Doug Ramsey

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  • em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60931
    Doug Ramsey
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    Parabéns, BetoM! Que bom que você e sua esposa conseguiram o CSQ! E pensar que, enquanto eu estava lá embaixo angustiado com a minha entrevista, vocês estavam passando por essa angústia toda..

    Boa sorte no federal!

    Minha jornada para o norte: http://jornadaparaonorte.blogspot.com.br

    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60921
    Doug Ramsey
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    Gente, é com grande alívio que venho aqui dizer que fui aprovado na entrevista de seleção hoje e já estou com o meu CSQ!

    A entrevista estava marcada para às 13h30. Acordei 76 vezes durante a noite, e em cada uma era assombrado por uma pergunta diferente que podiam me fazer. Apesar disso, descansei até razoavelmente bem. Passei a manhã ouvindo TV5 e relendo alguns pontos que eu considerava mais críticos das pesquisas que fiz e da minha situação.

    Cheguei no local da entrevista pouco antes do meio-dia. Não tinha muita esperança de ser chamado antes das 13h30, até porque imagino que a entrevistadora precise comer em algum momento, né? Então fiquei lá na salinha indicada pelo pessoal da recepção do hotel. Lá haviam dois homens de mais idade, que imaginei estarem esperando alguém para ir embora (e não deu outra: uns 20 minutos depois, chegou um terceiro, e os três foram embora); e um casal, que adivinhei ser de candidatos à imigração. A gente se reconhece fácil, né? Cara de angústia, pastas gigantescas com marcadores coloridos para facilitar o manuseio dos documentos, celular como companheiro fiel, fazendo buscas em dicionários de francês e em sites que ensinam a pronúncia e por aí vai. Fiquei com vontade de puxar papo, mas eles estavam compenetrados e eu achei por bem ficar lendo minhas coisas.

    Dali a pouco (ou seja, um pouco depois do meio-dia), chegou um casal que tinha acabado de passar pela entrevista. Obviamente, os dois casais já haviam se falado antes, pois a mulher do casal que tinha feito a entrevista já chegou dizendo: “olha, deu tudo certo, ela é tranquila” e por aí vai. Fiquei prestando atenção na conversa, até que não me aguentei, pulei da cadeira e falei “desculpa, mas vocês têm profissão prioritária?”. Eles falaram que não, e continuaram falando que era pra ir tranquilo porque a entrevistadora era ótima, e que a maior parte da entrevista tinha sido análise dos documentos originais, mas que as perguntas nem haviam sido muitas.

    Enfim, eles foram embora e aí eu comecei a conversar com o casal que estava lá. Trocamos algumas figurinhas (aliás, espero que eles tenham conseguido o CSQ. Estavam tão nervosos, e viajaram hoje tão cedo para chegar lá, espero realmente que tenham conseguido), eles saíram para almoçar, eu parei de ler e fiquei só vendo o tempo passar. Por volta de 13h15, a entrevistadora, Daniela, chegou na salinha, me chamou e fomos para o elevador. Lá mesmo ela já foi perguntando se eu falava francês e onde tinha aprendido. Perguntou se eu tinha estudado na Aliança Francesa e eu falei que foi um dos lugares em que estudei. Aí ela perguntou com qual nível eu tinha sido classificado e eu respondi que tinha sido básico-intermediário no último semestre em que estudei lá. Ela fez uma cara de “o quê?” e disse que, pelo jeito, eu tinha pelo menos um B2. Já fiquei feliz dali.

    Chegamos até o andar onde instalaram a salinha de entrevista. Do elevador, passamos por uma varanda, fazia um calor de fritar ovo no asfalto e eu de repente achei que a entrevista seria ali na varanda mesmo. Mas, graças ao bom Deus, ela passou direto pela varanda e foi para dentro de uma sala pequena, com uma mesa redonda, sobre a qual haviam um laptop e uma impressora pequena. E o mais importante: ar-condicionado! No caminho até lá, ela perguntou se eu tinha ido ao escritório de imigração quando ele ainda era no Brasil, já que moro em São Paulo, mas eu disse que não.

    Já dentro da salinha, ela indicou o lugar para eu sentar e colocou-se na cadeira atrás do laptop. Em rápidas palavras, falou que o que viria a seguir era o seguinte: ela verificaria meus documentos, verificaria o que eu sabia sobre o Québec e as minhas intenções para morar lá, se eu tinha uma visão realista da imigração e, no final, se eu obtivesse os pontos necessários, eu receberia o CSQ. Do contrário, eu receberia um outro documento cujo nome agora esqueci, com a pontuação detalhada. Em seguida, falou para eu deixar a pasta com os documentos em cima da mesa e que ela iria pedindo conforme a entrevista andava. Eu levei duas pastas: uma com os documentos e outra com as pesquisas. Deixei as duas em cima da mesa como ela falou, e fiquei meio travado estilo “cachorro de padaria”, sentado, sem me mover, e olhando fixamente para a frente. Tava num nível de tensão extrema, mas lembrei de respirar e a coisa ficou um pouco mais fácil.

    Eu acho que não vou conseguir lembrar na ordem o que ela me perguntou, até porque a entrevista flui e toma rumos de acordo com o que você fala ou mostra. O que eu posso dizer com certeza é que ela pediu meu passaporte, minha certidão de nascimento, os diplomas e históricos de notas do segundo grau e da faculdade, a declaração mais recente do meu trabalho e também do meu emprego anterior e meus contracheques. Estavam comigo, mas não foram pedidos, os comprovantes de declaração de imposto de renda, as declarações dos cursos de inglês e francês e meu currículo. Ela fazia uma conferência relativamente rápida de cada documento, aparentemente vendo se as datas e informações batiam com o que ela estava vendo na tela do laptop. Ela não contestou nenhum dos documentos.

    Agora, ela foi pedindo a documentação enquanto ia perguntando sobre a minha vida inteira. Perguntou onde eu nasci, onde eu morava e porque eu havia escolhido o curso no qual me formei (Tradução e Interpretação). Respondi, e ela perguntou se era o que eu tencionava fazer no Québec. Falei que sim, e ela perguntou se trabalharia com inglês. Respondi que sim, mas também tinha intenção de trabalhar com português e francês. Ela parou, olhou pra mim e perguntou: “português?”. Falei que sim, que haviam vagas nessa área. Ela disse que achava que não, e eu rebati dizendo que elas podiam não ser as mais numerosas, mas com certeza haviam, e que, por mais que eu tenha vontade de trabalhar com tradução para o francês, eu não poderia dizer, no momento, que tenho conhecimentos suficientes para traduzir para o francês, e que então começaria com português e inglês. Ela então perguntou se eu tinha algum vaga para mostrar. Puxei uma e mostrei. Ela fez cara de surpresa, leu um pouco e logo depois disse: “sim, mas essa é uma vaga. Você tem mais alguma coisa?”. Puxei outra vaga e mostrei. Nova exclamação de surpresa da parte dela, e aí parece que ela se convenceu e falou que não fazia ideia de que existiam essas vagas.

    Em seguida, perguntou sobre o meu emprego atual, o que eu fazia e quanto ganhava. Respondi e expliquei tudo. Ela perguntou se eu fazia alguma coisa relacionada à tradução e interpretação e eu disse que não, no meu emprego atual estou ligado à área de recursos humanos. Ela perguntou sobre minha experiência como tradutor e então falei sobre o ano em que trabalhei para uma cooperativa de turismo e também sobre um emprego anterior em um órgão público, no qual trabalhava com outros idiomas. Aí ela perguntou: “e você vai largar seu emprego atual para ir trabalhar no Québec?”. Respondi que sim, que tenho vivido os últimos 3 anos com isso em mente.

    Enquanto me pedia um outro documento, ela me perguntou em inglês – do nada – se eu falava inglês. Eu mudei a chave interna pro inglês e respondi que sim. Ela perguntou há quanto tempo eu falava, onde eu havia aprendido e se eu falava melhor inglês do que o francês. Falei que meu inglês é melhor que o meu francês e ela perguntou se eu não tinha interesse em mudar para a parte inglesa do Canadá. Eu falei que não, que o inglês, pra mim, seria uma ferramenta de trabalho, assim como o francês, e que meu interesse era me estabelecer no Québec mesmo. Daí voltou pro francês e perguntou por que no Québec. Falei sobre qualidade de vida, sobre segurança, sobre oportunidades de emprego, e ela questionou que eu poderia ter o mesmo no resto do Canadá. Aí eu falei sobre o custo de vida mais baixo no Québec. Ela concordou e pareceu aceitar as explicações.

    Eu não tenho dúvida de que eu continuava com a mesma cara e postura de cachorro de padaria. Ela perguntou que outras línguas eu falava, respondi, e tudo que eu falava ela digitava alguma coisa no laptop. Me perguntou também o que eu faria se não encontrasse um emprego como tradutor. Aí aproveitei e mostrei não só o plano B, que ainda estava ligado à área de formação, como também o C, que estava ligado à minha experiência atual. Ela me perguntou então se eu estava disposto a descer alguns degraus na área profissional e eu disse que era exatamente o que eu tinha em mente. Daí ela digitou mais alguma coisa, e, do nada, pediu para eu falar sobre alguma coisa recente do Québec. Falei sobre a eleição da Pauline Marois, a Comission Charbonneau e alguma outra coisa de que agora eu não lembro, mas só citei, não entrei em detalhes. Ela perguntou onde eu tinha visto isso e falei que escutava todo dia um pouquinho de Radio Canada. Ela perguntou qual programa, eu falei, e ela fez cara de quem sabia do que eu estava falando. Digitou mais alguma coisa, parou e me olhou.

    Eu travei mais ainda, mas ela começou de cara falando que não via motivo algum para não aceitar a minha solicitação de imigração para o Québec. Falou que a minha área não é a de maior demanda, mas que realmente há alguma demanda, e que ela gostou dos planos que eu apresentei, inclusive de uma área que ela não fazia ideia que oferecia oportunidades como as que eu mostrei. Falou também que ela achou meu nível de francês muito bom, que ficou realmente impressionada e que me classificaria como francófono. Falou também muito bem do meu inglês e disse acreditar que eu realmente não teria problemas para me comunicar e conseguir emprego no Québec. Nessa hora, eu já tava com a boca aberta. Ela imprimiu uma carta com instruções, uma outra com sites e a impressora deu pau bem na hora da impressão do CSQ. Mas,ainda bem, logo voltou a funcionar.

    Enfim, eu escrevo demais, eu sei. Minha entrevista durou uns 40 minutos. Em suma: o que a Mari e a Luana falaram sobre a entrevistadora procede. Se você tem algum ponto fraco ou brecha, ela vai tentar explorar isso. Não quer dizer que ela vá tirar pontos ou te reprovar por isso, mas, como ela mesma deixou claro no início da entrevista, ela está ali, dentre outras coisas, para ver se você tem uma visão realista da imigração. Então, se seu plano depende demais de alinhamento planetário, conjunção astral e fatores abstratos, ela vai pegar no seu pé. Se você depende muito dos idiomas para trabalhar e tem um nível baixo, ela com certeza vai implicar. Se alguma informação que você levou for mais achismo do que fato, ela vai querer que você prove o que está falando. Ela é simpática, mas bastante rígida e não tem medo de te corrigir, de falar que você está errado ou de mostrar que acha que você tem outras intenções. Contudo, é só você mostrar alguma coisa que contradiga o que ela fala que ela se cala ou faz um comentário neutro e passa para o próximo ponto. Exceto pela pergunta sobre eventos recentes do Québec, ela não fez nenhum questionamento sobre história, geografia, hidrografia, política ou economia, seja do Québec, seja do Canada. Minha pesquisa valeu muito para responder a várias perguntas, mas, fora as vagas, não precisei mostrar uma tabelinha sequer. Então reforço o que a Mari e a Luana falaram: estejam preparados para falar sobre você, seu trabalho atual e eventual anterior, e com as intenções de imigração bem definidas, e não se intimidem. Por mais que ela tente achar brechas, se você tiver como explicar tudo o que pretende fazer, ela não vai poder fazer muita coisa.

    Agradeci muito, ela perguntou que horas eu voltaria para casa e nos despedimos. No fim, apenas três pequenas frustrações: (1) não ter conhecido o M. Leblanc; (2) não ter assistido ao famoso DVD da Céline Dion; (3) constatar que o CSQ ainda é uma foha A4. Depois de todo o stress, toda a pesquisa, todo o esforço e toda a espera, deveria vir em um quadro esculpido em mármore, com letras garrafais douradas, entregue por uma coruja da neve treinada, e com mensagem personalizada da Pauline Marois.

    Abraços a todos e boa sorte àqueles que ainda farão a entrevista! Tô torcendo muito por todos!

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60868
    Doug Ramsey
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    Mari e Jonas, parabéns!!! Que bom que deu tudo certo! Agora é só encarar o federal!

    Muito obrigado mesmo pelo relato! Poxa, mas então a mulher é meio osso, hein? Espero que ela dê uma amaciada até o dia da minha entrevista hehehe

    Abs

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60851
    Doug Ramsey
    Participante

    Parabéns, Luana e Rafael!! Que legal!!

    Depois, se possível, deem mais detalhes a respeito, ok?

    Abraço!

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60824
    Doug Ramsey
    Participante

    fborges,

    eles demoram alguns dias, acho que 05, pra me mandar esse e-mail de confirmação. No seu caso, não dá pra esperar tanto. Pendure-se no telefone até conseguir falar com eles.

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60813
    Doug Ramsey
    Participante

    Boa sorte a todos aqueles que participarão dessa rodada!! Desejo realmente que todos consigam seus sonhados CSQs para dar início logo à próxima etapa!

    E, por favor, quem fizer a entrevista, corra aqui assim que possível e conte como foi, ok?

    Abraços!

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    em resposta a: Custo de vida #60747
    Doug Ramsey
    Participante

    FCelso, CasalEncrenca, muito obrigado pelas dicas! Levarei em conta essas informações.

    Se mais alguém quiser opinar ou souber se os valores que coloquei estão muito fora da realidade, ficarei extremamente grato!

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    em resposta a: Custo de vida #60721
    Doug Ramsey
    Participante

    Olá, pessoas!

    Li o tópico e resolvi fazer uma pesquisa atualizada em relação aos preços de algumas coisas (e aproveitar pra incluir isso no meu dossiê para entrevista). Alguém pode dizer se os valores mensais abaixo estão dentro ou fora da realidade, tomando por base uma pessoa sozinha em Montreal?

    Aluguel 1 1/2 : 560$
    Seguro residencial : 33$
    Eletricidade/aquecimento: 80$
    Assinatura Internet/TV/telefone fixo: 130$
    Celular: 75$
    Cartão do metrô: 75$
    Supermercado: 250$

    Agradeço muito a quem puder opinar!

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60498
    Doug Ramsey
    Participante

    É, Patricia_Patty, a Perla falou isso realmente e, no final, quando uma pé de gente não foi chamada, ela disse que a intenção era chamar todo mundo de 2011, mas que a quantidade de pessoas e de dossiês para serem analisados não permitiu que todos fossem convocados. Realmente, foi ruim ela ter dito com todas as letras que iam chamar todo mundo, pois deixou muita gente na expectativa (eu inclusive). Se ela tivesse dito que tinham a intenção de chamar todo mundo, mas que não podiam garantir, ninguém poderia dizer muita coisa.

    Fabricio, no seu post vc falou que ligou pro BIQ.. isso foi recentemente? Deixa eu reformular: quando vc disse que as pessoas que seriam convocadas para a entrevista já o foram, vc tava falando dessa entrevista de março?

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60429
    Doug Ramsey
    Participante

    Desculpem, post duplicado.

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60428
    Doug Ramsey
    Participante

    Não soube de mais nenhum convocado. Rodei blogs e listas, e até onde conseguir ver, os que foram convocados o foram para esse período de 11 a 20/03.

    Tô começando a achar que a teoria de que eles vão só dar uma esticadinha de Bogotá até aqui, no intuito de acelerar/se livrar de mais um punhado de processos de imigração, tem algum fundamento. O que me deixa um pouco mais tenso é saber que, por esse motivo, o entrevistador pode nem ser o M. Leblanc.

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60304
    Doug Ramsey
    Participante

    Pois é, Tati, eu torço pra que seja ele justamente por ouvir todo mundo falar que ele é tranquilo. Mas vai saber, né? E foi bom você falar sobre o lance do horário porque eu tava com ideia de chegar beeeeem cedo mesmo, tipo, tomar café da manhã e já ir pro hotel, mas depois pensei que podia dar a impressão de desespero hehehe. Mas, no fim, é melhor pecar pelo excesso e estar lá três horas antes do que esperar pra sair faltando meia hora e ficar preso em algum lugar por causa de uma daquelas tempestades de fim de verão :lol:

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60299
    Doug Ramsey
    Participante

    Eu tô rezando tem eras pra que seja ele hehehe. Também tive de sair do curso de francês no meio do ano passado por razões financeiras e fiquei estudando em casa só. Agora tô dando o gás, mas sabe-se lá se vai ser o suficiente. Também tô me guiando pelas perguntas básicas da entrevista.

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60264
    Doug Ramsey
    Participante

    Eu não sou prioritário.

    Formação: tradução e interpretação
    Data de início do processo: Nov/2011
    Convocação para a entrevista: Jan/2013

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    em resposta a: Entrevistas primeiro semestre de 2013 #60241
    Doug Ramsey
    Participante

    Oi, Nayra e Arnaldo,

    Eu moro em São Paulo e farei a entrevista no Rio.

    Abraço

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