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15 de novembro de 2011 às 14:47 em resposta a: Alguém tem qual opção para falar com um ser humano? #48151csleiteParticipante
Olá Robert,
Eu também estava com 4 meses de processo e nada, então liguei e eles disseram que não estão mais mandando carta de aviso de recebimento. Eles me falaram que só vão mandar alguma correspondência quando o processo tiver uns 8 ou 9 meses, pois antes disse ninguém vai encostar nele: os docs ficam lá parados na fila, eles só abrem pra saber se foi assinado e pago.
Ah, e quando eu liguei, primeiro liguei pro 5509 4343, e dps digitei o ramal 3425.Se vc está com dúvida, liga sim. Pelo menos já é um alívio saber que eles receberam os documentos, mesmo que estejam lá tomando poeira.
Abs,
CamilacsleiteParticipanteParabens a todos que estao com o pedido de exames!!!
E muito bom saber que mesmo devagar, pelo menos o consulado ta andando. Agora e torcer para que a coisa engrene de vez e os pedidos cheguem gradualmente… se bem que acho mais provavel termos que esperar mais uns meses pra proxima leva!E pro pessoal que espera, boa sorte! Vamos pensar positivo!
Camila
csleiteParticipanteOlá Cadu,
Eu estudei francês em Montréal por quatro meses em uma escola (LSC)que ensinava o francês da França. O material didático vinha de lá e os professores tinham na maioria sotaque francês. Só tive um professor québécois. Meu aproveitamento foi muito bom. Os professores eram ótimos. E isso não me impediu de hoje entender o sotaque quebeca. Mas confesso que na sala de aula eu entendia tudo, e quando saia nas ruas, nada. Mas é só questão de treinar o ouvido.Em Montréal apesar de ouvir sotaque francês na aula, quando você sair às ruas você ouvirá o sotaque quebeca, além de rádio, TV, etc… toda sua experiência fora de aula será canadense. Acho legal pois você poderá conhecer um pouco do Québec e já ir se familiarizando com a cidade, os costumes, etc.
Por outro lado, Montréal é bilíngüe. Não tem jeito. E serei bem sincera, o inglês pode comer ter francês. Em todas as lojas, restaurantes, bares que você for, as pessoas falam as duas línguas, e a minha experiência (e dos meus amigos Tb) foi de que se vc não tem um francês bom o povo na rua já troca pro inglês. É automático. Vc chega num lugar, e tropeça no francês, já te atendem em inglês. Não sei se você fala inglês ou não, mas eu passei 80% do meu tempo em Montréal falando inglês. Infelizmente. Não só nas ruas, como também com os amigos, que mesmo fazendo curso de francês, saia da aula e falava inglês (por já estar mais acostumado).
Agora, se vc não fala inglês pode ser uma boa pois aí vc será forçado à imergir no Frances mesmo. É Tb mta questão de disciplina.Quanto à França, vc não terá a vivencia canadense, mas lá a galera detesta falar inglês, portanto acho que você terá que se virar com seu Frances estando ele bom ou ruim. Talvez seja um processo mais intenso pois nao tera a interferencia do ingles.
Acho que vc tem que pesar os prós e contras e ver o que será melhor pra vc. Se sua preocupação for apenas uma questão de sotaque e pequenas diferenças no vocabulário e expressões, eu iria pra onde estivesse com mais vontade mesmo. São pequenas diferenças contornáveis, e mesmo no Canadá vc ouvirá muitos sotaques diferentes, dos próprios canadenses e dos imigrantes, pois cada um terá o seu jeito de falar.
Abs,
Camila16 de setembro de 2011 às 02:29 em resposta a: PQ quer limitar número de imigrantes para preservar francês #47274csleiteParticipantePelo que estou acompanhando está havendo uma certa crise no sistema educacional no Québec. Estou lendo muitas notícias e ouvindo programas de rádio que debatem o tema. Muitos alunos que não conseguem compreender textos, enunciados, fazer contas, e por aí vai. Principalmente entre os meninos (no caso do ensino de base). Fora ainda o aumento da décrochage scolaire…
O que eu sempre me perguntei era se eles estavam fazendo tempestade em copo d’água ou se a situação estava realmente crítica.
Bom, pelo que o Carlos relatou, parece que eles realmente tem com o que se preocupar.
Mas até onde isso pode ser fruto do aumento do número de imigrantes é muito relativo. Mesmo pq, segundo as estatísticas, os maiores grupos de imigrantes que entram no Québec são originários do Magreb e da França e portanto já falam francês.
Ouvi um debate num programa da Radio-Canada em que o vilão eleito foi o inglês. Os québécois falaram basicamente que quem fala inglês tem muito mais chances no mercado de trabalho, e que o inglês já dominou Montréal e seus arredores, e portanto ninguém tem interesse em estudar francês.
Inclusive vi que na região de Gatineau estavam querendo criar uma lei que pagaria um acréscimo de salário para os empregados que falam inglês como segunda língua. Não sei se é bem isso, tenho que pesquisar direito.
Mas resumindo, acho que o problema todo começa na base do ensino no Québec… é um assunto para se passar dias discutindo.À bientôt!
CamilacsleiteParticipanteJavabeats: mto bons os links. Serão de grande utilidade no futuro. Valeu!
Li há algum tempo em um blog que “quem quer que seu histórico de crédito comece a ser avaliado imediatamente deve pagar somente o valor mínimo da fatura do cartão de crédito no primeiro mês. Atenção, somente no primeiro mês pois o histórico de crédito também analisa se você consegue gerir bem seu crédito. Se você paga o mínimo do cartão todos os meses pode dar a entender um descontrole financeiro.
Como isso acontece? Os bancos mandam as informações para as agências de avaliação de crédito uma ou duas vezes por ano. O seu histórico só começa a existir a partir do momento em que o banco manda a informação para uma dessas agências e não a partir do momento que você adquire um cartão de crédito. Quando é pago somente o valor mínimo da fatura, o banco entra em estado de atenção em relação ao titular do cartão e manda suas informações imediatamente para as agências monitorarem. Com isso você garante que seu histórico já começe a ser criado sem estar em situação negativa, pois o pagamento mínimo não negativa o histórico. Após esse primeiro mês de pagamento do mínimo do cartão nunca se deve deixar de pagar o valor total da fatura. Assim o seu titular mostra que pode quitar suas dívidas e seu histórico de crédito é alavancado rapidamente. “
fonte: carnetdimmigration.blogspot.comAlguém já utilisou ou conhece alguém que já utilisou essa tática?
Sabe dizer se isso realmente funciona?Camila
csleiteParticipanteOlá Gabi,
De quais taxas você está falando?
Se for da parte provincial (para obter o CSQ) você tem que preencher um formulário (é só fazer o download no site) com o número do seu cartão de crédito internacional. Após receberem seu dossier, o BIQ faz o débito no seu cartão de crédito. Ele debita o valor em dólares e sua operadora de cartão é que faz a transferência para real.Se estiver falando da parte federal, você precisa fazer um depósito no HSBC para a agência e conta corrente indicada no site do CIC. O depósito é feito em dinheiro e em reais. Para saber o valor exato basta ligar para o consulado (há 3 meses era R$ 925,00). É necessário mandar o comprovante de depósito original para o consulado junto com o resto da sua documentação.
Abraços,
CamilacsleiteParticipanteSe vc ainda estiver inseguro mande um email para o consulado. Nas duas vezes que mandei eles responderam em menos de 24h.
(mas eu tb acho q deve ser o passaporte a opcao mais correta)
Abs,
csleiteParticipanteOi Danibley,
Eu também acabei de receber o email com o convite. Nao tive tempo de responder ainda mas acho q vou participar sim.
Qtos aos critérios utilizados acho que deve ser sorteio, sei lá.
Abraços
Camila
http://moietmesreveries.blogspot.comcsleiteParticipanteOlá,
Não entendo muito do assunto mas o que sei com certeza é que o Brasil tem uma das taxas de juros mais altas do mundo, o que significa que aplicar em renda fixa aqui é muito mais rentável do que no Canadá.
O que eu ainda não sei é se depois de descontados os impostos, taxas pagas aos bancos, riscos de muito oscilação cambial etc, deixar reservas aplicadas aqui compensa mais que transferi-las para o Canadá.
Para o pessoal que está no Québec, vocês sabem se deixar $ aqui é mesmo mais vantajoso?Abraços,
Camila
http://moietmesreveries.blogspot.com18 de agosto de 2011 às 16:40 em resposta a: tranquilidade, segurança e qualidade de vida não tem preço… #46637csleiteParticipanteOi,
acho que o Rafasgomes disse bem: qualidade de vida é relativo. Cd um sabe o que é mais importante para si. Acho que temos que ter em mente o que procuramos e se podemos encontrar isso de forma satisfatória no Quebec.
Passei um tempo lá, leio jornais canadenses quase que diariamente e por experiência própria digo que lá também tem corrupção, roubos, gangues, drogas, trânsito, buracos nas ruas, muros pichados, falta de interesse da população com relação a politica do país, vagabundos pedindo esmola na rua, pessoas dormindo no metro, gente que só quer viver da ajuda do governo, e por aí vai. Todos os problemas que existem em qualquer lugar do mundo.
A diferença é que enquanto no Brasil tudo isso está se tornando (ou já se tornou) regra, lá ainda (e tomara que continue assim) é excessão.Só acho importante todos que pretendem imigrar saibam que problemas sempre existirão, a diferença é a frequencia com que eles irão bater à nossa porta.
E óbvio, outros problemas aparecerão, como desenterrar o carro debaixo da neve, hahaha….Abraços,
Camila
http://moietmesreveries.blogspot.com18 de agosto de 2011 às 00:05 em resposta a: tranquilidade, segurança e qualidade de vida não tem preço… #46623csleiteParticipanteOlá,
Concordo totalmente com as opiniões do Marcos, da Julia e do Carlos.
Eu não tenho espírito brasileiro. Sempre achei que tivesse nascido no lugar errado, e portanto estou de mudança. Não acredito que o Canadá seja um paraíso, pois nenhum lugar do mundo é, mas não posso continuar vivendo no Brasil depois de tudo o que vejo todos os dias.
Desde antes de nascer (haha) ouço dizer que o Brasil é o país do futuro. Que futuro? Vocês citaram muitos problemas reais vividos pela classe média e alta brasileira, mas gostaria apenas de expor a minha visão do como o Brasil nunca terá futuro (na minha modesta opinião).Eu que trabalho com pessoas menos instruídas posso dizer que a cada ano que passa há menos gente com vontade de trabalhar. Pessoas jovens que poderiam agarrar as oportunidades que surgem (e são muitas) mas que preferem viver do seguro-desemprego, da esmola que o governo lhes dá.
Se a classe média (antiga) quer passar nos concursos públicos, a classe pobre (que hoje é classe média) quer viver de bolsa. No meu trabalho achar funcionário que fique mais de 3 meses na empresa é um milagre. Para contratar é uma penúria – 90% dos CVs que chegam são de pessoas que trabalharam no máximo 3 meses em cada lugar (o período de experiência). E se contratar já é difícil, manter um funcionário então é impossível. Eles começam a faltar, faltar, faltar até que um dia não aparecem mais ou então pedem para ser demitidos pois conseguiram um outro emprego que paga R$ 5,00 a mais. O nível educacional então, nem se fala. Apesar de muitos deles terem Ensino médio completo, quase 80% não sabem fazer contas (na calculadora) e não sabem escrever. Parabéns para o ótimo ensino público brasileiro. Isso sem contar as milhões de adolescentes grávidas que acabam deixando seus filhos com as avós e aos 23 anos já tem 3 filhos (às vezes um de cada pai). Como crescerão esses filhos? Que tipo de suporte uma criança dessa terá?
Não quero dizer que é assim no país inteiro, apenas relato o que vejo. Essa é a minha realidade. Como posso achar que um país com uma massa crescente de pessoas completamente desmotivadas, desinstruídas, que não sabem o que o governo faz com o dinheiro delas, pode um dia ser um país realmente bom para viver? Bom, pelo menos para o meu conceito de viver.Desculpem pelo desabafo, mas como tds estão colocando seu ponto de vista, resolvi também compartilhar o meu.
Abraços,
Camila
http://moietmesreveries.blogspot.comcsleiteParticipanteOlá Mari e Tati,
Vocês tem que preencher o documento “pagamento com cartao de credito” com seus dados e enviá-lo junto com seu DSC. Não é para enviar dinheiro e nem pagar taxa alguma no banco (a taxa a ser paga no banco é só dps que vc obtem o CSQ). Através desse documento com os dados do seu cartao de credito, eles fazem o débito no seu cartao. Após alguns dias do envio da papelada para o Escritorio de Imigraçao vc receberá uma cartinha falando da abertura do seu dossie e um documento acusando o recebimento da taxa (no caso, acusando o debito no seu cartao).
Espero ter ajudado,
AbraçoscsleiteParticipanteOlá,
Quando fiz minha entrevista levei IR e extratos bancários mas o entrevistador nem tocou no assunto dinheiro. Acho que até a etapa da entrevista basta vc ter o Contrat Relatif a la Capacite dautonomie financiere assinado.
Abraços,
csleiteParticipanteOlá,
Eu preenchi meu DCS em francês e sou formada em Publicidade e Propaganda também (graduação – 4 anos) e no campo “titre du diplôme obtenu” coloquei “Baccalauréat”. Aí em “Spécialisation” coloquei o nome do curso conforme consta no meu diploma, no meu caso era Comunicação Social com habilitacao em PP…
Acho que deu certo pois não tive problemas até agora.
Abraços,
CamilacsleiteParticipanteOlá Vinicius,
Estudei na LSC Montréal por 4 meses e gostei bastante, principalmente dos professores. As aulas eram bem dinâmicas e como há prova toda semana vc se sente realmente obrigado a estudar pelo menos um pouquinho. Porém só recomendo fazer o período A+B (manha) pois quase tds que fazem o C ou C+D (conversacao) se arrependem pois dizem que não vale a pena.
Não tenho como comparar com outras escolas mas alguns amigos que já estudaram na ILSC e na Ali me disseram que a LSC é a melhor dentre essas três, mas é a mais cara tb!!! :(Qto à casa de família ou YMCA tb é mto relativo pq vc pode pegar uma familia otima no centro ou uma familia chata e implicante num bairro super distante (eu cheguei a demorar 1h30 pra ir da escola até a casa onde estava). Se vc não gosta de arriscar, acho q ficar na YMCA é mais negócio.
Espero ter ajudado!
Abraços,
Camila -
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