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rodrigoo
Participante@Carlos_Santos wrote:
Sobre o forum certo, poderia ser no “cotidiano” ;-)
Obrigado pelo input e pela ajuda Carlos. Consigo mudar o post agora?
Abs,
Rodrigo.
rodrigoo
Participanteerikabcoelho wrote:Oi Rodrigoo
Que bom que ficou esclarecido!
Obrigada por acompanhar o blog, uma das coisas mais legais de te-lo é exatamente isso, saber que pessoas que o lêem, anonimos ou nao, torcem por nós e ficam felizes com nossas conquistas.
Será um prazer continuar trocando idéias, só acho uma pena nao poder contribui mais por nao ter muito tempo on line disponivel durante a semana (nao acesso internet na empresa para uso particular nem na hora do almoço, entao a noite acaba ficando curta, rsrs)
Abraços e boa sorte! :bigups:Oi Erika,
Sem problemas. Você contribui com o que pode afinal a vida segue e é complicado mesmo arranjar tempo sempre. Os seus posts contribuem demais, escreva sempre o que você quiser, quanto mais melhor rs; Tenha certeza que continuarei passando pelo seu blog e torcendo por vocês sempre. Achamos que chegar no Québec é o mais importante mas são tantas etapas, chegar na terra gelada, primeiro apartamento, primeiro emprego, carro, aumento de salário, férias, primeira casa, cidadania canadense…tem tanta coisa que sempre vai ter alguma novidade a postar no blog.
@Fsouza: desculpa ter te tratado por homem, já vi seu post se identificando!
Boa sorte a todos!
Abs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteAcabei vendo o último post agora e posso dizer que realmente não tinha me colocado na situação da pessoa que está no outro lado. Deve ser um saco mesmo querer colocar para fora em algum lugar o que está sentiendo e começar a ver mensagens dos que estão aqui falando justamente o que você disse. Vou me preparar quando estiver aí no Québec escrevendo sobre a vida.
Uma tristeza, eu vi sim que em Montérégie já faz uma semana (?) que o nível de água sobe e chamaram agora o exército para ajudar o povo, é uma época complicada mesmo.
Abraços e boa sorte e boa noite a todos!
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteOi Erika,
Tudo ótimo por aqui, espero que você esteja curtindo o arzinho gelado e gostoso que tem feito por aí esses dias. Aqui só 10ºC de noite e de dia aquele “bafo” de 30ºC.
Você realmente explicou bem detalhadamente os seus pontos rsrs. Eu concordo com o que você disse até porque o seu blog é um dos que eu acompanho desde o começo dessa jornada que comecei lá por 2009 e você sempre foi honesta e tem muita coisa boa lá mesmo. Sempre acompanho a vida dos que estão lá e tento absorver bastante do que eles compartilham, por mais que não eu não faça comentários fico muito feliz com a vitória dos outros. Quando são brasileiros que passaram tantas dificuldades e que estão vencendo fora do Brasil é uma satisfação grande. Li o post da compra da casa de vocês e lembro que fiquei super contente quando li. Não sabia que era você até ver o seu blog no final da sua assinatura aqui na comunidade uns dias atrás. É muito blog e muita gente, acabei não relacionando, lesei total.
Essa lista que você mencionou realmente é útil e é assim que devemos agir.
Enfim, gostei do que você escreveu e não tenho muito o que complementar, acho que atitude positiva é muito importante sim. A pessoa que é otimista e tem aquela mente “vencedora” será assim aqui ou na China porque é a forma que ela enxerga a vida e isso faz toda a diferença do mundo, afinal a vida de todo mundo nessa terra tem altos e baixos, do contrário ninguém estaria aqui para aprender e crescer.
Isso serve de aprendizado se a pessoa permitir que assim seja na vida dela, acho que acaba fazendo parte do processo evolutivo de cada um.
Obrigado pelos seus comentários e pelo loooongo relato :) a ajuda de vocês que estão por aí já é imensa!
Continuemos a trocar ideias :discuss:
Abs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteJá disseram que no Québec tem cidade onde se pode ver muita gente fumando maconha na rua como se fosse cigarro mas aqui já vi isso também.
Concordo com você DUQC11, o crack está dominando e acabando com o país sobretudo com os mais jovens. Me preocupo demais com essa situação, cada mês são duas operações ou mais da Polícia Federal apreendendo toneladas de crack e agora parece que é um tal de cranck? Não entendi muito bem mas é mais forte que o crack e mata mais rápido. Hoje vi que um grupo de sérvios foi preso em outra operação que levava droga para a Europa.
Não sei onde isso vai parar.
Absrodrigoo
ParticipanteOi Ravanello,
Tudo bem?
Que bom que eles responderam e que já te deram o número de processo para verificar no e-cas. Parabéns! É um alívio mesmo!
Mas talvez seja melhor você não colocar seu número de processo aqui na comunidade. Sei que parece neurose mas sempre é bom preservar informações pessoais como essa.
Absrodrigoo
Participante@Carlos_Santos wrote:
No mais é nao se sentir ofendido se alguém expoe uma opiniao contraria, mesmo que seja assim que recebemos quando lemos.
Afinal, ler e interpretar é algo EXTREMAMENTE PESSOAL, cada um lê segundo suas experiências.
Eu acho extremamente importante a discussão e realmente nem sempre podemos ter opiniões a nosso favor. Por isso mesmo faço parte dessa comunidade e leio alguns blogs interessantes sobre o Québec. Se o Fsouza se sentiu ofendido ou descontente com o que eu disse, sinta-se a vontade para me mandar ou MP ou dizer aqui mesmo, como eu disse, alguém que torna a opinião pública está sujeito ao julgamento de outros e eu me incluo nessa.
Posso dizer que a minha intenção foi expor como eu vejo o tema do post e não ofender o Fsouza que estava desabafando ou qualquer outra pessoa. Posso me redimir se causei alguma tristeza a você Fsouza mas pedir desculpa pela minha opinião, isso não.
Estou aberto a comentários.
Abs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteOi Erikabcoelho,
Tudo bem?
Seus pontos são válidos porque você está no Québec e porque você é sincera no seu depoimento. Realmente, muitas pessoas em outras comunidades descem a lenha, como você mesma disse, e dizem coisas absurdas e ofensivas em relação aos outros e suas opiniões. Claro que a pessoa que viajou ou morou no Québec pode falar com propriedade da vida e dos problemas e conhecer melhor que alguém que nunca foi ou que desconhece a província.
Por outro lado, não concordo que isso tenha acontecido aqui. Acho que respeitei e não ofendi ninguém. Ele desabafou o que está sentindo, eu fiz a minha reflexão sobre o que ele disse, acredito que estamos trocando ideias afinal a comunidade é para isso, certo? Se ele não quisesse uma opinião contrária acho que não a teria tornado pública.
Em nenhum momento me senti o dono da verdade ou disse que conheço mais porque vi pelo street view, simplesmente é a minha opinião e você ou qualquer outra pessoa tem o direito de concordar ou discordar e fazer comentários. Estou aberto a isso porque sou assim e também porque acho essencial essa postura de quem imigra.
Sempre agradeço a todos que postam algo aqui com a experiência de lá – já falei que o FCelso é um deles pois desistiu e ainda contribui conosco – acho muita consideração por parte dos que estão por lá, só me parece limitado ter que concordar com tudo e não opinar porque posso parecer um sonhador que nega a vida real. Pela resposta que eu postei em outro comentário que você fez em relação ao conhecimento do imigrante em francês quando está no Brasil VS vida real no Québec deu para perceber que tento manter o projeto o mais realista possível.
Boa sorte a todos!
Abs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteBoa noite fsouza,
Tudo bem?
O seu título ao invés de “Montréal – nem tudo são flores” bem que poderia ser “Vida – nem tudo são flores”.
Como tenho falado com o pessoal a tempos, tem muita coisa boa aqui e muita coisa boa lá assim como coisa ruim. Acho que tem que fazer um balanço e a partir do momento que o lado negativo começa a ficar mais pesado é hora de buscar uma alternativa. Não estou dizendo que seja o seu caso, é uma reflexão apenas.
Eu “ando” por Montréal quase que diariamente pelo Google Street View e percebo algumas coisas como lixo na rua, calçadas esburacadas, etc. Isso sei que é dose mas pelo menos lá é por causa da neve, aqui é por causa dos políticos que ganham dinheiro recapeando barato e levando o dinheiro do povo.
Atendimento ao cliente é algo que me preocupa será como voltar ao Brasil dos anos 80. Mas se você pensar, é algo para ser desenvolvido e planejado ainda, acho que leva tempo mas um dia chega.
A sujeira deve ser grande mesmo, vi que um grupo de montréalais se uniu para limpar esse domingo o parque mount royal. No final isso que faz a diferença. Os links: http://www.lemontroyal.qc.ca/en/news//2011/2011-Corvee-du-Mont-Royal-clean-up-97.snAbs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteBoa noite imigrante,
Eu concordo que se isso fosse tão relevante eles não chamariam para a entrevista. O seu esposo que é o requerente principal e ele tem experiência na formação dele e digamos que mais ou menos 60% da entrevista será com ele. Talvez te perguntem o mínimo para sentir o seu entusiasmo e se você pode se comunicar lá sozinha quando seu marido não estiver por perto para, digamos, fazer compras ou sair sozinha.
A maioria dos casais que está na mesma situação que vocês estão acaba passando sem problemas.
Por outro lado, eu acho muito importante você se dedicar ao estudo do francês para, na hora da entrevista, explicar as suas razões de imigrar (casal acaba pensando igual em muitas coisas mas você pode ressaltar pontos que seu marido deixar passar). Você precisa se mostrar motivada e disposta a encarar o desafio. Demonstrar que mesmo sem experiência, pode conseguir algum trabalho lá, começar como voluntária (acho que no final quase todo imigrante começa assim), que conhece os requisitos para trabalhar na sua área, como está o mercado para a sua área e que não vai depender do seu marido para tudo. Uma boa impressão é tudo na entrevista.
Prepare um bom projeto e estude bastante o francês e vocês já estarão lá.
Abs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteBoa noite a todos,
Claro que acalma os ânimos receber a carta com o número do processo, aparecer o nome no e-cas ou uma resposta segura da Maura mas não necessariamente porque não temos nada disso o processo se perdeu.
Quem entregou pessoalmente tem a certeza que está lá. No momento que entregamos o dossier a Maura cola o número de processo e carimba com a data recebida (besteira minha não ter pedido o número de processo na hora)o que significa que na análise eles podem rastrear o processo mesmo se perdessem o dossier, o que é quase impossível acontecer.
Para quem mandou pelo correio com AR ou registrado, sabe que chegou de acordo com o recibo que chega. Quem mandou um documento importante desses e não registrou ou não foi com AR, fica aqui a dica para os futuros imigrantes que ainda não mandaram. Isso alivia a alma. Em último caso, (mesmo não gostando de recorrer a isso) eu mandaria um e-mail ou uma ligação para o consulado e tentaria a sorte. Sei que isso pode gerar sim um mar de e-mails para eles responderem mas se a pessoa está tão aflita e perdida pois não tem nada do consulado e já passou tanto tempo, tenta a sorte.
Por vezes, parece um pouco irrelevante se o nome está no e-cas ou não, se alguém de dezembro recebeu carta e o de novembro não. O processo está lá e está sendo analisado ou na fila de espera. Prioritário só aqueles com CSQ assim denominado. Do contrário todo mundo entra na ordem. Como já disseram em outro post, depende de como o agente que começou a sua análise registrou.
Eu entreguei meu processo em outubro e recebi a carta um mês depois. Muitas pessoas de outubro receberam a carta em fevereiro desse ano só mas o nome delas apareceu no e-cas no mesmo tempo que o meu. A mesma coisa com o endereço. Por isso acho que devemos nos acalmar, tudo está andando bem, só temos que lembrar dos problemas que o consulado enfrentou com o número de processos, sistema novo, etc.
Boa sorte a todos nós!
Absrodrigoo
ParticipanteÉ bem por aí thiagoelizie, pelo menos é assim que tem estado o BIQ e não concordo muito com essa postura, acho que tanto os imigrantes quanto o governo perde com isso.
O que nos resta é nos preparar e estudar o francês!
Absrodrigoo
ParticipanteThiagoelizie,
Tudo bem por aqui e com vocês?
Me sinto preparado sim, mas eu tento aprender alguma coisa nova todo dia e sempre que possível usar o idioma. Já tive alguns poucos contatos em trabalhos pontuais onde pude utilizar o idioma mas sinto muita falta de estar em um país francófono já. Essa é a diferença. Tenho estudado por conta agora e conto com a francisation en ligne mas faz muita falta não poder falar francês diariamente em um ambiente francófono. Parabéns para vocês também!
Não quero desmerecer o trabalho de ninguém mas me decepcionei um pouco com o BIQ sim. Não que eles sejam relaxados ou desleixados mas acho que o foco é muito na propaganda e agilidade dos processos para a realização da entrevista e claro que cabe ao candidato buscar as informações reais mas a impressão é que eles estão como a Disney: vendem sonhos. Já faz um tempo que durante as palestras eles dão algumas informações no final para as pessoas que perguntam em off e já escutei muita informação desencontrada ou que não tem fundamento algum. Cada hora escuto uma coisa (nem todas as fontes são confiáveis mas pelo que dizem nota-se que veio de lá) e fica muito difícil mesmo passar informação para quem se mantém na fase do encantamento (acho que todo mundo fica no começo) e tem preguiça de procurar. Isso acho sim responsabilidade do BIQ e uma bola fora.
Eu me sinto um pouco hipócrita falando isso do BIQ porque eu sempre fui bem atendido e me informei demais sobre muita coisa do Québec porque acho que isso é de responsabilidade do interessado e tem muita gente que não faz isso – tenho me dado conta só agora da real desinformação e despreparo de alguns pessoas – mas tem muita coisa que eles falam na reportagem que é verdade e muito bom na teoria mas na prática é complicado. Eu sou a favor da verdade nua e crua, sem criar expectativas irrealistas.
Quanto a incentivar o francês meia-boca isso não vi mas já vi gente que foi aprovada com o básico do básico mas com inglês avançado e com muita dificuldade para falar até em português sobre o projeto e isso sem ser questionado sobre a continuidade nos estudos…agora, se muita gente termina o curso depois de ganhar o CSQ (tudo bem que eu parei 6 meses depois de conseguir) se virando imagina esses outros….é pagar – e caro – para ver o que vai acontecer…cada um com seu cada um.
Absrodrigoo
ParticipanteCarlos,
Eu imagino que não é fácil. Muito se pede e pouco se dá em troca. Agradeço muito pelo seu esforço em manter a comunidade funcionando (aqueles que trabalham no backstage também) e também a todos os demais que comentam, que postam novidades, que levam a sério a comunidade. É o único ambiente onde me sinto confortável para participar. Pode ter certeza que surgirão outras pessoas interessadas e essa comunidade será útil sempre! Pena não ter publicado o relato da minha entrevista já que o site estava passando por mudanças(outubro/ 2010).
Farei muito esforço para contribuir positivamente com a comunidade muito depois de chegar no Québec.
Abs,
Rodrigo.rodrigoo
ParticipanteOi Thiagoelizie,
Eu não tinha visto por esse lado, no momento tomei como um comentário gentil, um elogio pelo estudo e preparo pois ela se mostrou bastante satisfeita com o meu projeto e se mostrou surpresa pelo idioma, porque eu coloquei na Demande intermediário e ela disse que estava bem acima disso, momento em que disse ser fluente já. Sei bem que isso só não basta e que é o cotidiano que vai pegar de verdade mas quando eu disse que continuaria a estudar, ela me apoiou gesticulando com a cabeça.
Mesmo achando que o BIQ falha algumas vezes, ainda acho que a irresponsabilidade maior é do candidato que não se prepara. Claro, a língua é muito importante para a adaptação mas existem outros fatores também e esse tempo entre decidir imigrar e estudar a língua francesa vem junto com pesquisas da região, cidades, bairros, custo de vida, ordem, mercado de trabalho, história, $$$ enfim tem tanta coisa mais que eu acho que isso influencia e muito na adaptação.
Abs -
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