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eduardo.heineParticipante
Que é possível (Página 57). Gostaria de saber se alguém já passou por isso e no caso do conjugê pontuar mais por conta do IELTS, mesmo eles não solicitando esse documento pro conjugê se mandar eles vão considerá-lo.
21 de julho de 2015 às 20:22 em resposta a: Mudanças na documentação exigida para o CSQ 2015-2016 #122558eduardo.heineParticipanteAgora não é mais aceita a declaração e o recibo da declaração de IRPF.. No meu caso que sou funcionário público e não tenho CNIS como vou fazer?
eduardo.heineParticipanteAlguem viu essas notícias sobre grandes cortes de enfermeiros em um hospital de Montreal (80 enfermeiros) e Ottawa (90 enfermeiros)?
Os cortes vão continuar até 2015: But MUHC health officials aren’t ruling out more job cuts for nurses in the next phase of cuts, which will amount to $21.4 million in savings, to be spread out over the next two years until the end of fiscal year 2015.
Qual será o impacto para os futuros imigrantes enfermeiros ? :roll:
eduardo.heineParticipante@davicaetano wrote:
E quanto ao histórico escolar da universidade. Eu sou formado em Estatística e tenho o diploma. É necessário enviar um histórico? Traduzido? Grato, Davi.
Davi, é só seguir o cheklist do formA-1520-AF (2012-12)
Historico é exigência:
Relevés de notes correspondant aux diplômes présentés (incluant la description des
cours pour toutes les années d’études qui ont mené à l’obtention de ces diplômes)Tradução tb para tudo que não estiver em francês ou inglês…
Abs
eduardo.heineParticipantePessoal,
Ontem na palestra online os slides informavam que poderiam ser copias autenticadas mas na hora das perguntas a palestrante não soube responder com exatidão sobre essa nova exigência do form A-1520-AA (2012-12) com relação ao Brasil. Ela ficou em dúvida sobre qual seria exatamente o procedimento aqui e pediu ajuda dos ouvintes. Alguns sugeriram que estas cópias certificadas seriam uma segunda via, ou então cópias institucionais feitas pelo emissor.
Ainda estou muito confuso. Não enviei o processo, mas já comecei a juntar a pepelada e estas mudanças realmente complicam ainda mais o que já é complicado. Eu já tinha traduzido a certidão de casamento, mas não através de uma cópia autenticada pelo cartório emissor (form antigo não tinha essa exigência), e pelo que entendi agora vou ter que ir no cartório emissor da certidão, solicitar segunda via (ou cópia autenticada, sei lá??) e traduzir novamente… :x
E esta exigência pra Copie certifiée conforme:
La personne autorisée doit écrire en caractères d’imprimerie sur la copie :
• la mention « Je certifie que la présente est une copie authentique du document original. »;
• le titre du document original;
• la date de l’attestation;
• son poste ou son titre;
• son nom.Que cartório segue este padrão (menção e titulo do documento)?? Vou ter que pedir pro cara escrever “Je certifie que la présente est une copie authentique du document original” e depois colocar o selo e assinar?? :roll:
O diploma e histórico da faculdade pedi uma cópia com o carimbo “confere com o original”, mas agora não sei se vai encaixar no padrão solicitado…. :bangwall:
Quando será que o BIQ do México vai responder estas questões sobre os procedimentos a serem seguidos no Brasil?
10 de setembro de 2012 às 16:57 em resposta a: tirar visto de turista influencia no processo para o CSQ? #56949eduardo.heineParticipanteSabe dizer como é comprovada a estadia de duas semanas? Tem de ser a estudo?
15 de agosto de 2012 às 14:12 em resposta a: Tradução de diploma – Juramentada, do Brasil, serve? #56193eduardo.heineParticipanteTambém estou fazendo as versões dos documentos pro BIQ em inglês, inclusive solicitando cópias dos documentos pertinentes a OIIQ e etapa Federal. Está sendo mais rápido e barato.
eduardo.heineParticipanteValeu mais uma vez Gabi e parabéns pelo passo a passo do tópico da OIIQ. :bigups:
eduardo.heineParticipanteGabi a OIIQ precisará então dos documentos vertidos por tradutor membro da OTTIAQ?
Estou a ponto de enviar os documentos a tradutor juramentado aqui no Brasil e ia pedir cópias a mais para quando for fazer o processo da OIIQ e federal… Se for ter o retrabalho de enviar depois pra algum tradutor da ottiaq, então vou fazer tudo por lá desde o início.
eduardo.heineParticipantePessoal li em um blog que além de traduzir se deve fazer isso:
– reconhecer firma do tradutor – essa exigencia é feita pelo Canadá. A Itália e França não exigem reconhecimento de firma, e como a maioria das traduções em frances vão para lá, ninguem te informa a necesssidade do reconhecimento.
– autenticar/homologar a tradução no Itamaraty – sem custo. Essa homologação é o que certifica todas as traduções juramentadas, para qualquer país e em qualquer lingua. Sem isso sua tradução nao vale nada !
Alguém sabe dizer se realmente precisa disso?
eduardo.heineParticipanteAlguém já traduziu com algum destes tradutores de São Paulo, ou poderia indicar um?
http://www.jucesp.fazenda.sp.gov.br/downloads/lista_tradutores_e_interpretes.pdf
eduardo.heineParticipante@gabi-infirmière wrote:
nao entendi sua pergunta *** E antes de fazer o cursos do CEGEP ou estágios, teria alguma chance? *** = nao ha como trabalhar como enfermeiro sem ter o registro de enfermeiro, a qual *antes* e a qual *chance* você se refere?
Seria como cuidador, ou alguma coisa que enfermeiro pudesse fazer sem o registro da ordem, antes e enquanto estiver fazendo o curso de integração.
Quanto ao registro em Carteira, com as últimas mudanças do MICC eles não estão mais aceitando este documento como comprovante de experiência, e sim uma carta timbrada e assinada do empregador. No caso da OIIQ e empregadores QCs, esta carta também serviria?
Desde já agradeço a atenção.
eduardo.heineParticipanteGabi muito obrigado pelas respostas. Ouvimos sua entrevista a rádio e foi bastente esclarecedora e animadora, parabéns. Queremos contribuir para fortalecer e aumentar o número…
Você sabe dizer como seria para um enfermeiro que nunca trabalhou em assistência, tendo como experiência de trabalho Enfermeiro Pesquisador e Resposável Técnico, a aceitação pelo mercado de trabalho de QC (em assistência, especialmente nas grandes cidades) após passar por todo o processo da OIIQ? E antes de fazer o cursos do CEGEP ou estágios, teria alguma chance?
Já sei que pós-graduação feita aqui no BR não vale pra nada ai né.
eduardo.heineParticipanteNão quis ser tendencioso em postar aqui. Não sabia da importancia do CSQ para estudar e estabelecer em QC. Neste caso então, a decisão se torna provincial e pessoal mesmo.
Mas então se for pelo federal, sem o CSQ em mãos não será possível fazer o curso de equivalência da ordem no Cegep, se for necessário?
@gabi-infirmière wrote:
talvez nao seja o melhor topico para esta discussao, lembrando que o forum dedica-se às pessoas que escolheram o Québec, nao é ? As razoes sao realmente pessoais ….
eu nao escolheria o processo federal pois nao tinha e nao tenho interesse em viver no ROC.
Conheço pessoas que moram em ON e em BC e amam suas provincias, assim como eu amo o QC cheio de problemas.Para quem faz o processo de imigraçao federal e depois decide se instalar no QC, esta pessoa nao tera o CSQ, um documento que sera muito util para quem quiser prosseguir os estudos aqui na Belle Province, pois é o CSQ, e nao a carta de RP, que garante os valores quebecas.
E sobre o francês, a unica provincia bilingue do Canada é o Nouveau-Brunswick.
Nas outras provincias e territorios, as comunidades francofonas sao pequenas e geralmente sao francofonos de geraçoes, nao novos-imigrantes que adotam a lingua francesa.
para maiores infos = http://profils.fcfa.ca/eduardo.heineParticipanteOlá a todos! Vou aproveitar o gancho do assunto Québec versus Federal para perguntar a quem está fazendo ou já fez o processo, além do que já foi exposto pela Gabi mas desconsiderando província de destino, o que te levou a fazer o processo por Québec ao invés do Federal, sendo que enfemeiro ainda está na lista de profissões permitidas?
Vantagens que eu vejo no processo Federal:
– É mais barato.
– Poder escolher entre inglês ou francês como língua principal (maior pontuação).
– Tramite mais rápido? (não tenho certeza)
– Poder ir pra provincia de Québec também, se for o caso.Desvantagens que notei seria ter de fazer dois testes de proficiência de lingua (IELTS e TEF) tirando boas notas para conseguir a pontuação e a cota de aplicações por ano, que é preenchida em pouco tempo.
Minha esposa é enfermeira e estamos pesquisando por onde aplicar. Neste momento ela como aplicante principal, temos a quantidade necessária de pontos (57) por Québec se fizer o TCF-Q, mas pelo federal teria que melhorar o inglês e francês pra atingir a pontuação necessária.
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