Respostas no Fórum
-
Posts
-
Pois é. Vamos pesquisar os cursos com calma aqui e enviar e-mail pra faculdade para nos informarmos melhor sobre isso. Obrigada! :D
Interessante, mas o problema é que o que eu estou procurando mesmo é ter um diploma universitário daí. Então o ideal é eu continuar procurando um curso que tenha mais a ver com a minha formação. De qualquer forma, obrigada, Ronaldo. Vou continuar pesquisando as opções.
O que eu tenho que verificar, é como eles consideram a minha formação por aí, a equivalência. Se valer como dois certificados, fico mais um ano e pego o bacharelado? Será que dá?Pois é, estou com algumas dúvidas. Minha formação é Produção Fonográfica com pós em Design Digital. Posso tanto ir para a área do Design (se aceitarem minha pós), como ir pra área da música. O que eu achei mais próximo foi esse curso na Universidade de Laval: Certificat en réalisation audionumérique. Mas pelo que eu entendi, é só um certificado. O que isso significa? Ainda estou pesquisando outros cursos. Procuro algo relacionado a engenharia de áudio, que tem mais a ver com a minha formação, mas na Universidade de Montreal, por exemplo, não encontrei nada. Essa área parece sem bastante interessante por causa dos diversos estúdios de animação no Quebec.
Olá,
alguém sabe se essa informação sobre cursar pelo menos metade dos créditos em uma universidade do Quebec para obter o diploma de lá procede? Se sim, alguém tem infos de quanto tempo dá mais ou menos de curso, a metade dos créditos de uma graduação?
Estou pensando em validar meu diploma (graduação tecnológica) lá, cursando o que precisar, antes de entrar com o processo de imigração. O meu parceiro quer fazer o mesmo, finalizar a graduação dele (começou aqui) lá. A idéia seria passar um ano concluindo os estudos de graduação para voltar com diploma de lá e dar entrada no processo. Será que metade dos créditos conseguimos cursar em um ano?Berlota, eu vi sobre equipamentos de áudio em um desses sites oficiais, pois sou formada em produção fonográfica. Precisa de técnico do CEGEP ou equivalente, mas parece que a demanda é grande. O salário e bom também.
Também estava com essa dúvida. Vou começar uma nova faculdade e meu namorado também. Não sabemos se esperamos ele se formar ou se damos entrada antes disso. A formação dele será em literatura e ele pretende trabalhar com tradução, que tem alta demanda por lá. Quando ele se formar, eu vou estar com 34 anos.
Gente, muitíssimo obrigada, ajudou bastante! =D Vou ler mais sobre isso e tentar responder a questão. :mrgreen:
Pois é. Conheço algumas pessoas diferentes que já estão no Canadá, inclusive parentes. Se pedimos ajuda, queremos saber mais, eles simplesmente enviam os links com as páginas do governo. oO Por isso que estou aqui coletando informação e também disposta a ajudar se/quando souber mais sobre os assuntos.
Estou de boca aberta com a comparação das taxas de homicídio que o Victor colocou! Eu fiz uma longa pesquisa de bairros de Montreal, estou devendo fazer uma compilação de tópicos e postar aqui.
Bacana, para faculdade, ainda dá para se candidatar a bolsa parcial se cursar entre 6 a 11 créditos. Muito bom. Só gostaria de pedir uma ajuda da galera na tradução aqui.
“vous avez le statut d’étudiant à temps partiel et n’êtes pas réputé suivre des études à temps plein;”
O que é réputé?Valeu pessoal! Essa informação nova me animou bastante.
PS: Levei um susto no fim de semana, quando o site saiu do ar. O que houve?
Carlos, eu moro em Niterói e também não quero criar meus filhos aqui. Ainda é uma cidade bem tranquila para se morar, se for comparar com o Rio, mas vocês que estão aí no Canadá, já viram como está a especulação imobiliária no Rio de Janeiro? Sou professora universitária, ganho bem e mesmo assim, pra mim vale a pena passar mais um tempo com meus pais e juntar dinheiro para sair e procurar mais estabilidade em outro lugar. Cidades pequenas pra mim, são fora de cogitação, pelos motivos que vou explicar mais abaixo.
A violência realmente é o pior fator aqui do Rio, a gente anda com muito medo na rua.
Eu sempre ando com o radar ligado e quando fui para Europa, não desliguei em momento nenhum.
Nós vamos tentar ir primeiro para Montréal, mesmo sabendo que é uma cidade maior, com problemas maiores, porque queremos ver se nos adaptamos à metrópole do Quebec – por conta da universidade, mais oportunidades de trabalho, etc. Não temos como juntar uma verba para, além de dar entrada nas papeladas, ainda irmos antes para conhecer. Então vamos nos reservar um tempo na chegada para conhecer melhor os bairros, as cidades vizinhas e escolher definitivamente o local para se instalar.
De repente o pessoal que foi assaltado em Montréal, abaixou o radar, achando que aí não tinha dessas coisas, né? =D
Sinceramente, o que mais me atrai em Montréal é o caldeirão cultural. Somos músicos e sabemos o tanto de coisas boas que nascem na cidade. Inclusive, temos uma amiga que é uma das idealizadoras e produz o festival Pop Montréal. Além disso, uma das bandas mais ricas musicalmente do cenário do rock alternativo/indie e que eu sou super fã, o Arcade Fire, surgiu em Montréal. É pra lá que eu vooou!
Terça ainda por cima, recebi mais um sinal dos céus (eheh): duas reportagens no segundo caderno do Globo, com personalidades que estão morando no Canadá. O primeiro, é o filósofo francês Pierre Levy, que pesquisa e escreve sobre a cibercultura e as novas mídias (uma das minhas áreas de estudo). O segundo, esqueci o nome. É um rapaz que se formou na Uni Montréal em música eletroacústica e está viajando o mundo fazendo concertos com uma orquestra de máquinas de costura. OoAinda por cima, meu namorido vai começar letras>alemão ainda aqui no Brasil. Nós temos ascendência espanhola e ele fala espanhol fluente. Ele é louco por linguística e gostaria muito de trabalhar com tradução. As faculdades de línguas aí, focam justamente em alemão e espanhol e o mercado para tradução é bem amplo.
Além disso, quanto mais pesquiso, mais fico impressionada com o valor que eles dão a educação e acho isso fantástico.
Bom, é isso aí… Tem como eu ir pra outro lugar? Lógico que se chegarmos aí e nos apaixonarmos… sei lá… por… Chicoutimi (oO acabei de descobrir no Google Maps), vamos pra lá. Somos bem adaptáveis. ;)
@Carlos_Santos wrote:
Dê uma olhada aqui:
- Programme de prêts pour les études à temps partiel > Conditions d’admissibilité
http://www.afe.gouv.qc.ca/fr/pretsEtudesTempsPartiel/conditionsAdmissibilite.aspBoa leitura!
Excelente, obrigada!
Carlos, excelente resposta, ajudou bastante. Ri com o “pegou gosto”. Peguei mesmo, estou aqui todo dia, praticamente… Quando estiver aí, vou ajudar respondendo as dúvidas do pessoal tb.
Eu vi que para poder se inscrever no prêt-et-bourse, tem que pegar pelo menos 12 créditos por semestre, sendo que cada crédito dá uma média de 3 horas de aula (Fiz confusão?). Isso dá 36 horas por semana. Ou seja… para ter bolsa, só ralando dobrado e dormindo pouco (?). Ou então, dá pra pegar menos créditos e ralar mais no trabalho. Ok, parece viável. O problema é que eu me apaixonei por um curso na Université de Montréal, que não tem em Sherbrook. Eheheh.Layane, eu acho que você encontra sobre Francisação e detalhes sobre o empréstimo em outros tópicos. Exemplo:
Bolsa e empréstimo do governo para estudantes
http://www.brasilquebec.com/forum-cbq/29/721.htmlObrigada pelas respostas, pessoal!
Eu estou levando em conta o tempo de adaptação sim. Vamos juntar a grana para não termos problemas em esperar equivalência, encontrar apê, conhecer o local, etc. Ainda temos 2 anos e meio. Os planos são para começar (voltar) o francês já e daqui a um ano e meio, dar entrada nos papéis. Ou seja, dá um tempinho legal pra juntar a grana e
