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Além dos tópicos mencionados onde comentei minha experiência, toda nossa viagem de reconhecimento está registrada em nosso blog:
http://jmappellecaillou.blogspot.ca/search/label/viagem%20de%20reconhecimento
Bonne chance,
Se nao me engano, hoje nao tem mais essa de ser pontuado por várias profissoes.
Contudo, o GPI deixa isso claro, com certeza. Consulte-o e terá sua dúvida sanada.
Mes 2 sous…
1- Se você quer trabalhar com design gráfico por aqui, informe-se nos sites de emprego ou no IMT en ligne qual é a formação quebequense para tal. Aí, veja se tem algo similiar no Brasil.
2- Avalie “qual a cor do seu paraquedas” antes de tomar qualquer decisão relativa à carreira. Você pode começar sua carreira numa área mais ampla, como programação, e depois se especializar por aqui em design digital.
Concluindo, apenas tome cuidado para não investir em algo que possa te fechar as portas. Você mesmo disse que está a par dos diversos programas de imigração do Canadá e sabe que o do Québec é apenas um deles.
Bonne chance,
Minha conta foi aberta em Vancouver e eu ainda a mantenho por lá.
Quando preciso de algo, vou na agência de Chinatown por é a mais perto do meu trabalho.
robert.mena, nada muda no seu caso e o procedimento continua o mesmo. Você terá que procurar um consulado canadense nos EUA e solicitar o documento de viagem para poder regressar ao Canadá.
@robert.mena wrote:
Alguém tentou fazer isso recentemente? Eu terei que entrar e sair cerca de 1 mês depois do landing para os EUA.
Bonne chance,
Sandro,
Apenas as profissões que estão nas listas podem apresentar demandas, correto?
Assim sendo, se o conjuge com profissão na fora da lista e mais pontos apresentar uma DCS, ele, no final de tudo, não será convocado, pois não atende os critérios.
Logo, o único processo possível é aquele no qual o candidato está na lista, mesmo que traga menos pontos.
No frigir dos ovos, os “pontos efetivos” do primeiro caso totalizam ZERO. Nesse caso, os “menos pontos” do segundo caso são “mais pontos efetivos” que o primeiro… :lol:
Simples assim….
Um adolescente por aqui até os 17-18 anos deveria estar na escola… Mas já que você não mencionou sua idade e nem sua escolaridade, deve ter muito trabalho de lavador de prato (plongeur), limpadores/faxineiros (femme/homme de ménage)e também carregadores em supermercados. Procure nos anúncios de jornal.
Gostei da calculadora. Parabéns!
Se puder colocar, na seção do domínio de formação, um link para a documentação do GPI referente ao assunto, pode ajudar aqueles que utilizam a ferramenta e não sabem como se classificar.
Westmount é uma cidade muito rica que fica dentro da ilha de Montréal. Seus habitantes optaram por não se fundir quando do referendo. Ela fica a oeste do Mont-Royal…
Montréal-Nord, por outro lado, é um bairro mais pobre e barra pesada da ilha…
O Carlos está certo ao dizer que as comissões escolares apresentam, seja de forma de mapa, seja como lista de ruas, a área de abrangência (ou bacia) de cada escola. Grosso modo, o morador da bacia tem sua vaga “garantida” na escola à qual pertence, quando sua inscrição é feita no período normal (em fevereiro).
Quando ainda estava na fase de planejamento, fiz um mapa com as escolas que nos interessavam, suas bacias e algumas ofertas de apartamentos para alugar. O mapa é público e pode ser acessado por aqui: http://goo.gl/maps/9I9va
Sempre que tinha dúvidas quanto à vocação das escolas, entrava em contato com seus diretores e obtive minhas respostas. Ao inscrever meus filhos na escola, a diretora havia deixado com a responsável uma cópia de todos os e-mails que trocamos.
Fiz exatamente como o Carlos o fez (não porque ele o fez, mas porque vários outros imigrantes também o fizeram e obtiveram sucesso): escolha a escola; depois veja se existe a possibilidade de morar na sua bacia. Fazer o contrário (escolher a moradia e ter a escola escolhida na sorte) pode ser um grande tiro no pé.
A barra de busca cinza nao funciona (se funcionou algum dia…).
Utilize a busca logo acima das mensagens, na barra azul clara….
Sem dúvida Montréal é muito diferente da Montérégie e mesmo de Québec!
Entrar em contato com os diretores das escolas ainda no Brasil é uma outra medida que recomendo aos pais imigrantes a fazerem. Sabendo de antemão aquilo que os espera, toma-se decisões mais acertivas…
Não posso deixar de dar meus pitacos neste caso…
Discordo com o Sandro quando ele diz que se as crianças não falam nada de francês terão que ir para uma escola com classe de accueil. As medidas de francisação valem para todos que não são francófonos e as comissões escolares vão dar seus pulos para fazer valer a regra.
A escola de meus filhos, em Ste-Julie, não tem classe de acolhimento e mesmo assim recebe muito bem aqueles que precisam de suporte. Meus filhos, apesar de não precisarem, fizeram uma hora de francisação extra classe por semana, pois eles tinham direito. Digo “não precisarem” pois eles falavam, já no ano passado, muito bem o francês. Conhecemos, inclusive, há um ano e meio atrás, uma criança colombiana que tinha acabado de chegar na escola e não falava nada de francês. Ainda assim, foi colocado em uma classe convencional e está muito bem hoje. Ele e meu filho estão na mesma classe este ano…
Recomendo que as crianças mais velhas façam aulas de francês ainda no Brasil. Isso as impedirá de chegar aqui “boiando” e ficando dependentes de classes de acolhimento ou enfurnadas na francisação: issso tem um grande impacto na socialização deles. Além do mais, no início do sexto ano deverão escolher suas escolas secundárias e aquelas com programas específicos possuem exames de ingresso. E mesmo as particulares.
Temos muitos “bémols” com relação aos palmarès. Eles nos guiam de quão bem vão as escolas nos testes oficiais e também apresentam outros indicadores sociais de seus alunos. Temos a tendência de achar que nossos filhos são sempre os melhores e na maioria das vezes estamos redondamente enganados quanto a isso.
Para aqueles que têm filhos recomendo a seguinte regra na escolha de onde vão morar: existência de trabalho na região próxima; transporte para o trabalho; característica socio-econômica do lugar; proximidade da escola primária; serviços.
Boa sorte na sua decisão.
