Rossi

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  • em resposta a: tranquilidade, segurança e qualidade de vida não tem preço… #46703
    Rossi
    Participante

    Olá pessoas!

    Pois é, quanto mais eu leio mais eu vejo que cada tem um tem seus motivos e suas maneiras de lidar com a decisão da imigração. É algo muito, mas muito pessoal. O FCelso sugeriu

    que se busque alternativas que amenizem os custos da imigração, como obter um trabalho temporário antes de imigrar, ou uma bolsa de estudos, passando por um test drive antes de decidir

    Meu marido e eu não faremos nada “no escuro” (ui :lol: ). Ele terá uma licença não remunerada por um tempo antes de largar o emprego aqui definitivamente e de decidirmos ficar de vez no Canadá. Eu não tenho solução, tenho que sair do trabalho de qualquer jeito. E bem por ser algo que muda a tua vida e de pessoas que estão próximas, acho que ninguém decide uma mudança tão grande de um dia pro outro, sem pensar, sem se informar, sem se dar conta de que também não é um mar de rosas. Pra mim, tem é que estar consciente e de bem com a decisão que se toma.

    E haja motivos…
    http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=116&Numero=327&Caderno=0&Noticia=329801

    Abraço!

    em resposta a: tranquilidade, segurança e qualidade de vida não tem preço… #46665
    Rossi
    Participante

    Oi Carlos,

    Quando eu falei em demora pra documentos de trabalho, quis me referir a quem precisa de reconhecimento de uma ordem profissional. O cara com quem eu conversei ontem levou 2 anos pra conseguir… :wink:

    Sobre a barreira da língua, estamos nos puxando nos estudos, fazendo o FEL e tentando chegar com o melhor nível possível pra não sofrer tanto com isso. Enquanto se espera o andamento do processo, penso que é o melhor a se fazer! Informação + bom nível linguístico = adaptação mais tranquila.

    em resposta a: tranquilidade, segurança e qualidade de vida não tem preço… #46663
    Rossi
    Participante

    Olá galere!

    Eu, assim como o rafasgomes, também tenho todas estas “pulgas atrás da orelha”, sempre ficamos nos questionando como será pra conseguir trabalho, se dá pra estudar e trabalhar ao mesmo tempo, se o sistema de saúde presta mesmo, se a grana vai ser suficiente e tals e tals…
    O que tenho procurado fazer, além de ler a comunidade aqui, é tentar contato direto com pessoas que estão lá. Ontem mesmo meu marido e eu conversamos por mais de uma hora com um colega meu da Francisation en Ligne que já mora em Montréal há dois anos. O cara não é brasileiro (veio do Irã), mas diz que está super bem, já teve até mais um filho que nasceu por lá. Todas as pessoas com quem conversei e pedi que me dessem “uma real”, dizem que o começo não é fácil, que a papelada pra começar a trabalhar demora, que a língua é uma barreira, mas que tudo se supera e que não é de se desesperar. O que lado bom supera.
    Temos, também, um casal de amigos que conhecemos nas aulas de Francês em Porto Alegre e que vai na mesma época que nós e pra mesma cidade, Montréal. Acho que o contato com pessoas que fazem parte do nosso dia-a-dia e que estão na mesma situação nos ajuda muito e nos acalma também, além de sabermos que não estaremos sozinhos no começo da empreitada.
    Quanto à questão de morar no interior do Brasil X morar no Canadá, por tudo que já me informei a respeito, penso que vale muito a pena imigrar. Moro numa cidade de 19 mil habitantes do interior do RS e simplesmente odeio o lugar. Não tem nada pra se fazer além de tomar cerveja no posto de gasolina, coisa que acho bizarra demais, mas que todos fazem. Ninguém quer estudar, ninguém dá bola pra nada e todos acham que o buraco é o melhor lugar do mundo. Sem contar a falta de estrutura pra serviços, pra muita coisa tenho que ir a Porto Alegre: estudar, comprar coisas que não se acha nas lojas daqui, consultar médicos… fora que aqui tb tem assaltos, menos freqüentes, claro, mas tem… enfim, cada um tem seus motivos… com certeza no QC tb tem gente que não tá interessado em muito coisa, que só vai levando e achando bom. Cada um, cada um.
    Eu visitei o Canadá (Montrál, Québec ville, Trois Riviere, …) e amei demais. Não é perfeito, mas pode ser bem legal! Tô muito a fim de mudar, de passar trabalho se for o caso, viver diferente, experimentar. #simbóra =D

    em resposta a: Porto Alegre Julho 2011 #46086
    Rossi
    Participante

    FCelso,

    Apesar de eu ter me cadastrado há poucos dias na comunidade e, portanto, ser novata por aqui, eu tenho acompanhado a comunidade há mais de um ano, desde que comecei a pensar no processo de imigração. Sei que tu postas muita coisa, participa ativamente dos fóruns e que tuas mensagens sempre contam tua experiência em QC, o que é de grande valia por aqui. Sei, também, que tu deixaste o QC e optaste por voltar ao RS e que já mora aqui de volta há bastante tempo.
    Como sou de uma cidade perto de PoA e inclusive tenho parentes na capital, pensei várias vezes em participar dos encontros, porém uma dúvida me impede de ir: por que uma pessoa que decidiu voltar do QC, que optou pela vida aqui no RS – seja lá pelos motivos que forem e não questiono tua opção em voltar de jeito nenhum, poderá ocorrer comigo no futuro também – insiste taaaanto nos encontros? Não me vem outra coisa à mente que não seja a imagem de uma pessoa que vai falar coisas ruins de lá (mas que se arrepende de ter voltado), exatamente para pessoas que estão optando por mudar de vida, tentar algo novo, que com certeza sabem dos riscos de sua escolha, mas que estão tomando esta difícil decisão de deixar seu país (que traz pelo menos um conforto linguístico) para investir numa nova vida. Por quê? Sinceramente, acho que esta é a razão de ninguém comparecer aos encontros…

    em resposta a: Salut! #45970
    Rossi
    Participante

    Obrigada! =D

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