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- Este tópico contém 27 respostas, 15 vozes e foi atualizado pela última vez 16 anos atrás por marcocanada.
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6 de novembro de 2008 às 08:03 #6305marcocanadaParticipante
Hoje com muita surpresa descobri que existe um grupo organizando uma carta de protesto contra o Sr. Eddie Alcide, os organizadores dessa carta estão coletando assinaturas reais e virtuais dos prováveis insastifeitos e temerosos de realizar a entrevista com o Sr. Alcide, para enviar ao Bureau pedindo a retirada dele da lista de entrevistadores.
Gostaria de lembrar a todos que esse senhor é funcionário do Bureau já há alguns anos, provavelmente canadense nato ou naturalizado, e que está apenas realizando seu trabalho, no qual está apto e oficialmente investido do poder de seleção, e pelo que venho lendo nos relatos, sendo justo e correto no respeito a lista de exigências a que todos tem acesso, e em consequência podem ler e se preparar de forma adequada, acredito que ele apenas nào seja sorridente ou de ficar fazendo sala aos entrevistados.
Não aprovo essa carta e esse tipo de manifestação, e não sei até que ponto essa carta seria uma boa solução ou ação a ser feita, acredito que mostra mais o medo e despreparo de alguns frente as situações novas ou inusitadas, o que não é desejável a um imigrante, penso ainda que cada um deveria fazer seu dever de casa, e estudar os idiomas, com destaque para o francês, ler e somar a tabela de pontos, e honestamente ver se está apto a fazer o processo, não mentindo para si e tentando fazer o mesmo para um profissional preparado.
Bonne chance a tout le monde!!!
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6 de novembro de 2008 às 11:13 #32352mrodolfoParticipante
Marco,
Desconhecia essa carta… Dos relatos que li, percebi que algumas pessoas escreveram que ele foi seco e objetivo, outras que ele já foi mais maleável… Concluo, desses relatos, que em nenhum momento ele deixou de ser ético e comprometido com suas funções.
NÃO AO JEITINHO BRASILEIRO! ABAIXO A LEI DE GERSON!
à la prochaine,
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6 de novembro de 2008 às 12:27 #32354Patinha11Participante
Assunto delicado esse… :roll:
Acho complicado fazer uma carta também…não sabemos como pode ser encarado por eles..por outro lado, talvez não encarasse um entrevistador desses se estivesse na nossa vez da entrevista.
Boa sorte aos da vez e mais preparo do que nunca !!
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6 de novembro de 2008 às 13:04 #32356yuriParticipante
@marcocanada”;p=”26801 wrote:
Hoje com muita surpresa descobri que existe um grupo organizando uma carta de protesto contra o Sr. Eddie Alcide, os organizadores dessa carta estão coletando assinaturas reais e virtuais dos prováveis insastifeitos e temerosos de realizar a entrevista com o Sr. Alcide, para enviar ao Bureau pedindo a retirada dele da lista de entrevistadores.
Eu não estou sabendo desta carta organizada pela net. Aonde você viu isto?
@marcocanada”;p=”26801 wrote:
esse senhor é funcionário do Bureau já há alguns anos
Como você sabe disto?
@marcocanada”;p=”26801 wrote:
provavelmente canadense nato ou naturalizado
Ele é haitiano, naturalizado canadense. Eu disse isto no tópico “Relatos de entrevistas – Final de 2008”.
@marcocanada”;p=”26801 wrote:
Não aprovo essa carta e esse tipo de manifestação, e não sei até que ponto essa carta seria uma boa solução ou ação a ser feita, mostra mais o medo e despreparo de alguns frente as situações novas ou inusitadas
Você conhece o plano de imigração, a coragem, o nível de inglês e francês e o perfil destes alguns que você julga como medrosos e despreparados?
@marcocanada”;p=”26801 wrote:
ler e somar a tabela de pontos, e honestamente ver se está apto a fazer o processo, não mentindo para si e tentando fazer o mesmo para um profissional preparado.
Como você pode julgar que algumas pessoas tentaram mentir para o entrevistador? Você leu isto em algum depoimento? Você esteve presente em alguma entrevista?
Considero que as minhas perguntas são importantes para que possamos qualificar ou desqualificar suas opiniões e afirmações!
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6 de novembro de 2008 às 13:32 #32357AnonymousParticipante
Dessa de carta eu não sabia.
Até parece cartinha de aluno que fica pedindo pra diretoria “tirar o professor” porque ele é rigoroso ou cobra o que deve ser realmente cobrado na prova sem ficar passando a mão na cabeça de alguém.
Eu vou fazer entrevista daqui a 1 mês e não estou nem um pouco preocupado com o entrevistador. Se for o M. Alcide, melhor ainda por causa do sotaque haitiano mais fácil de compreender por ser mais parecido com o da frança.
Pelo que conversei com amigos que fizeram entrevista com ele, ele foi bastante compreensivo e agradável, além de falar bastante devagar, pelo menos em relação ao que temos que entender nas aulas na escola.
À bientôt -
6 de novembro de 2008 às 15:01 #32359marcocanadaParticipante
Yuri
Vamos lá,
1º “Eu não estou sabendo desta carta organizada pela net. Aonde você viu isto? “
Como possuo comunidade sobre o tema no orkut, sou moderador em outro e em um grupo do yahoo group também, termino que tendo bastante contato com várias pessoas que estão no processo, e no msn ontem fui surpreendido com mais de uma pessoa me pedidno opinião sobre está carta, se vale a pena participar ou não, se iriam se queimar junto ao Bureau, etc…
Como são contato pessoais, não posso repassar, mas são candidatos, assim como eu.2º “Como você sabe disto? “
Creio que sua pergunta é sobre o tempo de serviço dele, isso foi fácil pesquisando o nome dele no google, encontrei documentos do Bureu onde o nome dele é citado desde 2006.
3º “Ele é haitiano, naturalizado canadense. Eu disse isto no tópico “Relatos de entrevistas – Final de 2008”. “
Não sei se ele é haitiano ou não! Talvez li isso até mesmo no seu relato, mas também li em outros relatos de tudo sobre ele, que é africano, haitiano, caribenho, que não deveria ter entrevista com uma pessoa não canadense conduzindo o processo, etc… Mas fica a seguinte questão, realmente interessa? Se ele é PR, naturalizado, descendente ou não?
Para eu não! Ele está oficialmente investido no cargo e fazendo seu serviço, eu disse que ele é “provavelmente” canadense nato ou naturalizado, pois esse tipo de função normalmente pede isso para você poder ocupa-la, e sinceramente não estou aqui para questionar o profissionalismo dele apenas pelo sotaque dele ou cor de pele. Tenho amigos canadenses, que moram no Brasil desde os 2 anos de idade e mesmos natos, tem um sotaque terrível.4º – “Você conhece o plano de imigração, a coragem, o nível de inglês e francês e o perfil destes alguns que você julga como medrosos e despreparados? “
Muitas pessoas estão bem mais preparados que eu, mas tem medo, fazem dessa entrevista um bicho-papão, e qualquer comentário leva ao desespero, outras ao contrário estão soltas, mesmo perdidas no meio do processo, tem gente que quer sair do país de qualquer forma e nem sabe por exemplo que faz MUITO frio no Canada, existe de tudo entre os imigrantes, mas a questão é a seguinte, você entra no processo sabendo ou tendo acesso a todas as regras, cabe a você ler tudo, pesquisar, perguntar, se preparar mesmo, isso é uma seleção então ficar achando que foi pego de surpresa é falta de preparação, nesse caso para os que me perguntam sobre documentos e outras coisas, sempre digo a máxima: melhor sobrar que faltar!
5º – “Como você pode julgar que algumas pessoas tentaram mentir para o entrevistador? Você leu isto em algum depoimento? Você esteve presente em alguma entrevista? “
Na realidade, primeiramente essas pessoas estão mentindo para si mesmas, o idioma é o maior problema ai, muitas pessoas que ficam na repescagem ou são eliminadas, o são porquê perdem os pontos de idiomas que declararam, o povo diz que é avançado no francês, coloca isso no papel, e na realidade não é, está mentindo para si mesmo, e dessa forma consegue passar pelo menos na prévia, mas quando chega na frente do entrevistador a verdade aparece, o cara está ali fazedno uma avaliação, não adianta mentir, se for nervoso provavelmente ele vai esticar a conversar tentar quebrar o gelo, mas uma hora você vai ter que falar e provar que é avançado, intermediario ou seja lá o que você declarou.
Há, e sim! As pessoas me mandam e-mail desesperados relatando sobre isso, mas não posso expor nomes e intimidades destes aqui.Por fim, não sou dono da verdade, mas estou apenas alertando e dando minha opinião sobre algo que acredito estar no começo, mas que espero não vingue, continuo achando essa carta uma bobagem, e como o _TAZ_ disse parece coisa de jardim de infância, onde os alunos querem tirar o professor da sala porque ele insiste em ensinar, enquanto os alunos querem é brincar.
Bonne fin de semaine!!!!
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6 de novembro de 2008 às 15:34 #32363DrubenParticipante
Sinceramente,
Se um grupo de pessoas que mandar uma carta… isso é problema delas… isso ta parecendo fofoca…
“Alguém me disse que Beltrano isso… e vai fazer aquilo e eu sou contra” ..Afh
Se a pessoa ficou sabendo disso… Ela não tem que ficar dando recadinho ou pedindo a opinião de um e de outro ou ficar usando os outros. Ela tem que dar as caras no “Grupo que ela faz parte” e falar.
Por outro lado…
Entendo sua preocupação Marco … mas se existe um real preocupação de sua parte.. ela não deve ser “CONTRA CARTA” e sim a FAVOR do SR. EDDIE ALCID… até por que se as pessoas não divulgaram não é assunto nosso ..e sim delas..
Pra mim até que se apresente a tal CARTA… ou quem fez assuma a autoria …tudo não passa de especulação e historinha..
Não é minha intenção ofender ninguém….muito menos o Marco…. mas é só o que eu acho….:-S
Abraços,
Deni Ruben
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6 de novembro de 2008 às 15:54 #32365fabiolabvalioParticipante
Eu acredito que, se algumas pessoas querem mandar uma carta para o bureau, esse é um direito delas. Mas algumas coisas devem ser levadas em consideração:
– As reclamações realmente têm fundamento ou são apenas pessoas não contentes (ou até mesmo se sentindo injustiçadas) por não terem conseguido o CSQ? Esse é realmente o melhor caminho? A culpa por não terem passado foi do entrevistador, e não outra coisa?
– Eu tenho lido aqui na comunidade vários relatos controversos à respeito de M. Alcides, mas em algum momento ele deixou de ser profissional? Se ele falava muito baixo, foi-lhe pedido durante a entrevista que aumentasse o tom e ele não atendeu? Se sim isso demonstraria uma falta de interesse pelo candidato, mas foi este o caso?
– O Marco disse acima que pessoas que ainda nem fizeram a entrevista estão aderindo à carta. Isso é ser levado pela opinião dos outros e não está correto. Os únicos que sabem o que realmente aconteceu durante a entrevista são o entrevistador e o entrevistado, ou seja, vale a pena abraçar uma causa sem conhecendo-a apenas pelas opiniões dos outros?
Eu farei a minha entrevista na semana que vem, e realmente fiquei preocupada com os relatos que tenho lido. Mas ao invés de me desesperar, tenho me preparado melhor, procurando áudios na internet com sotaques diferentes. E também já li outros relatos à favor de M. Alcides, ou seja, pessoas diferentes com opiniões diferentes. Eu só terei uma opinião à respeito dele depois que for entrevistada por ele, se isso acontecer, e não apenas ouvindo outras pessoas. Afinal, o que para mim pode parecer de um jeito, para outros poderá ser diferente.
Novamente, se algumas pessoas querem enviar uma carta reclamando, não façam isso no impulso, e sim como uma coisa bem pensada, construtiva e educada. Afinal, é isso o que queremos para o nosso futuro país, certo? Respeito e mudanças positivas!
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6 de novembro de 2008 às 16:31 #32368yuriParticipante
@marcocanada”;p=”26810 wrote:
Muitas pessoas … tem medo, fazem dessa entrevista um bicho-papão, e qualquer comentário leva ao desespero, outras ao contrário estão soltas, mesmo perdidas no meio do processo, tem gente que quer sair do país de qualquer forma e nem sabe por exemplo que faz MUITO frio no Canada, existe de tudo entre os imigrantes, mas a questão é a seguinte, você entra no processo sabendo ou tendo acesso a todas as regras, cabe a você ler tudo, pesquisar, perguntar, se preparar mesmo
Concordo com isto tudo. Mas o seu erro é achar que as pessoas que reclamaram da entrevista do Eddie fazem parte deste grupo de despraparados emocionalmente e desinformados, sem ao menos conhecê-las. Fiquei ofendido com estas suas declarações porque também tive problemas com o Eddie. Você não faz a mínima idéia do que passei. E te garanto que não faço parte deste grupo que você mencionou acima. Eu tinha medo da entrevista até uns meses atrás mas perdi quando fiquei confiante com meu inglês, meu francês e meu dossiê.
@marcocanada”;p=”26810 wrote:
Como possuo comunidade sobre o tema no orkut, sou moderador em outro e em um grupo do yahoo group também, termino que tendo bastante contato com várias pessoas que estão no processo…..
Na realidade, primeiramente essas pessoas estão mentindo para si mesmas, o idioma é o maior problema ai, muitas pessoas que ficam na repescagem ou são eliminadas, o são porquê perdem os pontos de idiomas que declararam, o povo diz que é avançado no francês, coloca isso no papel, e na realidade não é, está mentindo para si mesmo, e dessa forma consegue passar pelo menos na prévia, mas quando chega na frente do entrevistador a verdade aparece, o cara está ali fazedno uma avaliação, não adianta mentir, se for nervoso provavelmente ele vai esticar a conversar tentar quebrar o gelo, mas uma hora você vai ter que falar e provar que é avançado, intermediario ou seja lá o que você declarou.Você disse que conversa com vários imigrantes. Eu também. Faço francês numa escola só de imigrantes. Conversei com três casais que fizeram a entrevista e que não relataram a entrevista na internet. Conheço o nível de preparo deles. Todos me fizeram um relato de uma entrevista super problemática.Mesmo os dois destes três casais que também conseguiram o CSQ.
@marcocanada”;p=”26810 wrote:
como o _TAZ_ disse parece coisa de jardim de infância, onde os alunos querem tirar o professor da sala porque ele insiste em ensinar, enquanto os alunos querem é brincar.
O que o TAZ fez foi baixar o nível da discussão. Um comentário infeliz que não combina em nada com as discussões em alto nível que costumamos ter aqui na comunidade. E você ainda reforçou!
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6 de novembro de 2008 às 16:47 #32371MalamanParticipante
Caros, a verdade é relativa, não adianta ficar questionando isto aqui. Apesar dos reprovados, muitos outros foram aprovados, isto é fato e vamos nos apegar a isto.
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6 de novembro de 2008 às 17:03 #32373marcocanadaParticipante
Yuri,
Em momento algum disse nomes, e não direcionei nenhum comentário a você, não tenho intenção nenhuma em lhe ofender, nem lhe conheço, acredito que nunca nem teclamos juntos ou trocamos e-mails, por favor não se ofenda!
O que disse é que uma atitude dessa só pode partir de pessoas que se encontrem nessa situação, não direcionei a você, e nem creio que você caiba nela, afinal você mesmo tendo problemas relatou e deu sua contribuição, creio que as pessoas que querem fazer um ato desses escondem sua face, não querem aparecer, são capazes de fazer a carta e nem assinar com medo de represálias por parte do Bureau, resumindo jogam baixo.
Vale lembrar que ocorrem uma média de 12 entrevistas por dia, elas iniciaram no dia 29/10/2008, porém até agora só vi no máximo umas 15 descritas ao grande público, muita gente passou e ficou calada, muita gente não passou e também, não vou julgar ninguém, você carrega consigo seu melhor juiz, seu coração.
Mas, mantenho minha opinião que essa carta é uma bobagem, e pode ser um tiro no pé, ela não tem sustentação. E espero que não vingue, com a divulgação da informação de forma aberta, espero que corte força da ideia e que dificulte sua realização.
Sobre o medo, ele é normal, faz parte da natureza, o problema inicia quando ele supera as suas outras capacidades e trava o sistema, ou quando a pessoa começa a usar de métodos inadequados ou baixos para fugir de suas responsabilidades, as vezes perante si mesma, mas quem se prepara com certeza o supera! Quem nunca teve medo? Eu já tive, e mesmo bem calmo, as vezes da um nervoso em situações simples! Solução? Se preparar melhor, treinar, se fortalecer!!!
Agora falando do comentário do _TAZ_, não creio que ele baixou o nível, foi apenas popular! Nada contra!
Bonne semaine!!!
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6 de novembro de 2008 às 17:20 #32375ErasmoParticipante
Olá amigos!
Eu respeito todos os pontos de vista… porque estou em cima do muro?! Non, absolument…
Tenho certeza de que esta carta, assim como foi a idéia de mandarem uma carta (à Buenos Aires, na época), reclamando do M. Dominic Cousineau, será um boa experiência… para que todos percebem que no Québec – Canadá, não há meio termo… ou é ou não é. Se este senhor, como alguns mencionaram, se encontra nesta função, é porque foi considerado apto… ponto. Se ele, considerado apto para avaliar, está avaliando é “reprovando”, é porque, de acordo com suas aptidões, ele o julga correto… ponto. Isso não sou eu que imponho… é assim… e ponto. Da mesma maneira que, se você não tiver $ “trocado” para o ônibus, não embarca… ponto. Ou se o ônibus avançar na frente do seu carro e você bater… a culpa é sua… ponto.
Acredito que todos tem seu direito de reclamar, ou no mínimo obter alguma explicação à respeito de sua “reprovação”… afinal, todos nós lutamos por um “lugar ao Sol” (ou ao gelo :lol: )… mas aqui, as coisas são mais mecânicas… ponto.Na MINHA opinião, seria necessário uma auto-avaliação… onde foi que eu pequei? Será que realmente conseguimos isso?! Difícil, não?! Como dizia ao meus ex-alunos: “Eu SOU aprovado ou o professor ME reprova… eu tiro dez ou o professor me dá zero…”
Outra nova… conversando com um amigo Marroquino, comentei sobre essa situação nas entrevistas… como um país (província… olha o Paladino) pode se dar ao luxo de reprovar futuros imigrantes diante da necessidade de mão-de-obra etc… e segundo ele, pode ser o indício de algo que já aconteceu com o pessoal do Magreb (Marrocos, Argélia, Tunísia) onde no passado, assim como no Brasil, existia muito incentivo e propaganda para se imigrar. Após algum tempo, o governo de Québec percebeu que tamanha euforia poderia prejudicar o processo de seleção-imigração-adaptação-integração que resolveu frear o oba-oba, aumentando o tempo de processo, exigindo mais documentos, mais experiência, mais proficiência (e não apenas conhecimento básico) no francês, mais entrevistas (mesmo porque muitos não a realizavam pois tinham formação em escolas da França, ou mesmo em seu país de origem) e mais dinheiro ao chegar.
Como resultado, processos que podem levar até cinco anos e ter, ainda mais, uma resposta negativa no final.
Infelizmente não tenho nenhuma fonte sobre esta tal mudança (informação sem fonte segura gera desinformação!) mas fica o relato de meu amigo…
Creio que depende de todos nós evitar que essa freada chegue ao Brasil… eu, particularmente, não acredito nisso pelo menos para os próximos anos… mas vale a pena avaliar se estamos realmente prontos para imigrar… lembrem-se: quem anda na cabeça dos outros é o piolho…Abraços e boa sorte a todos em sua decisões!
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6 de novembro de 2008 às 17:23 #32376AnonymousParticipante
@yuri”;p=”26819 wrote:
O que o TAZ fez foi baixar o nível da discussão. Um comentário infeliz que não combina em nada com as discussões em alto nível que costumamos ter aqui na comunidade. E você ainda reforçou!
Je vous prie?
Je ne vais pas disputer avec vous, ça ne vaut pas la peine.
J’ai quelques amis qui suivent le cours de français au centre Québec à Curitiba et pour eux, le Monsieur n’a pas posé de problème, malgré la voix baisse pendant l’entretien.
Il faut que vous preniez votre temps avant d’attaquer les copains de la communauté. -
6 de novembro de 2008 às 18:24 #32382TromonsParticipante
Oi gente…..
Olha, eu li esse monte de “bla-bla-bla”….. heheh… fikei pensando: “Como 1 simples comentario pode causar tanta polemica”…
Bom…. resolvi dar minha opiniao tb.Achei valido o Marco postar esta informacao sobre a “tal carta”. Querendo ou nao, isso eh uma coisa ke PODE afetar a todos os participantes. Eu falei PODE, TALVEZ, KEM SABE, afetar os participante brasileiros do processo. Na minha opiniao, se esta carta fosse apresentada, acho que iria pegar mal, para os brasieiros. Acho que iria “keimar a nossa fachada”. O processo esta ali, a disposicao de todos. Quem ker, participa. Vc preenhce os pre-requisitos? Vamos conferir. Quero te conhecer! Eh p/ isso ke serve a entrevista, na minha opiniao. Se vc nao esta apto agora, espere mais 1 pouco. Eu fikei sabendo do processo em 2004 e soh participei em 2007, pq me senti pronto, com os pre-requisitos. Isso vai de cada 1… e se vc tem ke enfrentar essa ou akela dificuldade vai la e faca o melhor ke vc puder e pronto! “Simples assim”!
Olha gente, eu cheguei em Montreal faz 1,5 meses. Eu ja tinha morado fora do Brasil 2x e mesmo assim, cheguei aqui e tomei um “susto”. Vc pensa que as coisas sao de 1 jeito e as vezes sao de outro. Nao estou reclamando, de forma nenhuma… mas o que observei muito eh que ha brasileiros aqui, que vieram meio “na loca”, no “oba-oba” e agora estao sem pique, estao DE CARA e soh falam que o Canada eh uma porcaria. E eu acredito que a entrevista, alem de avaliar as competencias do frances e ingles dos candidatos, acho que tb avalia (1 pouco) se a pessoa conseguira se adaptar legal no Canada. Morar fora do Brasil tem varios aspectos positivos…. VARIOS. E tem os aspectos negativos. Acredito que o governo do Quebec esta buscando pessoas que deem enfase aos aspectos positivos e que estas pessoas progridam junto com o paihs. E acho que a forma que eles tem de “buscar estas pessoas” eh atraves das exigencias minimas, da documntacao e da entrevista, onde o “governo” possa te conhecer 1 pouco melhor.Marco, achei importante as coisas que vc escreveu. Eu entendi o que vc kis dizer e tudo mais e acho que vc deve continuar postando as coisas novas, coisas que vc tem contato e etc..etc..etc…etc.
Quanto ao Yuri, que comentou bastante sobre o “post” do Marco, achei ke ele foi muito radical. Acho ke ninguem julgou ninguem…. ninguem kis apavorar com ninguem. Acho ke isso eh kestao de interpretacao….e acho ke vc teve uma interpretacao radical.
Taz, to com vc e nao abro, amigo conterraneo. Isso parece atitude de kem ker tirar o profesor da escola…. foi a 1a. coisa que eu pensei. INDEPENDENTE das pessoas estarem SUUUPER preparadas ou pouco preparadas. Acho ke isso eh uma coisa simplesmente NADA A VER!
1 abrako a todos!
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6 de novembro de 2008 às 19:39 #32383GodoParticipante
Concordo com o Taz e o Tromons.
Bonne chance à tous!!!
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6 de novembro de 2008 às 23:05 #32385SANDROMSParticipante
Pessoal,
o debate aqui ficou quente né? não vou tomar parte na polêmica mas colocar um pinguinho em um I:
O entrevistador não aprova nem reprova, é um sistema de pontos! Você soma os pontos ou não soma os pontos. Os únicos tópicos que podem somar ou diminuir pontos na entrevista são:
. nível de inglês e francês – o entrevistador, durante a entrevista, pode discordar do nível que você se auto-avaliou no dossiê
. capacidade de adaptação – que vale 8 pontos se não me engano.Se somar os pontos passa, senão, não passa! É claro que se o entrevistador te deixa nervoso ou tem um sotaque dificil de entender fica mais difícil… C’est la vie!
P.S. tenho amiga haitiana aqui em curitiba, e sotaque não é tão bicho-de-sete-cabeças!
Sandroms -
Os Patos Migram em Bando -
Os Patos no Facebook -
6 de novembro de 2008 às 23:35 #32387yuriParticipante
Pessoal,
Estou pasmo. Não só pelo que li aqui mas principalmente pelo que vi em comunidades do orkut e grupos de e-mail. Eu não participo destes outros meios de comunicação mas acabei lendo.
Como é que pode as pessoas jogarem a culpa toda no entrevistado, pelos problemas durante a entrevista, sem ao menos saber das suas qualidades como imigrante? Como é que pode algum imigrante ter feito a entrevista com um ótimo entrevistador e achar que todos os entrevistadores também são ótimos? Que direito tem as pessoas que atacaram agressivamente o relato dos imigrantes? As pessoas fizeram o relato no intuito de colaborar mas ao invés de receberem agradecimentos, foram severamente e covardemente agredidas. Será que se estes agressores falassem pessoalmente iria expressar a mesma opinião? Aposto que não! É muito fácil agredir no anonimato. Todo mundo vira valente na frente de um computador.
Em alguns comentários fica claro que as pessoas pensam no Québec como um país extremante justo e, consequentemente, tendo um processo de seleção extremamente justo. Acredito que são estas pessoas que ficarão decepcionadas e irão parar de pensar no Québec como o paraíso depois de lerem reportagens como esta abaixo:
Le jeudi 06 déc 2007
Des médecins court-circuitent les listes d’attente
Hugo Fontaine
La PresseSymptôme des maux du système de santé, le président de l’Association médicale canadienne (AMC), Brian Day, rappelle l’existence d’un «système public parallèle», où les bons contacts mènent rapidement au cabinet du médecin. M. Day a admis avoir bénéficié par deux fois de ses contacts dans le monde médical pour éviter – ou éviter à sa fille – les listes d’attente. Après avoir découvert une tumeur à un os chez la fille de M. Day, alors âgée de 5 ans, un hôpital de Vancouver a renvoyé l’enfant et sa mère à la maison. Il leur fallait attendre une semaine pour passer un examen radiologique afin de savoir si la tumeur était cancéreuse ou non. «Pour moi, c’est complètement inacceptable de renvoyer une mère à la maison pour six jours sans savoir si sa fille a une tumeur bénigne ou maligne, a affirmé M. Day au Ottawa Citizen. J’ai fait un appel. Ils ont fait l’examen le jour même.» Dans l’autre cas, M. Day était sur une longue liste d’attente pour une opération au genou. Il a téléphoné à un ami, qui l’a opéré dans la semaine. Une pratique qui a cours au Québec
Selon M. Day, élu à la tête de l’AMC en août dernier, ce n’est pas réaliste de croire que
les gens n’utiliseront pas leur réseau de contacts pour obtenir des soins plus
rapidement. «C’est sûr que ça se fait, ce serait naïf de prétendre le contraire, dit le président de l’Association médicale québécoise, Jean-Bernard Trudeau. Mais il ne faut surtout pas passer le message que c’est comme ça qu’on va avoir des services.»
«Ça existe, c’est une évidence, dit le président du Conseil de la protection des malades, Paul Brunet. Si vous avez un ami d’enfance qui est cardiologue, vous n’attendrez pas trois mois sur la liste.» Même si c’est frustrant pour les autres patients, le phénomène est difficile à enrayer, dit-il. «On ne peut pas empêcher des coeurs de s’aimer et de s’entraider.» Au moins, l’impact du court-circuitage sur les listes d’attentes serait plutôt marginal, selon Amir Khadir, médecin et porte-parole de Québec solidaire. «Tant qu’on ne réglera pas la pénurie de personnel, cette situation va être présente», souligne M. Brunet. Si les listes d’attente étaient plus courtes, voire inexistantes, le court-circuitage disparaîtrait de lui-même.
Selon Amir Khadir, il faut commencer par reconnaître les compétences des médecins
qui arrivent de l’étranger pour réduire les listes d’attente.
Entre-temps, il y a peu à faire contre les médecins qui court-circuitent les listes. «Les
mesures de contrôle sont très difficiles à mettre en place», explique l’attachée de presse du ministre de la Santé et des Services sociaux, Philippe Couillard. «Mais on peut demander aux médecins de donner l’exemple.»
À la demande de La Presse, le Collège des médecins a fait savoir qu’un «médecin ne
peut pas tirer avantage de ses contacts professionnels au détriment des autres patients. Il pourrait se trouver en position de conflit d’intérêts et aller à l’encontre du code de déontologie.» -
7 de novembro de 2008 às 06:04 #32397ErasmoParticipante
Olá Yuri e demais,
Eu acho que tenho a resposta para uma parte de suas últimas questões: chama-se “livre arbítrio”, capacidade que nos difere dos animais, no que se refere a decisão, compreensão e pode de escolha… não agimos por instinto (pelo menos eu não… :lol: ).
Cabe a nós, na minha opinião, filtrar tudo o que lemos em fóruns e comunidades (mesmo aqui)… além disso, tudo tem uma causa e um efeito…
Particularmente, toda vez que escrevo aqui, penso que pode haver alguém que não concorde, não entenda, não aceite e até queira insultar-me… mas é um risco que todos nós corremos… e não espero nenhum agradecimento… eu é que agradeço à atenção de quem ainda lê o que escrevo :lol:
O Québec está longe de ser justo, embora haja diferenças gritantes em relação ao “gigante deitado eternamente em berço esplêndido” e eu até poderia enumerar uma série de outras artimanhas bem mais graves que a que você citou, mas que não são divulgadas na grande mídia… acredite: há coisas que só vemos in situ… você verá quando estiver aqui.
Mesmo assim, como você mesmo citou e concordo plenamente, estão (eu, não mais… 8) ) diante de um Processo de Seleção, seja justo ou não… e mesmo as más experiências pelas quais passaram nossos colegas, servem de experiência a todos nós, não só no que diz respeito ao processo e ao momento atual, mas acima de tudo em melhorar nossa capacidade de discernimento: “o que eu posso considerar do que disse tal pessoa, ou do que li em tal comunidade…”Muita gente se baseia em relatos alheios e pensa: ai, estou perdido… e aí está um grande erro… cada um tem sua realidade!
Eu posso lhe dizer aqui que tenho um francês digno de Molière e um inglês Shakespeariano e, ainda assim, fui reprovado na entrevista e todo mundo vai dizer: minha nossa, como pôde acontecer… etc…etc…etc…
Mas minha realidade pode ser outra… quem saberá a verdade? Só o velho Senhor de Barba… talvez seja a tal coragem diante do computador a qual você se refere…
Relatos de entrevistas sempre têm (em minha opinião) um grande problema: gerar expectativa em quem já se encontra bastante ansioso… nessa fase do processo, tudo o lemos, ouvimos e/ou compartilhamos tem um peso enorme… e é aí que vem a primeira grande superação do futuro imigrante: canalizar o que realmente vai lhe ser útil e tentar focalizar-se em seu perfil e não no perfil que os outros dizem ter (porque se é verdade ou não, jamais saberemos).
Contudo, acho válido mesmo assim, os relatos, pois a troca de expêriencias é intensa… mas insisto que, devemos adotar certas medidas ou nos preparar baseados em nós mesmos… sua entrevista foi única, assim como a minha também o foi… senão não teríamos comentários do tipo: ah, isso que ele perguntou ou fez na sua entrevista, não fez na minha, e por aí vai…
Atenção, não chamei ninguém de mentiroso… simplesmente, e é verdade, cada um expõe-se da maneira que lhe convém… e cabe a cada um de nós decidir se aquele que foi exposto nos serve ou, de maneira bem repetitiva, nós convém também…Somente um parêntese… meu entrevistador, considerado um carrasco por muitos, e justo por outros (me reservo no direito de não me pronunciar…hahahah) terminou minha entrevista dizendo que seu eu não me preparasse bem, eu iria lava pratos ou limpar chão de fábrica e que iria me arrepender mais tarde de ter saído do Brasil… embora tenha soado para muitos de forma pejorativa e humilhante, aquele Sr. :) tinha razão, e eu segui seu conselho… e estou vencendo!
Conversei com um ex-aluno da École-Québec de São Paulo e parece que a diretora da escola (uma quebequense) também não concorda com as práticas do novo avaliador, o que pode reforçar a tese de que há algo (no mínimo) estranho ou algum exagero. Além disso, pelo fato do escritório ser em SP e não mais em Buenos Aires, pode ser que uma reclamação formal tenha uma ênfase maior.
Futuros imigrantes e demais amigos, prosperidade a todos!
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7 de novembro de 2008 às 12:34 #32401yuriParticipante
@Erasmo”;p=”26851 wrote:
até poderia enumerar uma série de outras artimanhas bem mais graves que a que você citou, mas que não são divulgadas na grande mídia…
Considero que seria de grande valia, você e os outros imigrantes que moram aí, relatarem o lado B do Québec. Por exemplo, tem pessoas que só descobrem que o sistem de saúde qubequense é lento quando já estão aí e vão marcar uma consulta para o seu filho doente. Isto é muito problemático.
@Erasmo”;p=”26851 wrote:
Muita gente se baseia em relatos alheios e pensa: ai, estou perdido… e aí está um grande erro… cada um tem sua realidade!
Concordo plenamente!
@Erasmo”;p=”26851 wrote:
mas insisto que, devemos adotar certas medidas ou nos preparar baseados em nós mesmos… sua entrevista foi única, assim como a minha também o foi… senão não teríamos comentários do tipo: ah, isso que ele perguntou ou fez na sua entrevista, não fez na minha, e por aí vai…
Muito bem colocado. Tem gente também que se baseia só no relato dos amigos porque não confia nos relatos da internet. Por exemplo, se os amigos tiveram uma ótima entrevista, ele considera que os relatos de pessoas que não tiveram uma boa experiência são mentirosos ou exagerados.
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7 de novembro de 2008 às 14:18 #32406maurorepacciParticipante
Vou me meter na conversa:
Eu acho que se alguem teve problema com o entrevistador tem o direito de reclamar. Enviar seus argumentos e o escritorio de imigracao vai julgar o seu pedido. Minha opiniao e a seguinte:
CONCORDO:
– reclamar para o escritorio e pedir revisao do processo
– pessoas que fizeram entrevistas e tiveram problemas mandar uma carta reclamando
– manifestar opiniao contra a carta (assim como pessoas podem ser a favor, pessoas podem ser contra)DISCORDO:
– pessoas que nao fizeram a entrevistas assinam a carta para ajudar os amigos ou porque estao com medo do entrevistador
– julgar se as pessoas sao qualificadas ou nao para o processoCONCLUINDO:
– eu pessoalmente acho mais eficaz usar o o tempo para estudar frances e preparar os documentos mas ai vale a opiniao de cada um
– eu acho o processo de selecao justo e tenho certeza que os entrevistadores foram treinados para avaliar os candidatos pelo sistema de pontos
– horas de frances nao significam nada (muita gente estuda 100 horas e tem o mesmo nivel de alguem que estudou 200 horas) -
7 de novembro de 2008 às 17:10 #32412marcocanadaParticipante
Todos tem direito de reclamar, só acho que deva ser feito de forma correta e prudente!
Bonne fin de semaine!
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8 de novembro de 2008 às 00:30 #32435Carlos_SantosParticipante
Belo resumo Mauro! concordo com o seu ponto de vista!
Pelos colegas que tenho encontrado aqui que passaram na entrevista e hoje estao “remando, remando….” o que nao é bom! nada bom!
O que é melhor, ser barrado na entrevista ou chegar aqui e nao conseguir emprego porque nao fala o suficiente para exercer um profissão (que é formado), mesmo depois da francisacao???
Veja o caso dos colegas que postaram suas realizações aqui e que em pouco tempo ja estão empregos e estabilizando-se super bem! motivo principal ?
uma boa preparação e um bom francês. Tendo isso, independente do entrevistador, alguém é reprovado?
vi uma colega perder uma oferta de emprego na minha empresa pois apos dois anos aqui no Québec, o frances dela foi avaliado em 7 (numa escala de 0 à 10) 8O
8O 8Obom final de semana!
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8 de novembro de 2008 às 15:59 #32448yuriParticipante
@Carlos_Santos”;p=”26895 wrote:
uma boa preparação e um bom francês. Tendo isso, independente do entrevistador, alguém é reprovado?
Não digo reprovado mas pode ficar de recuperação se for com o Eddie, o terrível. :lol: Pelo menos tomando como base a forma como foi avaliada meus conhecimentos linguisticos. E eu não sei se você se refere à um bom dossiê quando diz “uma boa preparação”. No meu caso, minhas pesquisas não foram analisadas.
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9 de novembro de 2008 às 18:40 #32478marcocanadaParticipante
PessoALL,
Só para informar aos candidatos de Recife, a entrevistadora selecionada para lá será a Senhora Judith, e talvez vocês não tenham o prazer, ou não, de encontrar com o Sr. Eddie.
Bonne chance!!!
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9 de novembro de 2008 às 18:47 #32479MalamanParticipante
Oi Marco,
Como você conseguiu esta informação ? É oficial ?
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9 de novembro de 2008 às 20:12 #32480marcocanadaParticipante
Por telefone!!! A ligação não foi para isso, mas como a oportunidade estava presente! ^^
Uma moça na Quero ir para Québec também postou a mesma informação lá, dai presumo que deva estar decidido isso mesmo, ou então ou o povo do Bureau quer pregar uma peça na gente! rsrsrsrsrsrBonne chance!!!
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9 de novembro de 2008 às 23:07 #32484willgoesParticipante
ABAIXO ASSINADO PARA TIRÁ-LO DAS ENTREVISTAS É, NO MÍNIMO, UM ABSURDO, O QUE PRECISAMOS É CONSIENTIZÁ-LO DO SEU SOTAQUE, QUE É NOSSO CALO!
Sabem qual é o absurdo disso tudo?
O absurdo disso tudo é ficarmos discutindo se o candidato é apto ou não pra imigrar, pois quem analisa isso é o ESCRITÓRIO DO QUEBEC, e vale ressaltar que eles analisam tudo, pois enviamos uma documentação extensa que é apreciada com total atenção e com a qual somos JULGADOS aptos ou não a uma entrevista formal, que serve para verificação, DIGO E REPITO: VERIFICAÇÃO (segundo o entrevistador Leblanc) da veracidade da documentação, anteriormente enviada, e constatação do nível de francês enviado e atual do candidato.
Fiz minha entrevista no dia 02/05/2008 em Recife com o Sr. Leblanc, e o que aconteceu, ele demonstrou ser uma pessoa Compreensível, Analítica e OBJETIVA SIM!
Errei muito no francês (quase todos os tempos verbais) e por vezes não compreendia o que ele falava, isso porque não sei francês? NÃO!!! E sim por NERVOSISMO e também porque o Quebecois falando é estranho, MUITO ESTRANHO MESMO. E sabem o porquê de não entendermos bem? Por que nós aprendemos o francês da FRANÇA!!! O sotaque da FRANÇA!!! Os vícios de linguagem da FRANÇA!!! Portanto, POUPEM-ME quem defender o entrevistador que for, quando o quesito é a língua, ELES, ANTES DE TUDO, deveriam ter a consciência de que o sotaque Quebecois é deveras ruim de compreender, e que até mesmo os Franceses reclamam.
Bem, diferente de muitos, eu já passei por este martírio, pois a minha vida se definiria em menos de uma hora e a decisão, por mais que eu tenha conseguido me superar, não estava em minhas mãos.
Torço muito por todos, e como eu disse pra o Sr. Leblanc: “Nós aprendemos o francês da França e não do Quebec, e espero que o Sr. entenda que o sotaque Quebecois é difícil de se compreender de início!
Abraços e sorte pra todos
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10 de novembro de 2008 às 04:32 #32490marcocanadaParticipante
Será que ninguém ainda falou isso de forma aberta a esse Sr. Eddie?
Bonne chance!!
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