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Mariana_EstevamParticipante
Olá, comparsas!
Cercada de um lado, pelo Diogo; de outro, pelo Hamilton (Hanton); e também por duas outras pessoas: Ana (Crisazevedo) e Rcsmelo , – eu pergunto: o que fazer?
Sinto-me como o mágico, quando querem descobrir o segredo de seus truques! Ele fala? Não. Ele não pode, moi non plus.Como essa pessoa é trilíngüe vamos chamá-la de “Jerônimo”.
Jerônimo viveu alguns anos na França e na Inglaterra, e ao regressar tornou-se professor de ambos os idiomas: fracês e inglês. Professor de verdade: cursou Letras, o bacharelado e a licenciatura. Fez mestrado. Dá aulas particulares, tem a agenda lotada.O entrevistador não teve dúvidas quanto ao nível do francês de Jerônimo. O problema apareceu com os comprovantes de experiência profissional. Os registros na Carteira Profissional do Jerônimo não pareceram claros ao entrevistador. E não foi possível conseguir uma carta de esclarecimentos porque 3 das escolas constantes dos registros já não existem mais.
É isso aí…
Mariana
Mariana_EstevamParticipanteCarlos Luiz,
Muito obrigada pela gentileza de suas palavras.
Embora seja estreante no forum, devo dizer que há mais um ano faço parte desta maravilhosa comunidade.
Gosto muito da escolha dos temas discutidos no forum, e também do nível dos comentários dos membros, e
quase nunca não há mais nada a complementar.
Não é necessário dizer que aqui a suaparticipação é notória.
Um grande abraço,Mariana
Mariana_EstevamParticipanteMiridiam, em primeiro lugar quero parabenizá-lo pela coragem de se expor publicamente. Não é fácil falar do sucesso que não veio.
Sou solidária com você, sobretudo porque também vivi a experiência de sair da entrevista sem o CSQ. Só uma semana depois, consegui resolver a pendência. Uma semana que parecia uma eternidade, muito estressante. Depois contarei minha história.Antes, quero falar do dia 25 de outubro de 2006, data em que ocorreu sua entrevista. Sei de de outras três pessoas que, nesse dia, saíram angustiadas do Hotel da Rua Frei Caneca, sendo que uma delas foi reprovada, ou seja, sem direito à recuperação. A surpresa ainda é maior quando a gente fica sabendo que essa pessoa – a da reprovação, sem direito à recuperação – preparava candidatos para a entrevista, ensinando, com muita competência e dedicação, francês e inglês!
A segunda e a terceira pessoa que “ficaram de recuperação”, receberam prazo de 360 dias para apresentar atestado de 350 horas da Aliança Francesa. De qualquer forma, a ambos, esse adiamento é oneroso, pois representa a perda de um ano, além dos gastos extras com mais 350 horas de estudos, certificados pela Aliança (não são obrigados a estudar na Aliança; mas são obrigados a apresentar o certificado da Aliança, correspondente a 350 horas).
Um grande abraço
Mariana Estevam
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