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flaviovlq
ParticipanteSandro, obrigado pela dica! No Firefox o RSS fica um pouco estranho por causa de código HTML que não é processado corretamente, mas pelo menos funciona.
Abs,
Flávio
flaviovlq
Participante@bdraraujo wrote:
A outra questão é que, embora existam diferenças na política de bagagem para os vôos Brasil – EUA e EUA – Canada, quando você compra os trechos separados, algumas companhias honram a política do vôo mais longo, mas não sei dar detalhes. Você pode questionar no atendimento da Delta, o que te economizaria uma boa grana.
Isso normalmente é válido quando os trechos fazem parte do mesmo bilhete, mesmo que os trechos sejam de empresas diferentes ou mesmo quando o segundo trecho seja um voo doméstico no qual a franquia de bagagem normalmente seria menor.
Em voos comprados em bilhetes distintos, mesmo que sejam voos da mesma empresa, normalmente cada voo seguirá suas próprias regras com relação à bagagem. Então, via de regra, se você compra um bilhete Brasil-EUA com milhas e outro EUA-Canadá com dinheiro, o segundo trecho não se beneficiará da franquia de bagagem de voos vindos do Brasil.
Por outro lado, algumas companhias aéreas (a LAN, por exemplo, através de seu atendimento) permitem juntar voos de bilhetes distintos num único bilhete, então se for seguir por esse caminho vale a pena perguntar as regras na companhia aérea antes de comprar as passagens.
flaviovlq
ParticipanteBruno, muito importante sua dica com relação à bagagem.
Para voos do Brasil, a Delta oferece duas malas de até 32 kg cada, por passageiro, mas parando nos EUA e seguindo viagem com um voo independente isso poderia gerar um gasto muito grande com excesso de bagagem.
Se essa franquia de bagagem estendida da Air Canada se aplica também a imigrantes vindo em voo dos EUA, então parar em algum lugar como Atlanta ou Detroit seria uma opção viável. Senão, o melhor mesmo seria descer em NYC e seguir por terra.
Porém, também sempre existe a possibilidade de encontrar um voo no qual, mesmo pagando excesso de bagagem, a passagem seria mais barata que a da Air Canada, por exemplo. Então realmente o jeito é pesquisar bastante as opções de acordo com a data da viagem.
flaviovlq
ParticipanteO aeroporto sede da Delta é o de Atlanta, de lá eles têm voos para vários destinos, inclusive voos diretos para Montreal (não sei se eles têm de lá para Ville de Québec direto), então vale a pena pesquisar esta opção.
Por outro lado, se você conseguir um voo para Nova Iorque, é possível que “complementar” o voo para o Canadá a partir de NY será mais barato.
Nas pesquisas que eu fiz, no geral as melhores cias aéreas para ir para o Canadá eram a Delta e a Air Canada (esta geralmente mais cara), mas passagem aérea é algo que não tem muita regra fixa, então o melhor é comparar sempre. Muita gente reclama que é difícil usar as milhas na Delta.
Vá ao consulado dos EUA com o visto canadense já no passaporte, explique para eles que está indo para o Canadá e diga que tem somente conexão nos EUA, dificilmente terá o visto negado.
flaviovlq
ParticipanteOi Gabi, o que seria exatamente “a visita do CLSC”? Que tipo de serviço eles prestam após o parto?
Outra coisa: como profissional de saúde, você saberia indicar o que se deve procurar num seguro-saúde para uns 12 meses? Vejo que cobertura para parto (no caso de mulheres que pensem em engravidar), imagino que um limite de no mínimo uns $50.000 por evento, cobertura para esportes de neve, e idealmente um que eles paguem diretamente ao invés de trabalhar por reembolso… você teria alguma recomendação adicional?
Obrigado,
Flávio
flaviovlq
ParticipanteVinícius, tudo que foi comentado aí é bem geral e não deve ter nenhuma mudança significativa desde 2009.
Você pode também consultar as seguintes páginas:
http://www.habitermontreal.com/fr/les-quartiers [inglês e francês]
http://www.toutmontreal.com/guide/quartiers/ [só em francês]Bonne chance,
Flávio
flaviovlq
Participante@rafasgomes wrote:
Tem um cara na radio canada quebec, que todo dia fala sobre o transito, rs. Ele fala via telefone…. et mon ami… c’est très dificile à comprendre… :lol: :lol:
Telefone é algo complicado em qualquer língua estrangeira, mas existe algo ainda pior: gravação de caixa de mensagens de voz/secretária eletrônica! Um dia desses liguei para um corretor de imóveis em Montreal, que tinha deixado outro número de telefone na mensagem… ele falava tão rápido que tive que gravar a mensagem para poder conseguir anotar o número.
flaviovlq
Participante@rafasgomes wrote:
Porém, as vezes pessoas são entrevistadas, ou tem o audio de alguma matéria, e tem umas pessoas que ta louco viu, nao da pra entender nada, parece que falam pelo nariz, :lol:
Pra quem fez, foi mto dificil a compreensão?
De maneira geral, o sotaque nas gravações não era tão carregado. A questão é que além do sotaque, muitas gravações tem ruído de fundo para “dificultar” o entendimento, então isso somado ao sotaque pode dar uma experiência semelhante à das entrevistas de jornal.
Sou suspeito para falar se é difícil entender, já que tirei C2 em compréhension.
flaviovlq
Participante@gabiwieler wrote:
Oi Cláudia,
Minha preocupação sobre ter filho no Brasil é se vamos ter que esperar muito para receber o CSQ e depois o visto, considerando que os prazos atuais estão bem longos. Ou será que para quem já tem CSQ/visto o processo vai mais rápido?Não sei se alguém aqui no fórum já passou por essa experiência específica, mas considerando que em nenhuma etapa do processo existem garantias de prazo (os quais são cada vez mais longos), acho um tanto arriscado.
flaviovlq
ParticipanteO curso equivalente da tabela do BIQ equivalente a tecnólogo seria esse:
Techniques de l’informatique (DEC)
Atualmente vale 6 pontos para requerente principal e 2 pontos para cônjuge.
Se o curso não é de tecnólogo (superior de curta duração), mas sim de técnico (profissionalizante pré-universitário), então creio equivaleria a esse:
Techniques de l’informatique (AEC)
Este último não conta nenhum ponto para o processo de imigração.
flaviovlq
Participante@thiago.fre.s wrote:
E se a pessoa for como estudante para passar um ano. Tem que comprar ida e volta também?
Depende do seu caso. A decisão de deixar ou não a pessoa entrar no país finalmente cabe ao oficial de imigração no aeroporto.
Se você tiver uma passagem de ida e volta, sua alegação que ao final do ano retornará ao Brasil será mais convincente, e devem encrencar menos com você.
Entretanto, se você tiver outros vínculos com o Brasil e/ou a pessoa que te atender for legal ou estiver de bom humor, a passagem de volta pode não ser exigida.
flaviovlq
ParticipanteJosyanne, this guide is very interesting, but the link seems to be wrong, this should be the right one:
http://www.abacustalent.com/en/hints-working-in-it-quebecIl y a aussi une version en français, plus intéressante pour ceux qui vont s’établir au Québec:
http://www.abacustalent.com/conseils-pour-travailler-en-ti-au-quebecThanks,
Flavio
flaviovlq
Participante@Joaoquebec wrote:
Qual é a opinião de vocês? vale a pena? Ou seria melhor fazer um curso de línguas numa escola normal mais barata como o Collège Platon, que já tive garantias de sua qualidade. Eu não estou pensando mais em vistos especiais ou pontos. Mais pelo investimento e custo benefício. Coloquei aqui para ouvir opiniões.
João, acho que vivência universitária é sempre interessante, então se você estiver podendo vale a pena avaliar, mas sempre acho os cursos em escolas de línguas com preço igual ou menor que os cursos de universidade.
Como acho que nossa prioridade é simplesmente preço e qualidade razoável, estamos de olho no Platon. Acho que para saber se compensa só experimentando ou perguntando para alguém que estudou lá.
Abraços,
Flávio
flaviovlq
Participante@ana.magni wrote:
Vocês sabem se há algum meio de saber se essas 3360 horas poderiam ser equivalentes a 4 anos de estudo? Acontece que ele já era licenciada em biologia, e como fez uma segunda licenciatura (agora em química), conseguiu fazer a mesma em apenas 2 anos – mas a carga horária total equivale a cursos de 4 anos, já que houve aproveitamento acadêmico.
Olha, não sei exatamente qual é o critério que eles adotam para avaliar um curso de licenciatura. Como lá não existe esse título, eles pedem um “Baccalaureat”, o que não quer dizer que Licenciatura não seja considerado equivalente.
Acho que o fato de ter completado o curso em 2 anos não é relevante e sim que o título corresponda a um estudo de 4 anos.
Se nenhum colega aqui tiver a resposta para o seu caso, a opção mais segura seria mandar um email para o BIQ perguntando (vai demorar várias semanas para receber resposta) ou até mesmo pedir uma análise de equivalência de estudos feita pelo governo do Québec.
9 de maio de 2013 às 03:09 em resposta a: Missão de Recrutamento Virtual no Brasil – setembro 2013 #62124flaviovlq
ParticipanteBossoni, como regra geral conseguir um emprego no Québec inclui arcar com passagens, além de algumas despesas com mudança e possivelmente de vistos.
Essas missões são iniciativas de empresas do Québec, às vezes com apoio do governo, mas até onde sei não envolvem o BIQ diretamente.
Obter uma propsta de emprego faz com que o dossier seja tratado com prioridade, então pode ser uma boa opção também para quem não recebeu o CSQ.
Esperemos notícias da Márcia e bonne chance à tous.
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