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- Este tópico contém 8 respostas, 5 vozes e foi atualizado pela última vez 17 anos, 6 meses atrás por Carlos_Santos.
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15 de novembro de 2006 às 17:52 #4349Dri_TorresParticipante
Olá a todos,
Resolvi abrir este tópico pois há alguns dias atrás começamos uma dicussão sobre asssuntos relacionados à gravidez no Canadá.
Irei postar algumas informações que colecionei através do Yahoo Groups e blogs. Ressalto que são somente informações e portanto anda oficial.Oi Andréa,
Moro no Canadá (Ottawa) há quase 4 anos, tive meu filho aqui (1a9meses) e estou grávida de novo. Como vc já deve ter ouvido do serviço de saúde, não é uma brastemp, mas tive tudo que precisei no pré-natal e parto. Não sei se é regra pro Canadá todo, vou te contar como são as coisas aqui. O médico de família faz seu pré-natal até aproximadamente 4 meses, aí te encaminha pro obstetra. Não é a mesma festa que no Brasil, como ultrassom todo mês, 3D, 4D, em cores, etc. Fiz 4 ultrassons na 1a gravidez, um logo no início pra ver a idade gestacional, um entre 10 e 14 semanas que faz parte de um exame integrado chamado ‘IPS’ (Integrated Prenatal Screening), pra ver as chances de doenças genéticas, etc, outro em torno de 20 semanas e o último c/ 36 semanas. O médico atende mensalmente acho que até 36 semanas, depois a cada 2 semanas, e se não me engano, a partir de 38 semanas, toda semana. O hospital oferece um curso de gestantes bastante instrutivo, que vai muito além do trocar-dar banho do Brasil. As instalações não são de hotel 5 estrelas, mas são razoáveis. O alojamento normal é em enfermaria, pra ficar em quarto semi-privativo (c/ mais 1 pessoa) ou privativo vc paga um valor extra (em torno de C$100 por dia, vale a pena), mas depende da disponibilidade de vagas. O parto não é feito necessariamente pelo obstetra que fez o pré-natal, e sim pelo que estiver de plantão no hospital qdo vc der à luz. Parece meio assustador, mas é muito mais inteligente pois os médicos não têm que ficar desmarcando consultas e além disso não vão querer forçar a barra pra cesárea só pq estão c/ pressa. Aliás essa história de cesárea é beem diferente aqui. A licença-maternidade é de até 1 ano, mas é paga somente pelo
governo. Até onde eu sei são pouquíssimas as empresas que cobrem o valor pago pelo governo. O valor da licença é ridículo, o teto é de uns C$400 por semana (sujeitos a tributação) pra quem ganha pelo menos em torno de C$40mil anuais. Tem um limite mínimo de horas que vc tem que ter estado empregada pra ter direito à licença. Até onde eu sei, quem trabalha como autônomo não tem direito. Qdo meu filho nasceu fiquei em casa uns 9 meses, aí a coisa apertou e eu voltei ao trabalho.Qto aos daycares, ao menos aqui em Ontario não são subsidiados (pelo menos pra minha faixa salarial, que não é nada do outro mundo), são bem caros (os que eu vi aqui em Ottawa saem em torno de C$1000 por mês pra período integral) e além disso não tem vagas. Estou na lista de espera de alguns há mais de 1 ano e não consigo nada. O esquema que eu uso aqui, que é bem comum, é o de ‘home daycare’. São basicamente mães que pararam de trabalhar e fazem um ‘bico’ cuidando de até 5 crianças em sua casa. É tudo regulamentado e fiscalizado. A vantagem disso é que principalmente as crianças mais novas ficam em contato c/ menos crianças e isso evita aquela onda de doenças de qdo vão pra escolinha. A desvantagem é que não há esquema didático/pedagógico, às vezes sinto que meu filho poderia ser mais estimulado em um ambiente especializado pra isso. Tem babá por aqui tb, mas é caro (não sei quanto). Alguns pais que conheço q moram perto e têm filhos da mesma idade dividem uma mesma babá. As escolinhas infantis do governo (kindergarten) são apenas pra crianças a partir de 4 anos, e mesmo assim apenas 2:30 por dia. Isso eu acho ridículo, pra pais que trabalham é complicado e a gastança c/ daycare é bem grande até as crianças irem pra 1a série, qdo enfim passa a ser período integral.
Bom, acho que é isso. Se vc precisar de mais informações estou à disposição.
Sds,
Karina
Olá Andréa,Nós que participamos do grupo já tivemos alguns depoimentos de mães no Canada, basta procurar nas mensagens antigas.
Eu lembro de ter guardado este relato mas não me lembro que o passou… abaixo está a cópia dele e espero que te ajude:Ola a todos, esta semana e uma semana muito especial para mim, pois na segunda feira foi meu aniversario, nasceu a minha filha e hoje e aniversario de meu filho mais velho, Arthur ele completa nove anos. Bem mas muitos podem dizer e o Kiko ou e o Keko, Ok. bem so queria demostrar a minha felicidade e dar algumas informaçoes sobre o sistema de saude. Como disse ha alguns meses atras estavamos super contentes com o sistema de saude daqui e agora tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais a fundo e vou tentar fazer um relato da situacao. Quando descobrimos que a Monica estava gravida (começo de Janeiro) marcamos uma consulta com a ginecologista (neste caso nao e com a medica de familia, sao equipes especiais, inclusive ha alguns casos onde o atendimento e feito em um local diferente dos do medico de familia) A primeira consulta demorou mais ou menos duas horas a medica perguntou de tudo, inclusive se a minha esposa queria abortar, e isto mesmo se a Monica queria abortar, como a Monica estava com um pouco de dificuldade para entender eu respondi, mas ela nao aceitou a minha resposta entao traduzi para a Monica e so quando a Monica respondeu foi que ela aceitou, ela explicou que neste caso e unica e exclusiva a vontade da mae e se ela quizesse poderia abortar, superado este primeiro impacto, continuamos a consulta, ela explicou tudo como funcionava, dentre as coisas interessantes relato:
Equipe:
Nao ha como no Brasil um medico exclusivo eles tem um grupo que no nosso caso eram tres medicas, ou seja cada vez que a Monica ia em uma consulta ela passava com uma medica diferente, o objetivo era para que todos a conhecerem e vice-versa.
OLO – Oeuf, Lait, Orange (Ovo, Leite, Laranja) – E um programa do governo do Quebec onde uma equipe composta de assistente social e enfermeira fazem todo o acompanhamento da gravidez junto com os medicos, entao recebiamos em datas
alternadas uma vez por mes a visita da assistente social e da enfermeira (Como era nosso terceiro filho estabelecemos uma vez por mes mas se quizessemos elas poderiam vir ate uma vez por semana) O objetivo era dar todo apoio a mae e a familia, cada vez que a assistente social vinha ela deixava tickets de suco de laranja congelado (Minute Maid, para quem nao conhece eu acho que e a melhor marca daqui), ticket cartela de ovo (podiamos escolher qualquer marca do tamanho grande), tickets de leite (3.25% para quem nao sabe isto e a porcentagem de gordura do leite, existe diversas,da marca Quebon, tambem acho o melhor), isto é destinado a mae o ovo dava um ovo por dia, o leite meio litro por dia, o suco dava um litro por dia apos diluido em agua, este programa e em virtude da quantidade de crianca que nasciam aqui com deficiencia de vitaminas que contem nestes produtos. Nas visitas a assitente social sempre nos trazia alguma dica ou informacao nova e a enfermeira verificava a evolucao da mae e tambem trazia umas capsulas multivitaminicas para a Monica que tomava uma por dia, fomos convidados a visitar o hospital onde a Monica teria o Bebe.Hospital:
Aqui em Sherbrooke temos dois grandes hospitais mas so um com maternidade, para quem é de Sao Paulo o Hospital e maior que o Servidor publico no Ibirapuera ou maior que a Santa Casa da Santa Cecilia, para que é do Rio e bem maior que o Miguel Couto. Na visita foi nos mostrado toda a ala de maternidade e a primeira surpresa, aqui o parto em caso normal e feito no
proprio quarto, cada quarto ha uma daquelas camas que se tornam em mesa de parto, no caso da cesariana ha uma outra ala e no caso de prematuro uma outra ala que inclusive nao pudemos entrar por nao estarmos com as roupas preparadas, os pais podem assistir o parto tirar fotos, filmar, nao precisa pagar nada. Ha uma cadeira do Papai ou colchao para quem quer dormir, as visitas sao o dia inteiro e quantos quizerem. Comida para as mamaes alem das refeicoes habituais 5 por dia, ha uma cozinha
onde a mae pode comer e tomar quanto quizer e sao coisas de boa qualidade, mas somente para as maes, e digo a voces que os pais respeitam, ou seja so vao a esta cozinha para pegar para as maes. Os pais podem levar comida ou comprar la mesmo.
No dia da visita eles sugerem que nos devemos ja deixar pronta a ficha de internacao bem como a ficha que sera enviada para o governo, inclusive com o suposto nome da crianca, nao sei se no caso de nao saber o sexo ou nao tiverem escolhido o nome qual e o procedimento.Ligadura de trompas:
A Monica disse a ela que gostaria de fazer a operacao de ligadura de trompas e ela explicou tudo e colocou o nome da Monica em uma lista mas disse que nao ocorreria a operaçao na mesma data do parto seria aproximadamente tres meses apos.
Consultas: Pediu que nos ja agendassemos as consultas de Janeiro a Junho, mensal, apos o intervalo passou a quinzenal e a partir da segunda quinzena de Agosto semanal. Ai vai um capityulo a parte, o dia que a consulta atrasou mais foram 30 minuto, e a medica explicou que houve uma emergencia, e ao longo da consulta pediu desculpas umas dez vezes. As consultas demoraram em torno de 30 minutos (excessao a primeira)Exames:
A Monica faria entre 2 e tres ultrassons que aqui se chama ecografia, fez tres exames de sangue ao longo da gravidez, e alguns exames de urina, nas consultas semanais em todas levava a primeira urina do dia e na hora a medica fazia o exame, fez tambem um exame de sangue meio demorado para ver a diabete.Tipo de Parto:
Na mesma consulta ela ja perguntou qual tipo de parto a Monica gostaria, pois aqui ha um monte de acordo com a preferencia de cada um, desde normal 100% ate a cesariana com hora marcada Na segunda feira a Monica começou a sentir as contracoes por volta das tres horas da tarde, esperamos um pouco e fomos para o hospital as 18 horas. Ao chegarmos fomos muito bem recebidos por uma enfermeira e uma area que se chama acolho, para saber se ja esta na hora ou se e alarme falso, em seguida fomos encaminhados para o quarto e trocamos de enfermeira, vale ai um registro interessante, conversando com esta enfermeira perguntei a ela qual era a quantidade de pacientes que ela atendia por dia e ela me disse que quando uma pessoa da a luz naquele dia ou noite ela e exclusiva para aquela pessoa, mas quando ela nao esta nesta situacao ela e responsavel por quatro maes, e isto mesmo, somente quatro. Esta enfermeira chamou o medico, como era ja noite nao havia ninguem da equipe que tinha acompanhado ela no pre natal, mas a medica era super atenciosa e estava com um residente ( O hospital aqui e universitario entao ha muitos residente), A enfermeira chamou a anestesista e ela iria demorar um pouco pois havia comecado uma cirurgia, entao pediu quinze minutos para chegar ( a principio fiquei um pouco desapontado mas a enfermeira explicou que normalmente aqui as mulheres demoram um pouco para ter a crianca etao estes quinze minutos nao representavam nada) bem quando a medica chegou cinco minutos apos chegarmos ao quarto ela constatou que a Monica nao teria tempo para fazer a peridural (tipo de anestesia que a Monica utilizou nas outras duas vezes) pois a anestesia demoraria quinze minutos para fazer efeito e como ja estava com grande dilatacao, seria feito normal sem a anestesia (neste momento a anestesista chegou e a medica disse que nao pecisaria), entao a medica decidiu que aplicaria xilocaina a 2% para resfriar, e comecou a forca, e alguns minutos mais tarde a Karen nasceu. entao colocam ela em um banho de luz como no Brasil, mas
tudo isto no proprio quarto, e atendem a mae, apos finalizarem o trabalho com a mae, limparem a cama trocar as roupas e tudo mais e que foram cuidar da crianca (e claro que a medica ja tinha examinado) aqui o pediatra nao acompanha so em caso de prematuro ou cesariana. Apos uma hora mais ou menos veio uma enfermeira que era reponsavel pela crianca, tirou as medidas deu instrucoes, antes disso ja haviam solicitado a Monica para comecar a amamentar (para mim outra surpresa, pois no Brasil era so no dia seguinte) e a crianca fica o tempo todo com a mae, no Brasil ja era em parte assim a diferenca e que aqui ate o banho e no quarto, a nenem so saiu do quarto alguns minutos antes de ir embora para colher o material para o teste do pezinho. Apos a primeira hora recebemos muitos enfermeiras no quarto cada uma com um objetivo diferente, a enfermeira responsavel pela Monica veio mais umas dez vezes em menos de cinco horas, em uma destas vindas ela trouxe um formulario
para ser assinado pela Monica sobre automedicacao, ou seja a Monica deveria assinar se responsabilizando por ela mesma tomar tres medicamento enquanto estaria la, os medicamentos eram Tylenol a cada 4 horas, um outro antinflamatorio apos as refeicoes e um outros laxatixo a noite, para isto a enfermeira precisou se assegurar que a Monica tinha entendido as instrucoes e tudo mais (foi muito engracado) entao perguntamos a ela o porque disto e ela disse que normalmente como elas tem muito trabalaho e eles consideram que a mae neste estado nao e um doente poderia fazer isto ( e exatamente isto que ela no
disse que com quatro pacientes ela disse que tinha muito trabalho). Antes de sairem do hospital ja comunicaram a enfermeira do projeto OLO para ela vir acompanhar a Karen em casa e ela fara isto por tres meses, hoje ela veio a primeira vez e fara o acompanhamento tirando peso estas coisinhas e ja estamos com a consulta agendada com nosso medico de familia. Enfim pessoal este meu relato e para mostrar a eficacia do sistema daqui, para nos estamos muito ciontentes e olha que no Brasil nossos outros dosi filhos nasceram no Santa Joana (quem e de Sao Paulo conhece) a unica coisa que nao tivemos aqui, por opcao pois deveriamos pagar CA$ 9.00 por dia era a televisao, em contrapartida nao precisamos pagar as ligacoes telefonicas, bem acho que este relato pode acrescentar alguma coisa principalmente para aqueles que ainda estao no Brasil e as vezes se questionam sobre o sitema de saude, acho tambem que o fato de estarmos em uma cidade media tambem ajuda pois nos grandes centros deve ser um pouco mais complicado, mas como sempre digo cada caso e um caso, e mais uma vez no nosso caso temos a certeza que fizemos a melhor coisa para nossa familia de vir para ca.Um grande abraco a todos e tenham um bom dia”
Abraços,
Adriana Torres Andrade – Dri
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15 de novembro de 2006 às 18:22 #10486Dri_TorresParticipante
Olá a todos,
Continuando….
Faz algum tempo que eu não apareco, hoje faz 3.5 semanas que eu cheguei aqui em Montreal. Como “cobaias”, tivemos que aprender como faz para chegar aqui, no meu caso, com a esposa grávida.
Quando pedimos a carteira de saúde, que foi a primeira providência nossa após a chegada, obtivemos uma carta dizendo que minha esposa poderia ter acesso ao médico imediato (sem a carência normal de 3 meses) para que fosse atendido tudo o que fosse referente ao nosso baby.
Well, fomos no hospital, primeiro dia tivemos que madrugar lá para pegar a senha. Sem stress, chegamos cedo (7:30), pegamos a senha, explicamos para as secretárias do hospital (você procura o mais próximo da sua residência, ou qualquer outro se quiser) nossa situação. Eles abriram um fichário para minha esposa, sem muita burocracia. Aliás, não foi necessário assinar absolutamente NADA.
Depois sentamos e esperamos para ser atendidos – levou uns 40 minutos para ser atendidos. Eles dão prioridade para os casos mais urgentes, o que é compreensível. Tudo muito organizado. Chegando a nossa vez, a “médica de família” nos chamou e nos atendeu. Como trouxemos todos os exames do Brasil, ultrassom, etc, mostramos e ela ficou contente pois pode fazer o follow-up sem problemas. Engraçado é que todos os exames, inclusive de sangue não precisaram ser traduzidos pois os termos
“técnicos” são muito parecidos, se não com o inglês, com o francês.Ela fez exames no baby, tudo certo- procedimento exatamente igual ao do Brasil. Como já estava na época de fazer outros exames de sangue, ela pediu alguns. Para isso tivemos que voltar outro dia de manhã, mesmo esquema, chega, pega a senha, espera. Não demorou muito também, bastante gente para fazer os exames – até me assustei – porém o sistema é extremamente eficiente e a fila andava bem rápida.
Num outro dia, após os exames prontos, voltamos a falar com a médica. Nesta segunda consulta que já tinha um horário marcado, tudo certo. Aliás, como é um caso de gravidez, todas nossas consultas necessárias já estão marcadas até 1 mês antes do nascimento e como as consultas vão aumentar em densidade no tempo na medida que o parto se aproxima, ela vai marcando outras consultas previamente.
RESUMINDO: Fomos MUITO bem atendidos, serviço igual ao particular do Brasil, muito atenciosos, etc. Foi até engraçado pois no dia que fomos fazer o exame de sangue da minha esposa, a recepcionista nos disse “welcome to Canada” com um sorriso na cara…
Bem, não digo que isso deva ser uma referência mas pelo menos é um depoimento. Confesso que estava meio apreensivo em ter o baby aqui pois não tinha certeza de como as coisas seriam. No Brasil nosso médico era professor PhD da Unicamp e estávamos preocupados com a diferença de tratamento que receberíamos aqui no Canadá/Montreal. O medo desapareceu na primeira consulta e se transformou em maior tranquilidade após o exame de sangue.
Agora é só esperar fevereiro pelo baby e aí eu conto como é o “delivery service”, e não estou falando da Domino’s ou Pizza Hut :-)
Falou pessoal, qualquer dúvida escrevam.
Antonio
Blogs de mães que tiveram o filho no Canadá:
Canadá sans Frontières Blog da Dani que teve a Annie em Montréal dia 31/07/2006.
Crônicas do Iglu Blog da Flávia que teve seu bebê em Vancouver dia 18/06/2006.
Abraços,
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9 de abril de 2007 às 03:20 #15325AnandaParticipante
Pelos depoimentos é complicado arranjar um lugar para o baby ficar no Canadá. Tenho muita vontade de ter um filho, mas eu e meu marido achamos melhor esperar para ” engravidarmos” se conseguirmos o visto de imigrante e nosso baby já nascer por lá. Pelos relatos acho complicado, 1 dos 2 teria que conseguir um emprego que sustente os 3, pois o subsídio do governo é muito pouco…Pelo que foi relatado, a licença de 1 ano seria só para quem trabalha para o governo, correto? Como moro em Brasília, concurso é o que não falta por aqui, e faço parte dos concurseiros de plantão!! Penso em conseguir algo no Ministério do Turismo por lá, até achei na internet essa semana uma vaga temporária na Cidade do Quebec que é para onde pretendemos ir. Alguém teria alguma informação a mais sobre esse assunto: gravidez, licença maternidade e aproveitando o gancho Cidade do Quebec para profissionais do Turismo?
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9 de abril de 2007 às 05:10 #15327FabriciaParticipante
Olá Amanda,
Se for morar em Montreal e arredores não se preocupe pois existem várias opções para deixar o baby com segurança. Temos um tipo de escolinha do governo chamada de “CPE” na qual vc paga aproximadamente 7.5$ por dia. Temos tb a escolinha particular que se chama “Garderie” onde temos a subvencionada na qual se paga 7.5 $ por dia e a não subvencionada que se paga mais caro. Temos tb a opção do “milieu familial”, uma escolinha na casa da educadora com licença do governo para funcionar (vantagem é que são poucas crianças). Existem algumas “garderies” que não aceitam crianças com menos de 18 meses mas é uma minoria. A maioria aceita à partir de 18 meses e tem até locais que aceitam com menos de 18 meses. Mas acho muito cedo para os babys. O método de desenvolvimento global utilizado aqui é excelente e o governo exige diploma de todos os educadores.
Boa sorte nos seu projetos.Abraços,
Fabrícia.PS: tb morei em Brasília. Adorava.
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9 de abril de 2007 às 11:47 #15328AnandaParticipante
Olá Fabrícia,
Muito obrigada pelas informações. Em releção a Brasíia, tbm gosto muito da cidade, porém se conseguir o visto de imigrante troco de cidade sem problemas!!!
**Vc já está no Canadá?
Ananda. -
9 de abril de 2007 às 15:04 #15331mcanocoParticipante
Oi Fabrícia,
Suas informações são muitos importantes para mães que emigram com filho pequeno.
Se tudo acontecer como previsto, meu filho Lucas terá 03 anos quando chegarmos a Sherbrooke. Penso em solicitar uma vaga na garderie antes de viajar para evitar, ou pelo menos minimizar, a espera. Você acha que isso é viável? O que sua experiência diz?Um abraço e mais uma vez obrigada.
Mariana
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9 de abril de 2007 às 18:56 #15334FabriciaParticipante
Ola Amanda,
Atualmente estou morando em Montreal. Adoro Brasilia, uma cidade cheia de atividades e programa culturais. Tenho muitas saudades de pegar um cineminha na Academia e dos restaurantes maravilhosos que a cidade oferece. Muito bom.
Abraços e boa sorte.
Ola Mariana,
Tudo bem?
É um prazer poder ajudar.
Vou verificar para vc qual seria a possibilidade de reservar uma vaga antes mesmo de chegar em Sherbrooke. Sei que uma das exigências é o numero do seguro social (NAS) e tb o seu endereço. Nomalmente devemos escolher a instalação (CPE), garderie ou milieu familial no bairro onde moramos. É mais pratico e temos mais chances de obter uma vaga por habitarmos naquele bairro.
Assim que tiver noticias sobre a possibilidade de inscrição publico aqui mesmo.Um abraço e boa sorte no seu processo.
Fabricia. -
9 de abril de 2007 às 20:35 #15335mcanocoParticipante
Oi Fabrícia,
Você tocou em um ponto importante que tbém já tinham passado pela minha cabeça. Como solicitar uma reserva de vaga sem saber onde morar?
Você tem filhos que estão em garderie? O que vc acha da opção de millieu familial?
Muito obrigada por sua ajuda.Um abraço
Mariana
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9 de abril de 2007 às 21:37 #15340Carlos_SantosParticipante
As informações oficiais sobre Maternidade e congêneres podem ser vista em
Sobre a ajuda financeira do governo podem ver estes sites abaixo:
Prestation fiscale canadienne pour enfants (PFCE)
Auxílio do Governo para famílias com filhos [Terceiro filho]
boa sorte !
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