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mrodolfoParticipante
Com perdão da expressão, caros moderadores: PUTA QUE PARIU!
Elvis has left the building!
Essa foi a gota d’água! A gente perde nosso precioso tempo tentado ajudar os preguiçosos e tem que ler uma dessas.
Aqueles que quiserem se comunicar comigo, se virem para achar meu e-mail!
mrodolfoParticipanteSinceramente, ainda acho o papel de pao mais fácil para calcular os pontos…
Ainda assim, existe a Grille Syntèse que simplifica bastante as coisas: http://www2.publicationsduquebec.gouv.qc.ca/dynamicSearch/telecharge.php?type=7&file=GPI_3_1_Annexe_3_Grille_TQ.pdf
Os critérios tem mudado de maneira muito rápida, com diversos pormenores que, na minha opinião, subjetivam bastante os casos. Apesar de ter competência para automatizar o excel, não tenho o mínimo interesse em fazê-lo, exatamente pelos dois motivos expostos acima.
Acrescento, ainda, que um excel acaba por distanciar os candidatos do GPI, o único documento oficial que lhes permite avaliar seus critérios.
mrodolfoParticipanteO mercado de trabalho aqui é baseado na formação da pessoa. Existem inúmeras formações nos mais variados níveis (DEP, DEC, AEC, Bacc et +) que dão acesso ao mercado de trabalho.
O melhor lugar para conseguir informações de como ingressar numa carreira no Québec é o IMT en ligne.
Porém, ah porém!, o processo de imigração é feito a partir da formação do candidato e não de sua experiência de trabalho (afinal de contas, aqui, é a formação que dá acesso ao mercado de trabalho).
mrodolfoParticipanteComplementando: tenho o Guide des procédures d’immigration como livro de cabeiceira nessa etapa…
mrodolfoParticipanteSuas respostas estão nos fora… É só pesquisar…
Bonne chance,
mrodolfoParticipanteTá começando mal, Caio…
Estar desempregado nunca foi impedimento no processo.
O que importa é quantos anos de experiência você consegue comprovar. Se você não tem mais seus antigos comprovantes de pagamento, envie apenas a sua carteira profissional.
O que acontecia anteriormente (e não sei como isso é tratado no momento) é que apenas experiências de trabalho obtidas legalmente eram consideradas, ou seja, aquele bico por fora, sem carteira ou sem contrato de prestação de serviços (no caso de PJ) assinados não eram considerados.
Boa sorte nas suas decisões,
mrodolfoParticipantePenso que o documento tem validade, sim, para avaliar, segundo a necessidade, se o imigrante definitivamente se instalou na província pela qual foi selecionado. Depois de alguns meses perde-se a referência, pois é a vida no Canadá e as oportunidades surgidas que guiarao a vida dessa pessoa…
A propósito, o governo do Canada tem condiçoes de saber se o canditato do Québec se estabeleceu na província ou nao a partir do NAS. Existe um dígito neste número que indica a província onde ele foi emitido…
Abraços,
mrodolfoParticipanteParabéns, Caio!
É que como você nao indicou a fonte oficial, ficou a dúvida… Aí dá até gosto de abrir o GPI e tentar entender melhor a situação para ajudar os colegas… :bigups:
Primeira questão: Se fizer o curso de françês em instituição privada NÃO vai ganhar 5 pontos; vai ganhar no máximo 2.
“En contrepartie, les cours de langues suivis dans des instituts privés ne peuvent être considérés comme un séjour à des fins d’études et sont évalués comme « autre séjour ».” – Fonte: GPISegunda questão: O que eu encontrei no site da McGill sobre o curso de francês em tempo integral foi isso:
http://www.mcgill.ca/conted/langprg/fulltimefrench/
Lá realmente é dito de um módulo é dado em 6 semanas dentro das 13 semanas da seção. Entendo que, para fazer valer seus 5 pontos, você teria que fazer dois módulos dentro da mesma seção, perfazendo, assim, o tempo total de estudos em uma seção regular.
“Each course is six weeks long but takes place within a longer academic semester of thirteen weeks (fall, winter and summer), so you can do two levels in one semester with a week break between!” – Fonte: McGillBoa sorte!
mrodolfoParticipanteLembrem-se que o processo é o mesmo para o mundo todo…
No Brasil, o documento oficial de registros de um profissional que nao é autônomo ou liberal é a carteira de trabalho (PJ é um caso à parte). Contudo, esse documento nao mais precisa ser atualizado a cada mudança, bastando a empresa enviar um documento impresso para o funcionário (meu pai chegou a ter mais de 3 carteiras de trabalho; eu, com 18 anos de experiência, só tenho uma!).
No processo de obtençao do CSQ, peque pelo excesso…
Pegue os 3 últimos comprovantes de pagamento e mande, mesmo que nao precise deles para comprovar a sua experiência (e nem tampouco o seu vínculo, segundo as leis brasileiras).
Bonne chance,
mrodolfoParticipanteJá leu o que diz o GPI a respeito?
mrodolfoParticipanteSem contar todos os outros posts sobre alojamentos na cidade de Québec… :x
28 de agosto de 2012 às 16:50 em resposta a: Palestra de ontem, 27/08/2012, na Aliança Francesa, SP #56542mrodolfoParticipanteSempre digo que o GPI deve ser o livro de cabeceira de quem está no início do processo…
mrodolfoParticipanteO Luiz está repassando o bail dele… Contrato de longa duração…
mrodolfoParticipanteNo meu caso, ela também nao serviu para nada…
O que contou mesmo foi o e-mail que meu antigo chefe respondeu ao meu atual empregador…
mrodolfoParticipanteGuilherme,
Onde um profissional com esse perfil trabalharia, mesmo no Brasil?
Já trabalhei com pessoas com mais ou menos essa mesma nomenclatura na Redecard (empresa de captura de transações eletrônicas) e elas estavam alocadas na área de Segurança da informação. Elas também se autoproclamavam hackers éticos… :lol:
Naquela época trabalhamos, inclusive, com um consultor americano, contratado pela MasterCard para avaliar uma falha na segurança. Deve haver isso por aqui, também. Já procurou se informar como as consultorias de auditoria se posicionam a respeito dessa profissão?
Abraços,
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