Respostas no Fórum
-
Posts
-
Oi ibere,
Valeu pelas informações! Já tinha feito uma busca no site da Bishop mas não havia encontrado, talvez porque não reconheci a sigla.
O nome do seu blog é meio chocante mas o site é bem legal, gostei da tabela de custos. Só falta explicar quem são vocês, caso o mistério não seja intencional
Dani
Olá Adriana, ou qualquer futuro vizinho que tenha essas informações
Tenho algumas dúvidas quanto ao programa Prêts et Bourses. Se for do seu conhecimento, ou se não for dar trabalho vc se informar, eu gostaria de saber:
Ele também é válido se eu quiser estudar na Bishop? Ou seria só para as universidades francófonas? Já procurei informação no site http://www.afe.gouv.qc.ca/ que vc indicou, mas não consegui encontrar nada.
O microprograma de francês também existe na Bishop? Entrei no site da universidade mas também falhei em encontrar essa informação.
É possível fazer alguns créditos na Bishop e outros na Universidade de Sherbrooke e ainda completar o mínimo de 12 créditos para dar direito à bolsa?
Antes de começar os estudos de vcs, você e Bruno se informaram se tais cursos são aceitos pelo MEC brasileiro, ou isso não é relevante para vocês?
Obrigada pela disponibilidade e boa-vontade! :)
Dani Mello
Oi Marcelo,
Na minha lista eram 6 pessoas, contando Sérgio e eu, todas para o domingo. Mas já que vocês fecharam a votação, fica para a póxima, chuif, chuif
Beijos,
Dani
Oi Marcelo,
Que bom que deu certo o salão de festas, principalmente porque no sábado não poderemos participar, aí vocês ficariam “sem-teto, hihi”
Como a questão é trabalho, e não depende de mim, não poderia reagendar, mas desejo a vocês um bom encontro. As 8 pessoas da lista que passei para você também não poderão no sábado, quem sabe no próximo…
Grande abraço,
Dani
Puxa, Mauro, que legal!!
A partir do seu cálculo eu pude resolver uma dúvida. A data do envio do processo interfere nos prazos. O Eloy comentou que é devido às férias e feriados. Daí selecionei aqueles que têm a data parecida com a minha (espero enviar agora em outubro), e vi que as entrevistas foram marcadas em abril e junho do ano seguinte. Não achei que demoraria tanto, mas o lado bom é que dá tempo de estudar mais.
Obrigada pela iniciativa, de jeito nenhum achei que é coisa de gente doida – mas tenho certeza que se essa informação vazar para os “não iniciados”, todo mundo vai te olhar esquisito, hi hi
Dani (segundo o meu filho Pedro, que está lendo essa mensagem, “Dani-uma pessoa feliz” :D )
Oi Marcelo,
A oferta continua de pé, se um local mais protegido não for encontrado. Em último caso, a gente faz um encontro indoor, se ninguém se importar em se amontoar nos cômodos :lol:
Quanto ao dia, entendi que o Luiz também prefere o domingo. E você, o que decide? Do pessoal que eu avisei, a maioria também não poderia participar no sábado.
Grande abraço,
Dani
Oi Lúcio,
Também esperamos vê-lo ao vivo em breve, Sérgio e eu. Afinal, o que é um ano para uma vida? Estamos na fase de preenchimento de documentos, daí é aquela confusão, “onde está o diploma”, “cadê minha carteira de trabalho” :oops:
Te digo o seguinte: ainda que não fosse dar em nada, o processo já serve para organizar a vida, repensar alguns conceitos (pra que é que eu guardo tanta coisa, e onde diabos eu vou colocar tudo isso? :lol: )Oi Dri,
Desculpe ter descambado pra outros assuntos; que legal que vc vai abrir outro tópico, nem tinha pensado em fazer isso. Esses internautas bagunceiors, hen?
A propósito, vi a entrevista de vocês no “J’adopte un pays”. Foi super legal ouvir sua voz, era só o que faltava, já que acompanho os posts de vocês e já vi várias fotos da comunidade e pessoais suas. Pensando bem, o que falta agora é a gente marcar mais um churrasco daqueles, dessa vez em Sherbrooke. Meu marido é churrasqueiro profissional e pretendemos ser seus vizinhos a partir de 2009!
Grande abraço e obrigada a todos!Dani, Sérgio, Pedro e Tiago
Caro Carlos,
Obrigada pela resposta e pela atenção. Você disse tudo, planejamento é essencial, principalmente no nosso caso que estamos “arrastando” os dois filhotes. Quebrar a própria cara não tem problema, mas a responsabilidade com os filhos que Deus nos deu é um estímulo e ao mesmo tempo um peso.
Imagino que o Jean deva sentir o mesmo, por isso não me espanto com os quatro anos de preparação. Você está certíssimo! No mundo empresarial é assim, a preparação meticulosa é passo inicial e essencial para o sucesso de um projeto, não é mesmo? Me angustia tirar os meninos do país que eles conhecem para transformá-los em estrangeiros; afinal de contas eles não têm a consciência que nós temos dos problemas de violência, educação, saúde, mas principalmente de seriedade pelo qual nosso país passa.
Estamos emigrando por eles, para que daqui a 50 anos sejam eles a cuidar de nós, e não o contrário
Uma coisa que me preocupa é achar alguma maneira de, além da cultura canadense, passar a eles também a história do nosso país, nossos hábitos e o melhor do modo de ser do brasileiro que nos faz queridos no mundo todo. Quem sabe, num projeto ambicioso para o futuro, não poderíamos montar um centro cultural brasileiro no Canadá, como forma de preservar para a segunda geração parte do que fez a nossa história? Temos profissionais de todas as áreas, pedagogos, sociólogos, professores, não seria legal transformar isso em um produto? Mas aí já comecei a viajar antes de pegar o avião, he he
Um grande abraço a todos,
Dani, Sérgio, Pedro e Tiago
Caros futuros vizinhos,
Pa-Ra-Béns!
Tenho lido já há alguns meses todos os posts do fórum, mas me manifesto pouco por achar que não tenho, ainda, muito com que contribuir.
Carlos, sua iniciativa de tocar na ferida foi muito lúcida. A verdade é que pouquíssimos de nós sabem o que vão encontrar. Estamos dando um tiro no escuro, mesmo os que, como eu, já moraram fora do país.
Senti, há algum tempo, que havia mesmo uma certa negação quanto aos aspectos negativos da imigração, quando o pessoal detonou o site Not Canada. Não que eu o ache ótimo (bom mesmo é aqui :lol: ), mas a gente tem que estar preparado pelo menos para ouvir opiniões negativas, torcendo para não passar pelo mesmo.
Tenho um amigo que estudou 3 meses em Montréal, e é muito crítico com a experiência. Eu consegui ouvir tudo de ruim que ele tinha a dizer e ainda assim não me abalou a convicção de emigrar. Acho que todos deveriam passar por esse test-drive, e ver se ainda assim querem apostar tudo nessa oportunidade.
Talvez as pessoas não procurem voluntariamente saber quais são as dificuldades porque, francamente, o que a gente mais ouve é desestímulo, por todos os lados. Daí só quer ler boas notícias, para compensar. Mas por que não tentar aprender com os erros dos outros? Facilita muitíssimo. Eu faço parte de um grupo de amigos do Caminho de Santiago, em que nosso principal objetivo é ajudar os futuros peregrinos a se preparar para a caminhada de 900 km. Nisso os dois grupos se parecem muito. A grande diferença é que nós, que já fomos, estamos aqui para contar como foi.
Assim, lanço um desafio (e pedido desesperado :D ) aos nossos brasileiros-canadenses, que já estão na Terra Prometida, a nos contarem os seus “micos”. O que teriam feito diferente se soubessem o que sabem hoje? O que devemos evitar ao chegarmos? O que mudou nos seus planos, e por quê? Se fossem começar tudo de novo, o que mudariam? Contem a “parte ruim”, as dificuldades, os tropeços, para tentarmos evitá-los.
Um grande abraço e obrigada!
Dani, Sérgio, Pedro e Tiago
Olá futuros vizinhos,
No último Encontro, algumas pessoas me disseram que prefeririam o domingo ao sábado, por questões de trabalho. Fica aqui a sugestão, mas eu pessoalmente participarei seja qual dia for.
O nosso quintal continua à disposição de vocês, só não posso garantir a ajuda de São Pedro :)
Um grande abraço,
Dani, Sérgio, Pedro e Tiago
Olá pessoal da comunidade,
Ficamos muito felizes, Sérgio, Pedro, Tiago e eu de recebê-los aqui em casa ontem. Estive em apenas um encontro antes deste, mas parece que não ficou a dever aos outros, e por isso fico feliz de ter de alguma forma contribuído.
Parabéns aos organizadores, na pessoa do Marcelo (não sei quem foram os outros :oops: ). Sei como toma tempo organizar um encontro assim, e o planejamento de vocês foi impecável. Destaco também a presença do meu querido amigo Eloy (para mim, McCoy), que com muita tranquilidade, como é o estilo dele, passou informações verdadeiras e estimulantes para todos nós. O Eloy é o nosso “padrinho” neste processo, e vamos ser sempre gratos a ele pelo estímulo.
O mais legal foi conhecer pessoalmente algumas das pessoas das quais sempre leio as mensagens aqui na comunidade, e poder conversar sobre o projeto de imigração com os veteranos. Ajudou bastante e eu anotei tudo
Interessante também a “presença” da Adriana e do Bruno. Mesmo de longe, eles fizeram parte das conversas e dos casos, e ainda que eu não os tenha encontrado, parece que os conheço. Não foi à tôa que a entrevistadora se impressionou com a comunidade que vocês criaram.Enfim, o apartamento não é muito grande, mas está de portas abertas. Espero marcarmos outros encontros aqui, mesmo fora da programação oficial. Sérgio é churrasqueiro profissional e em tudo vê motivo pra, como diz o Eloy, “queimar uma carninha”.
Jaqueline, prometi postar para você as “dicas de como enfrentar o frio”. Como este tópico não é apropriado, vou colocar lá na seção cotidiano. Espero que ajude.
Também, alguém que não me lembro :oops: me pediu meu telefone para ter aulas de inglês para a entrevista (sou professora particular). Fica aqui o contato. 3292.7662
Grande abraço a todos!
Dani
Caro Marcelo,
Sou a Daniela, de BH. Estive no último encontro e sou amiga do Eloy.
Moro em um apartamento com área privativa. Não é grande mas se o grupo for parecido com o do último encontro acho que dá pra gente se acomodar. Eu moro em Lourdes, e fico feliz em oferecer o espaço. Se depois for oferecido um lugar melhor, podemos trocar. Você inclusive pode vir aqui dar uma olhada e ver o que acha. Meu telefone é 3292.7662, ou 9826.4633.
Um abraço,
Dani Mello
