Daniele,
Minha esposa foi a requerente principal, mas as perguntas foram dirigidas a nós dois, praticamente na mesma quantidade. Quando um agarrava no francês o outro ajudava e vice-versa. Ele não se importou com isso. Para te falar a verdade, o que nós percebemos é que o M. Leblanc dá muita importância para o nível de francês dos candidatos. Mas ele não quer constatar se você fala fluentemente e sem erros o francês. Acho que ele está muito mais preocupado se você possui um nível que te dá condições de começar a vida no Québec (ou seja, se você se vira bem no francês) e se você tem condições de se empregar logo e contribuir para o mercado de trabalho e a sociedade do Québec. Se você mostrar um francês de razoável para bom, um bom planejamento para começar a vida no Québec e conseguir convencê-lo que não está indo para o Québec só para fazer um pé de meia ou um curso e voltar logo para o Brasil, pronto! O CSQ é seu.
Minha sugestão é totalmente dentro do que foi falado até agora neste tópico mesmo. Estudar bem o francês, estudar bem as questões mais triviais para apresentar respostas bem firmes e decididas, apresentar um bom plano de imigração e provar que você deseja prioritariamente trabalhar e, depois, estudar.
Na hora da entrevista, cabeça fria, segurança e firmeza.
Um grande abraço!
Marcão.