelo Ebay USA e Ebay UK), mas há de se conseguir onde trocar as peças. Se ficarem na mão das oficinas, podem acabar pagando caro pelo consjunto de peças e serviço. Para trocar o conjunto de freios traseiro a disco de um Honda Odissey 2002, meu amigo Russo pagou CAD$ 1,000.00, e trocava a cada dois invernos, devido ao desgaste provocado pelo sal nas ruas. Carro usado, a primeira coisa é ver como está a parte de baixo e o ataque da corrosão como anda.
FCelso
ParticipanteRudney,
Postei há bastante tempo um “guia para compra de autos no QC” http://www.brasilquebec.com/forum-cbq/42/3154.html
No caso da Daimler Chrysler/Dodge, a grande maioria dos modelos são de péssima qualidade (amigo Russo que mora em QC há 18 anos me deu essa informação).
Dá uma olhada nessas infos que tem referência a respeito dos sites que avaliam autos no mercado norte americano (canadense por tabela)
Boa sorte!
FabrícioFCelso
ParticipanteBoas Tiago,
Revira os sites das agências de fomento e apoio, tipo CAPES e CNPQ no Brasil e os do Canadá como NRC, além dos sites das universidades do Canadá que você considera para o seu mestrado. Atualmente o apoio pelo Canadá está mais restrito e pelo Brasil há mais disponibilidade. Geralmente é mais acessível obter bolsa para doutorado ou pós-doc, mas se não me falha a memória, pelo Brasil há o programa Ciência sem Fronteiras contemplando apoio para candidatos brasileiros.
Se a tua intenção é ir para estudar e ficar por lá ao final dos estudos, sugiro buscar por apoio da parte Canadense, pois pelas agências brasileiras você deverá assinar um termo de compromisso se comprometendo a passar no Brasil o mesmo tempo que passou com bolsa no país extrangeiro (é uma rega geral brasileira).No mais é garimpar e ir atrás!
Abraço,
FabrícioFCelso
Participante@Lu_campinas wrote:
Nós aqui em casa sabemos de uma coisa, se não formos pro Quebec, vamos nos mudar, nem São Paulo e nem Minas… quem sabe o RIo Grande do Sul !!! o que acha Fabrício?!
Um abraço
LucianaBueno Luciana,
Sempre depende dos objetivos e do projeto pessoal de cada um ou família. Particularmente prefiro SC, especialmente na região ao norte de Floripa. :mrgreen: Mas há de se considerar empregabilidade, adaptabilidade e outros aspectos comuns à imigração ao QC.
Nos nossos planos há a ideia de ir ao exterior, principalmente para a patroa fazer o posdoc dela e para dar oportunidade ao nosso piá para ela ter uma experiência internacional. E a patroa já definiu que isso será feito em países com clima ameno, especialmente depois da sua vivência de um mês em janeiro no QC :alright:
Sobre a economia no Brasil, conversando com alguns amigos, a percepção é de que a economia ainda vai avançar certamente nos próximos 5 anos, provavelmente até os próximos 10 anos, antes de haver estagnação o recessão.
Abraço,
FabrícioFCelso
Participante@fernandes.f wrote:
Quem adora ficar toda hora relatando discretamente nas entrelinhas sobre os “problemas do canadá”, volta pra cá, e vem ver o q é problema de verdade.
Boas Fernandes,
Fui lá para o QC, experimentei um período de um ano, retornei e, depois de ter como escolher entre um e outro, decidi ficar aqui no RS. O que tentamos fazer é dar a real para as pessoas. Se isso desmancha o mar de rosas que foi pintado pela palestra da imigração, MELHOR. Pois a ideia, pelo menos a minha, é a de evitar que o pessoal saia daqui do Brasil para cair numa pindaíba lá no Canadá. E eu não relato nas entrelinhas os problemas de lá, tenho comentado abertamente os pontos que considero muito desfavoráveis do QC em relação ao RS. Comparando a província de lá com a daqui. :mrgreen:
Também não sei para quem foi a indireta, e a intenção do pessoal aqui, ao menos da maioria ativa é ajudar, ajudar E ajudar. Porque lá, os quebecas não vão te ajudar, afinal eles não passam por processo de imigração. :bangwall:
Buenas!
FabrícioFCelso
ParticipanteOpa Marcelo,
Gostaria de saber se você tem ideia como está o mercado para professores universitários, bolsistas de doutorado e posdoc, liberação de recursos ($) para projetos de pesquisa e afins. Estive comentando com um colega que atua na Cidade do Québec e ele informou que há realmente uma barreira muito grande, especialmente nas universidades de cidades menores, em contratar professores/pesquisadores. O que esse meu colega tem feito, hoje com 18 anos desde sua mudança da Rússia ao Québec, é trabalhado com contratos temporários como pesquisador associado, e ele chegou a ficar até 9 meses desempregado em 2010. O mercado em geral, ao menos na província do Québec, não é dos mais promissores para quem pretende seguir a carreira acadêmica.
Abraço,
Fabrício
24 de julho de 2012 às 21:14 em resposta a: no Qc, quando foi seu momento **pede pra sair** ? #55597FCelso
ParticipanteMuito boa a questão da Gabi. Está quase virando rotina as polêmicas :mrgreen:
Especificamente respondendo a pergunta, acredito que tenha ocorrido esse momento para mim em duas situações:
1) Quando recebi minha segunda parcela da bolsa de posdoc e comprei à vista um auto velho de guerra por um preço muito baixo (pelo que até então era a minha noção de preços). Fiquei com um sentimento de culpa muito grande, lembrando o quanto meus pais se dedicaram para a minha formação e o quanto penam para manter seu padrão de vida médio, numa pequena cidade do interior do RS. Me senti muito desconfortável nessa situação e esse desconforto me fez parar para pensar. Claro que pais sempre querem que os filhos sigam o seu caminho e sejam felizes, tenham sucesso em suas escolhas. Mas o sentimento de culpa me fez pensar que estando mais próximo da família, eu poderia colaborar mais com a família, tanto financeiramente como estrategicamente e emocionalmente, e não simplesmente enviar apoio financeiro do Canadá, após obter sucesso por exemplo.
2) Após o sexto mês de inverno, saí com um casal de amigos para visitar o Hotel de Gelo e percebi que já estava me acostumando a tomar alguma bebida alcóolica sempre que possível (maioria das vezes, cerveja), para evitar a sensação de frio (além de usar roupa de astronauta). Alguns dias depois comecei a matutar (pensar) a respeito das reais motivações para tomar aquelas cervejinhas… E acabei por perceber que estava impaciente para voltar ao ambiente externo com roupas leves, ansioso por um contato com a natureza ao ar livre sem aquele frio todo. Foi particularmente torturante aguardar para retornar ao RS, especialmente nos últimos 3 meses da minha estada no QC, pois nesse ponto eu já havia terminado o trabalho que havia sido planejado, o pagamento estava completo e eu estava apenas aguardando a finalização do tempo de bolsa, que foi de 12 meses.
Lembrando que solicitei CSQ depois de 7 meses na Cidade do Québec, trabalhando com pesquisador (bolsa posdoc do Gov. Canadense), e acabei então por desistir de continuar o processo (enviar a parte Federal).
Em relação à mudança de área, comentada pelo Carlos, aliada às conversas que estou tendo com meu colega russo-canadense (que está no RS com bolsa CNPQ pesquisador visitante), há realmente uma barreira muito grande, especialmente nas universidades de cidades menores, em contratar professores/pesquisadores. O que esse meu colega tem feito, hoje com 18 anos desde sua mudança da Rússia ao Québec, é trabalhado com contratos temporários como pesquisador associado. O mercado em geral, ao menos na província do Québec, não é dos mais promissores para quem pretende seguir a carreira acadêmica (esse seria um terceiro ponto para eu abandonar a ideia da imigração ao QC).
Um abraço,
FabrícioFCelso
Participante@javabeats wrote:
Eu sou natural de uma cidadezinha no interior do Paraná, chamada “Marechal Cândido Rondon”. Uns dos passatempos de MCR e suas vizinhas costumava ser disputar posições no ranking de qualidade de vida do IBGE. Acabavam sempre perdendo para Pomerode em SC, mas mesmo assim, se saíam muito bem. Lembro de ter educação de qualidade e uma vida digna por lá.
Grande Java, então tu és natural da mesma cidade que o Willmutt! :mrgreen:
Acho que é válida a tua observação a respeito dessa mudança de cidade ou estado no Brasil. Mas há ainda que se considerar que muitas cidades pequenas nos estados citados apresentam altos índices de alcoolismo e suicídio (similares ao do Québec, talvez??? – fica a pergunta). Como sempre há vantagens e desvantagens, e há de se colocar tudo na balança. Quem está esperando, tem um bom tempo para ajustar essas medidas. :alright:
FCelso
Participante@gabi-infirmière wrote:
foi o que eu disse …
mas sera que ela acha algum carioca que nao queira saber da copa??Carioca não sei, mas no RS tem muita gente que conheço que não quer nem saber de Copa ou menos ainda de futebol. E me incluo nesses. Se ela fosse pro RS quem sabe seria mais fácil :alright:
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