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FCelso
ParticipanteOi Gabi,
O único inconveniente é que não há supermercado muito grande próximo. Acho que há um Provigo próximo, mas não é dos melhores, embora tenhas próximo à ULaval um bom Metro no Place Sainte Foy (shopping).
Em relação ao lugar, é bem movimentado nos fins de semana do verão, pois é próximo aos pontos turísticos na parte antiga da cidade, mas à noite não tem problema em relação à barulho, pois geralmente dormem cedo e não há casas noturnas ali perto, se concentrando mais na Grande Allée, onde há também vários restaurantes, embora nem sempre a preços convidativos.
Acho que você vai gostar da cidade, pode ser que até mude de ideia em querer voltar à Region (tu poderias dizer qual é? pois eu não vi qual região específica tu vivias antes), pois a cidade em si tem um tamanho razoável, mas a impressão do comportamento é de cidade pequena, bastante tranquila e agradável. O shopping por exemplo, fecha 17h diversos dias da semana, acho que só sexta e sábado que fica até 21h. Estranhei bastante isso, porque saída da facul depois das 18h e precisando comprar alguma coisa, só conseguia nos mercados perto de casa, ou nos armazéns :alright:
FCelso
ParticipanteOi Gabi,
Quanto à inicação de aptos, vou ficar te devendo. Mas posso te indicar o site da Ulaval, pois lá havia o cadastro de vários anunciantes tanto para quartos como para apartamentos. Como está no site da ULaval, geralmente os anúncios ficam próximos à universidade.
Boa busca!
FCelso
ParticipanteBoas Diego,
Se você estiver formado em desenho gráfico e tiver experiência (for especialista) em desenvolvimento de interface gráfica de jogos digitais, podes tentar contato com a Ubisoft por exemplo. Lá havia possibilidade de empregos alguns anos atrás, mas com a crise, fecharam as oportunidades. Pode ser que tenham retomado os projetos. Acho que vale a tentativa.
Boa sorte!
FCelso
ParticipanteOi Gabi,
Não chegastes a cogitar um aluguel de auto? Quando fiz as estimativas, em 2008/2009, para duas pessoas, o trem era o mais caro, depois o ônibus e o auto ficava mais em conta, podendo retirar em Montréal e entregar em Québec. Na hertz fiz uma cotação, fica por CAD$ 70.00 a diária.
Um mais geral é o Rental Cars, porém me pareceu mais caro:
E um mais em conta é o Discount, que parte de CAD$ 45,00:
FCelso
Participante@gabi-infirmière wrote:
obrigada Carlos, suas consideraçoes foram bem pertinentes :-)
ir a pé esta nos planos, com certeza :-)
alias, se alguém souber de algum bom apto para setembro, estou procurando rs …
Oi Gabi,
Além de Ste-Foy, podes considerar também Sillery. Não sei como é o teu perfil, se está sozinha, casada, com filhos, etc, mas ali tem muitas opções de aptos divididos entre alunos, que sai mais em conta e ainda tem diversas facilidades. Quando fiquei na cidade, aluguei um quarto pequeno em Sillery, tudo incluído (TV a cabo no quarto, internet sem fio, telefone, energia/aquecimento, uso da cozinha completa compartilhada, frigobar individual, lavanderia com lavagem e secagem, bicicleta) ao custo mensal de CAD$ 360,00.
FCelso
ParticipanteBoas pessoal,
Estou para receber um colega russo-quebequense, e estava buscando informações sobre a carteira de habilitação internacional para ele. Como é de praxe, buscando uma coisa, encontrei outra, de modo que acabei caindo numa lista de recomendações para viajantes ao estrangeiro (no caso, fora do Canadá). E o que me chamou atenção foi a similaridade do choque cultural.
Geral
http://www.voyage.gc.ca/abroad_a-letranger/menu-fra
Específico
http://www.voyage.gc.ca/abroad_a-letranger/culture-shock_choc-culturel-fra
Atténuer le choc culturel
Bien des gens qui voyagent ou habitent à l’étranger subissent une période d’ajustement culturel que l’on appelle communément « le choc culturel ».
Pendant la première phase du voyage — souvent appelée « la lune de miel » — la plupart des rencontres sont perçues comme étant stimulantes et positives. Toutefois, dans un deuxième temps — ce qu’on appelle parfois « le choc culturel » — les étrangers éprouvent un sentiment de déracinement et de malaise général. Pour mieux affronter le choc culturel, apprenez à en reconnaître les symptômes :
de la colère, de l’inconfort, de la confusion, de la frustration, de l’irritabilité et une perte du sens de l’humour;
l’isolement : certaines personnes passent beaucoup de temps seules ou encore ne fréquentent que des Canadiens ou d’autres étrangers, évitant tout contact avec la population locale;
des sentiments défavorables à l’endroit des habitants et de la culture du pays d’accueil;
une consommation obsessionnelle de nourriture et de boisson ou un besoin excessif de dormir;
de l’ennui, de la fatigue et une incapacité de se concentrer ou de travailler efficacement.
Dans un troisième et dernier temps — appelé « l’ajustement » — les étrangers commencent à accepter leur nouveau milieu et font un compromis entre la lune de miel et l’étape du choc culturel.
Il faut aussi savoir qu’à votre retour vous vivrez peut-être « le choc culturel inverse ». Soyez prêt à vivre une période de réadaptation à votre retour au Canada.
Stratégies d’ajustementLe meilleur moyen de lutter contre les différents effets du choc culturel consiste probablement à faire un effort conscient pour s’adapter à la culture. Voici quelques suggestions qui vous aideront à vous sentir plus à l’aise dans votre nouveau milieu de vie :
Admettez franchement la présence de ces effets. Ce n’est pas un signe de faiblesse que d’admettre que vous vous sentez mal à l’aise, tendu ou confus.
Apprenez les règles de la vie au pays d’accueil. Essayez de comprendre comment et pourquoi les habitants font les choses comme ils les font. Leur comportement et leurs coutumes peuvent être différents des vôtres, mais ne sont ni meilleurs ni pires.
Participez à certaines activités culturelles. Initiez-vous à un art, à la musique locale, à un sport ou encore à un art martial. Le fait d’y mettre du cour vous rendra la vie plus intéressante.
Prenez le temps d’apprendre la langue. Les choses sont toujours plus faciles lorsque l’on comprend autant que possible ce que disent les gens. Ceux-ci apprécieront l’effort que vous faites pour communiquer avec eux dans leur langue, même si vous ne connaissez que quelques phrases simples, et cela vous facilitera la vie.
Prenez soin de vous. Mangez bien, faites de l’exercice et dormez suffisamment. Limitez la consommation d’alcool à une quantité modérée.Promenez-vous. Mettez-vous dans la peau d’un touriste et découvrez les beautés du pays.
Faites-vous des amis et nouez des liens. Faire la connaissance de la population locale vous aidera à surmonter les différences culturelles et à connaître le pays. Cela vous aidera aussi à être plus sensible par rapport aux normes et coutumes de cette culture.
Restez en contact avec votre famille et vos amis au Canada. Écrivez-leur et parlez-leur de vos expériences et de vos problèmes. Cela vous aidera à y voir clair. Vous pourriez aussi tenir un journal où vous consignerez vos idées et vos impressions.
Faites quelque chose qui vous rappelle « la maison ». Écouter la musique ou pratiquer un passe-temps familier est un excellent remède contre le mal du pays.
Évitez d’idéaliser la vie au Canada. Tâchez de profiter au maximum de votre séjour et soyez ouvert d’esprit.
FCelso
ParticipanteOi Darlene,
Considero interessante as informações da tabela do estudo realizado, entretanto, é preciso tomar cuidado com a utilização dos dados, porque são referentes à coleta de informações de 1991 ou antes, sendo assim, antes do uso massivo da internet como ferramenta de busca por informações (que poderiam preparar melhor os imigrantes) e, além disso, não é feita menção a respeito da amostragem, se há imigrantes refugiados, imigrantes trabalhadores, ou imigrantes investidores. Considerando somente essas três classes de imigrantes, acredito que haja diferença significativa entre elas.
Abraço,
FabrícioFCelso
Participante@lozinha26 wrote:
Uma pós-graduação em Engenharia Civil, ou um curso técnico em Edificações.
Olá Lozinha26,
Veja bem, embora tu penses que Design Gráfico e engenharia civil ou arquitetura são similares, na verdade são bastante diferentes. Por exemplo, no curso de design não tem disciplinas de cálculo e física, que são básicas para a engenharia.
Tens que verificar se aceitam a tua formação de graduação em design para fazer pós-graduação (especialização) em engenharia civil. Mestrado e Doutorado, dificilmente aceitarão. Isso no Brasil.
Em relação ao técnico em edificações, tanto no Brasil como no Canadá, é um curso independente do design, então seria uma nova formação, e não uma complementação no seu currículo. Acredito ser mais fácil de obter trabalho no Canadá se você for fazer lá esse técnico.
Abç,
FabrícioFCelso
ParticipanteEm relação às escolas primárias, acredito que o MRodolfo possa ajudar mais, pois olhando pelo Google Earth não consegui identificar alguma nessa região.
Em relação ao transporte, os melhores acessos a ônibus na Boulevard Louis XIV e na Boulevard Henry Bourassa.
Próximo ao cruzamento dessas duas avenidas, há o CEGEP Limoilou – Campus Charlesbourg, caso o casal tenha interesse em alguma formação por ali.
Embora estejas considerando a tua opção sem carro, te sugiro fortemente a colocares no orçamento a aquisição de um, especialmente no caso de criança pequena, pois nos 6 meses de inverno facilita muito a vida. Certamente encontrarás algum auto razoável na faixa dos CAD$ 4.000,00; muito melhor que um Uno Mille ou Gol de R$ 12.000,00.
Abç,
FabrícioFCelso
ParticipanteOi Luanda,
Quando estive na cidade do québec, em situação similar à sua, enviei os documentos para o escritório em Montréal. Todos os documentos foram traduzidos por tradutor juramentado, o que, na época, custou em torno de CAD $ 1.000,00 para duas pessoas (esposa e eu), estando inclusos histórico escolar de nível secundário, graduação, mestrado e doutorado, além dos diplomas e documentos comprobatórios de união estável e residência no Brasil. Em 2008 levou em torno de 1 mês para marcarem a entrevista, eu dei entrada em outubro e marcaram para novembro, fiz a entrevista em francês e inglês (mesma coisa feita no consulado brasileiro), sendo que no mesmo dia foi emitido o CSQ e poderia ser dada entrada na parte federal desde o mesmo momento do recebimento do CSQ até um ano depois, ou seja, a validade do CSQ era de um ano. A melhor fonte de informação é o site do Ministério da Imigração do Québec. Veja especificamente como deves fazer para aplicar no teu caso, que é estudante estrangeiro.
Boa sorte!
FabrícioFCelso
Participante@tati06 wrote:
Pessoal, gostaria de saber se existe muita diferença do inverno na cidade de Québec e Montreal? ouvi dizer que o inverno é um pouco mais longo em ville de Québec?é verdade? e é mais frio que em MOntreal?ou nao tem muita diferença? pq aqui no Brasil tem muita diferença entre 4 graus a mais ou a menos, como se fosse comparar ctba e sao paulo, por exemplo…
Bueno Tati,
Aqui no RS temos diferença de até 10oC dependendo das cidades. Na Serra costuma ter temperatura 10oC a menos que em Porto Alegre, que é uma das cidades mais amenas do RS no inverno. Quando morava no norte do estado, na região do planalto médio, e pegava ônibus da colônia até Passo Fundo para estudar, acordar 5 e 20 da manhã e tomar um banho não era uma das melhores experiências do dia. Antes de amanhecer a gente via os campos todos congelados da geada que se forma. Naquela região é comum ter mínima do dia, no inverno, perto dos 3oC (temperatura que peguei na madrugada voltando de um casamento em julho, por exemplo). Engraçado é que não me recordo da gurizada deixar de sair por causa do frio, o pessoal toma vinho e conhaque, e vai nos bailes de colônia, saindo com as meninas ao relento e ainda reclamam do calor :lol:
Em relação à QC e Montreal, coloque aí uma diferença de até 10oC. Acompanhe no Meteomédia.com, ali tem todas as informações, podes inclusive verificar diariamente, como tenho feito desde 2008. No meu navegador já abrem as abas com Porto Alegre, Montréal e Québec :mrgreen:
Sobre a região de Yukon (30 mil habitantes para 482.443 km² – ou seja, 0,06 habitantes por km²) , como o Carlos falou, é muito mais ao norte do Canadá, equivale ao norte do Québec, Nunavut, onde moram os esquimós. Esses são lugares legais se você for estudar o gelo, os ursos ou os esquimós. E é bem provável que o governo pague bem para quem for!
FCelso
ParticipanteBoas Acruwer,
Primeiro seria bom saber de qual parte do Brasil tu és, porque carioca, paulista e gaúcho falam diferente, sem contar mineiros, amazonenses e por aí vai.
Segundo, é ouvir mais e se ligar menos na gramática. Quando comecei os estudos, foi pela parte de leitura. Dito e feito, quando era para falar, saia o E do final das palavras. Depois de alguns meses (aproximadamente 4 meses) isso melhorou bastante. Vivendo depois de 8 meses no Québec, já podia ser confundido com o francês da França (dando informação na rua várias vezes passei por isso), porque não quis forçar o sotaque quebeca. Aprendendo o francês internacional, fica bem simples de colocar um sotaque quebeca, pelo menos foi fácil pra mim, pois o que me parece é que o quebeca fala um francês colono, assim como o pessoal no interior do RS fala um português colono, derivado do alemão ou do italiano (que se aplica à minha família).
Terceiro, quanto mais gente de lugares diferentes falando francês ao teu redor, melhor. Tive contato com Romenos, Russos, Colombianos, Mexicanos, Brasileiros (de diversos estados), Chineses, Vietnamitas, Paquistaneses, Iranianos, Marroquinos, Tunisianos, Franceses, Quebecas nativos da capital, Quebecas nativos dos interiores mais longínquos, e cada um tem seu sotaque, assim conseguia entender o jeito de cada um falar e até identificar a nacionalidade de outras pessoas pelo sotaque.
Abraço e bons estudos!
Fabrício
FCelso
ParticipanteSó para ter um contraponto e confirmar a ideia de que imigração não é para todos:
Confirmando a ideia do “fico”, seguem resultados do teste para o meu perfil.
RESULTADOS (feitos para um casal na faixa dos 30-35 anos com 1 filho adolescente (14 anos):
Adaptabilidade – 66%
Risco – 54%
Ficabilidade – 61%Abraço,
FabrícioFCelso
ParticipanteInteressante notar que as engenharias continuam em demanda. :roll:
FCelso
ParticipanteBoas Ronaldo,
O emprego do Marcelo marido da Patinha é um bom exemplo do incentivo à subida ao norte, o problema a meu ver é como fixar as pessoas nessa área mais inóspita do que o interior do sul Québec.
Então de fato o que está acontecendo é uma lenta retomada. Interessante saber disso, porque aí consigo comparar com a situação aqui no Sul do Brasil, onde recentemente houve uma quebra na produção agrícola devido à seca, mas estamos em um momento ainda bom na construção civil, educação (procura por ensino privado e público), consumo em geral e crescimento estável da economia industrial (esses primeiros meses de 2012 o crescimento foi bastante tímido, mas em todo 2011 foi bastante considerável). Aliado a isso, as políticas econômicas estão se estruturando para proteger a produção local, de modo a melhorar a empregabilidade e o incremento da indústria local. O problema para quem consome é que os produtos locais terão custo certamente maior e a qualidade menor que os produtos que seriam importados. Mas a demanda interna está alta e o poder de compra tem melhorado, de modo que a economia está funcionando por aqui.
Valeu o esclarecimento!
Abraço,
Fabrício -
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