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fabiolabvalioParticipante
Mirela e Richard, parabéns pelo CSQ!!
Boa sorte!
fabiolabvalioParticipantePelo que eu andei pesquisando, Maurício, você poderia dar uma olhada em Gatineau, que é considerada o “Vale do Silício do Canadá”. Não sei muito a respeito, acredito que o pessoal da comunidade poderá ajudar mais.
fabiolabvalioParticipanteAdélia, sim, poder tirar as certidões pela internet vai poupar muito trabalho.
Apenas a certidão de distribuição eu vou entregar a original mesmo, pois a on-line tem uma validade de 2 meses (depois disso não é possível verificar a autenticidade pela internet), e como o processo federal é mais longo do que isso, pode dar problema quando abrirem o processo, pois ela já estará vencida.
fabiolabvalioParticipanteMinha contribuição:
Eu enviei um e-mail hoje ao consulado perguntando se eles aceitariam os documentos da internet (eu citei os três documentos para não ter dúvidas) e se não seria necessário algum tipo de validação ou reconhecimentos dos mesmos (como a Adélia citou).
A resposta:
“Aceitamos os documentos emitidos pela internet, não é preciso tradução ou validá-los, apenas obtenha os mesmos e nos envie.”
Fabíola
fabiolabvalioParticipanteObrigada, Nica!
Vocês todos me ajudaram bastante!
fabiolabvalioParticipanteObrigada, Yuri!
Obrigada também, Ismael!
fabiolabvalioParticipanteYuri, Nica, as respostas do consulado são recentes?
É que eu estou començando agora a preparar os documentos para a parte federal e ainda estou com várias dúvidas. Nos guias do consulado que eu li eles falam que é necessário traduzir para inglês ou francês, mas se vocês obtiveram a resposta de que poderia sem em português, então não deve ter problema.
Em outros tópicos o pessoal também falou que não seriam aceitas as certidões emitidas pela internet, mas eu imagino que isso possa ter mudado. Por isso eu queria saber se essas informações que vocês obtiveram são recentes.
Obrigada pela ajuda e pela iniciativa!!
fabiolabvalioParticipanteVamos ao relato da minha entrevista com a Mde. Judith Grenon:
Meu perfil: 26 anos, economista, trabalho em banco na área de operações financeiras. Falo francês bem (tenho o DELF) e inglês.
Ela é muito simpática (como todos já disseram) e, apesar de falar bem rápido, eu não tive problemas para entender. Em nenhum momento eu precisei pedir para ela repetir nada, o que foi muito bom.
Ela conferiu os meus documentos, mas não aceitou uma experiência minha (durante 2 anos e meio eu tive bolsa do CNPq na universidade, de Auxílio em Pesquisa) pois eu não tinha o contrato (apenas os comprovantes de pagamento, com o nome e duração da bolsa). Como eu já tinha enviado os comprovantes junto com o dossiê e nada mais me foi pedido, eu imaginei que isso seria suficiente, por isso eu nem corri atrás para tentar conseguir algum outro comprovante. Vale aí a dica para quem está na mesma situação, tentar conseguir os contratos com a própria universidade ou com o fornecedor da bolsa.
Depois de conferir tudo, ela me fez apenas uma pergunta: o que eu iria fazer no Québec. Aí ela mudou para o inglês e quis saber por que eu não tinha nenhum comprovante da lingua, se eu fiz 1 ano em escola particular. Milagrosamente eu não falei nenhuma palavra em francês nessa hora (depois que eu comecei a estudar o francês, o meu inglês está bem enferrujado)!! Conversamos um pouco e de repente ela falou que era o suficiente e que iria fazer a avaliação.
Nessa hora me deu um pânico, porque eu não tinha falado quase nada ainda! Ao todo a entrevista durou 30 minutos, foi super-rápido, e sem a experiência acadêmica eu não tenho muito mais coisa (1 anos de estágio de 30h que ela considerou integral e meu emprego atual de 1 ano e 3 meses).
Depois de alguns minutos ela me deu a notícia de que eu tinha sido aprovada e me explicou as próximas etapas. Ela me falou que meu nível de francês é muito bom e que era compreensível não ter tanta experiência profissional, devido à minha idade.
Alguns pontos interessantes: mesmo com o certificado do DELF ela me perguntou se eu ainda estava estudando (estou fazendo aulas particulares) e queria saber se eu tinha algum comprovante. Antes mesmo de ser aprovada ela me recomendou o Desjardins, como um grande grupo financeiro e em expansão, onde seria interessante trabalhar.
Aproveitando, um casal que estava esperando comigo e que foi entrevistado pelo M. Alcides conseguiu o CSQ, e na saída eles disseram que o entrevistador é simpático. Eu o vi apenas passando e não posso relatar muita coisa, mas acho que vale como uma informação a mais.
Estou muito feliz com mais uma etapa cumprida. Agora estou mais um passo próxima ao Québec!!
Obrigada a todos pelo apoio!!
fabiolabvalioParticipantePessoal, acabei de voltar da minha entrevista com a Mme. Judith e passei!! Estou muito feliz!!!!
Mais tarde eu escrevo um relato completo!!
12 de novembro de 2008 às 17:00 em resposta a: O lado B do Québec – Quebrando o sonho do paraíso…. #32565fabiolabvalioParticipanteAdriana, obrigada pela dica do nome! Eu também tenho dois sobrenomes, e vou adotar a sua tática para não ter problemas!
fabiolabvalioParticipanteParabéns pelo CSQ, Deborah!! Boa sorte!!!
fabiolabvalioParticipanteGodo, boa sorte com o TCF-Q! Espero que dê tudo certo para você e sua esposa!
10 de novembro de 2008 às 18:15 em resposta a: O lado B do Québec – Quebrando o sonho do paraíso…. #32502fabiolabvalioParticipanteOlá, pessoal, :D
Eu acho extremamento importante todos terem consciência de que não existe paraíso e que o Québec também tem os seus problemas. A questão é, esses problemas incomodam mais ou menos do que aqui? 8O E se esse tópico servir para conscientizar as pessoas, ótimo.
Experiências pessoais são importantes para tirarmos alguns aprendizados, por exemplo o tópico do Carlos à respeito das datas de validades nos alimentos. Esse é um problema que a maioria desconhece mas, já conhecendo de antemão, poderemos estar preparados e sabendo como agir nesse tipo de situação.
Eu não desistirei de imigrar porque o metrô é sujo, mesmo porque eu não posso fazer nada para mudar isso, mas tomarei cuidado para não ter a minha bicicleta roubada (já que vários relataram que roubos de bicicleta são comuns). Ou seja, algumas experiências valem como dicas, e aí são válidas para nós. E essas “dicas” podem ser dadas apenas por aqueles que já está aí!
fabiolabvalioParticipanteEvelize, que chato que você não conseguiu o seu CSQ!
Quanto tempo você tem de francês? Pela carta, M. Alcides avaliou o seu nível como insuficiente. Mas eles deixaram a possibilidade aberta para você conseguir o CSQ, certo, é só apresentar um nível maior na lingua.
Boa sorte!
6 de novembro de 2008 às 15:54 em resposta a: Contra a Carta de protesto ao bureau sobre o Sr. Eddie Alcid #32365fabiolabvalioParticipanteEu acredito que, se algumas pessoas querem mandar uma carta para o bureau, esse é um direito delas. Mas algumas coisas devem ser levadas em consideração:
– As reclamações realmente têm fundamento ou são apenas pessoas não contentes (ou até mesmo se sentindo injustiçadas) por não terem conseguido o CSQ? Esse é realmente o melhor caminho? A culpa por não terem passado foi do entrevistador, e não outra coisa?
– Eu tenho lido aqui na comunidade vários relatos controversos à respeito de M. Alcides, mas em algum momento ele deixou de ser profissional? Se ele falava muito baixo, foi-lhe pedido durante a entrevista que aumentasse o tom e ele não atendeu? Se sim isso demonstraria uma falta de interesse pelo candidato, mas foi este o caso?
– O Marco disse acima que pessoas que ainda nem fizeram a entrevista estão aderindo à carta. Isso é ser levado pela opinião dos outros e não está correto. Os únicos que sabem o que realmente aconteceu durante a entrevista são o entrevistador e o entrevistado, ou seja, vale a pena abraçar uma causa sem conhecendo-a apenas pelas opiniões dos outros?
Eu farei a minha entrevista na semana que vem, e realmente fiquei preocupada com os relatos que tenho lido. Mas ao invés de me desesperar, tenho me preparado melhor, procurando áudios na internet com sotaques diferentes. E também já li outros relatos à favor de M. Alcides, ou seja, pessoas diferentes com opiniões diferentes. Eu só terei uma opinião à respeito dele depois que for entrevistada por ele, se isso acontecer, e não apenas ouvindo outras pessoas. Afinal, o que para mim pode parecer de um jeito, para outros poderá ser diferente.
Novamente, se algumas pessoas querem enviar uma carta reclamando, não façam isso no impulso, e sim como uma coisa bem pensada, construtiva e educada. Afinal, é isso o que queremos para o nosso futuro país, certo? Respeito e mudanças positivas!
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