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MorgParticipante
Oi, pessoal.
Este tópico está sendo de grande valia para mim, pois tinha várias dúvidas a respeito dessa entrevista. Com os relatos, a coisa sai da abstração e fica mais concreta na minha cabeça.
Algo em comum que tenho percebido nos depoimentos é “foi mais tranqüilo do que eu esperava”, o que me parece ótimo. Mas minha pergunta é: há quem “tome bomba” nessa entrevista? Qual o percentual de pessoas que não passam dessa etapa?
Pergunto pois os erros alheios também podem ensinar muito. Queria saber o que não se deve fazer ou o que pessoas fizeram de errado para serem reprovadas na entrevista, se houver tais casos.
Abraços.
Morg.
MorgParticipanteObrigado, Makeloo.
Eu estava buscando exatamente essa informação. Preciso correr atrás disso.Agora, só uma ressalva: para ser tradutor juramentado no Brasil não é preciso ter formação na área, não. Basta fazer a tal prova da Jucerja. Eu mesmo, que tenho formação em jornalismo, sou tradutor há muitos anos e vou fazer o exame no final de setembro. Conheço muuuuuitos outros na mesma condição.
Outro detalhe importante: muita gente anda dizendo por aqui que o título de “tradutor juramentado” está com os dias contados. Vários profissionais vêm sendo reconhecidos e convocados por tribunais (na condição de peritos) sem ter feito a prova, que não acontece no RJ há quase 30 anos!
Abraço.
MorgParticipantePessoal, obrigado por todas as respostas. Elas me trouxeram várias informações úteis e pontos de vista interessantes. É por estas e outras que este excelente Forum cumpre seu papel!
Respondendo a todos, de modo geral…
Com relação à pesquisa, concordo com quem disse que há “pesquisas e pesquisas”. Sou muito atento com isso e procuro saber quem as fez e quais os critérios usados. A do link que enviei parece bem completa e feita por quem tem credibilidade no Canadá.
Adoro a língua francesa, adoro aprender línguas e seria muito legal viver numa terra francófona. Só estou calculando o custo-benefício disso, já que o inglês não é problema para mim.
Na verdade, ao olhar a pesquisa, um dos pontos que mais me chamou a atenção foi a questão do clima. Em Vancouver e Victoria, cidades que estão entres as primeiras, há pouquíssimos dias ao ano com chuvas e temperatura abaixo de 0oC. Também fui olhar isso na Wikipedia. A temp mais baixa do inverno de Vancouver fica em 0oC, o que é ótimo. Isso significa bastante para a adaptação de um carioca, eheheheh.
O fato é que não dá para conjecturar, pois nunca vi neve na minha frente e não sei como é. Por isso, estou planejando uma viagem ao Québec este ano, com minha esposa, para “analisarmos o terreno” e sentirmos o local. À reboque disso, vamos aproveitar para estudar um pouco de francês lá. Prefiro ir conhecer a terra (Québec, no caso) e seus habitantes antes de tomar uma decisão. Vai ser uma missão de reconhecimento mesmo, vamos ver.
Abraços e boa sorte, amigos.
Morg.
MorgParticipanteJornalismo?? Não devo ter me expressado bem na minha apresentação, Taz. Jornalismo é minha formação, não minha profissão.
Bem, pode ser que eu esteja enganado, mas o processo por Québec tem causado um certo ‘frisson’ no Brasil. Basta ver a quantidade de palestras, encontros e, especialmente, de material disponível na internet (este site é um exemplo). Não observo isso com relação ao processo federal.
Nada contra Québec, pelo contrário! Parece-me muito interessante recomeçar a vida por lá. Estou apenas pesquisando os prós e os contras, já que aprender francês de modo intensivo e em curto prazo implica investimento forte, tanto de tempo quanto dinheiro e esforço pessoal. Levo em consideração que domino o inglês e que na parte anglófona há cidades ótimas, até em termos de temperatura e clima.
Estou tentando levantar quais as facilidades que um processo oferece em relação ao outro. Se em Québec a aceitação é maior, ótimo, ponto a favor.
Jean, acredito que Montreal seja fantástica e melhor que o Brasil. Afinal – cá entre nós – ser melhor que o Brasil “é chutar cachorro morto”. Contudo, se não me falha a memória, Montreal figura em octagésimo lugar na lista de melhores cidades do Canadá (link no post anterior). O que quero dizer é que também existe muita perspectiva e oportunidade no Canadá fora de Québec. No próprio artigo que você enviou, Vancouver, por exemplo, está melhor colocada.
Claro que em Montreal se fala inglês, eu sei. O problema não é o que se fala em um lugar ou noutro, mas o que serve de condição para se entrar no ali ou não. Estou falando de burocracia mesmo.
Infelizmente, uma escolha exclui a outra. O escritório de Québec exige que você fique uns anos lá antes de ir viver em outra província. Já o Canadá Federal esclarce que para viver no Québec você deve passar pelo processo próprio daquela província. Se fizer o processo Federal, é para ficar no lado anglófono.
Enfim, muito obrigado pelas informações. Gostaria de saber mais. Se alguém tiver algo a respeito do tópico, por favor se pronuncie.
Abraços.
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