Sobre a questão “falar demais”:
no nosso caso, respondemos objetivamente às perguntas e ponto. a entrevistadora também não se interessou muito pelas nossas pesquisas (olhou alguma coisa, mas não leu e nem conversou a respeito).
entretanto, sabemos que a coisa gira meio em torno de uma pontuação que define se você consegue ou não o csq. sendo assim, acho que vale a pena conhecer bem a grade de pontos e, caso o entrevistador assuma uma postura um pouco “desinteressada” e não explore muito certas questões relativas à imigração, tocar em determinados assuntos que possam render mais pontos em momentos propícios, sobretudo no que diz respeito ao quesito “adaptabilidade”.
Abraços,
Rafael e Tininha