apresentação.

[vivimenegueli]

Oii,meu nome è Viviani,tenho 35 anos ,fiz artes plásticas ,trabalho como designer de interiores .Sou casada ,sou mãe de 3 filhotes(!) e depois de assistir a reportagem do Bom Dia Brasil
nesta última semana ,tomei conhecimento desse “universo paralelo” que é o Quebec e suas oportunidades.Estou meio obcecada por informações e a CQB tem me ajudado.Meu esposo fez ciências contábeis e pelo que vi está na lista de profissões preferênciais;já fiz francês por paixão ,mas esqueci tudo…Volto ainda este mês,agora com um objetivo grande!!!
Agradeço por todas as informãções postadas e gostaria de saber sobre a vida ai com crianças pequenas ,tenho um menino de 1 ano,uma menina de 2anos e uma de 14anos.Não conheço ninguém ai ,mas vou me empenhar para ir com toda minha família porque acredito que esta experiência ,será a maior herança que deixarei pros meus filhos.Fiquem com Deus.

[Carlos_Santos]

Ola Viviani,

seja bem vinda ao nosso forum!

Ja comecou bem, lendo e se apresentando.

Se quiser saber mais sobre por aonde comecar, veja o topico:

Quer vir para o Québec? Primeiros Passos à seguir.. em
http://www.brasilquebec.com/component/jmrphpbb/topic/4189.html?f=2

Sobre criancas aqui, existe muitas dicas postadas pelos colegas e algumas minhas pois tb tenho 3 aqui. Mais velhos dos que os seus…..

O seu maior incoveniente aqui é achar uma creche, mas nada impossivel, apenas dificil e talvez caro…. mais isso é coisa para ler com calma ;-)

Boa sorte nos estudos e no processo!

[erikabcoelho]

Oi Viviane, seja bem vinda.

Quando vim pra cá minha filha tinha quase a mesma idade que a sua, estava com 15 anos.
Como vc. disse, a melhor herança que podemos deixar sao as oportunidades de conhecimento e também uma vida com mais qualidade, onde eles usem seu tempo para viver e nao para sobreviver.
Entretanto, geralmente nessa idade o adolescente está na fase questionadora e pode nao estar 100% de acordo com o fato de deixar a sua vida, suas amizades, seu porto “mais-ou-menos” seguro para ter que brigar para ser aceito em um grupo. Para vencer isso, acredito que temos que ser ainda mais pacientes e ainda mais presentes.
Quanto à adaptaçao ao idioma e culturas, normalmente eles se saem melhor e mais réapidos que nós adultos.

Abraços
Erika

[Autor]

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