Home › Fórum › Processo de Imigração › Processo Québec – 1ª Parte – CSQ › Entrevista › Casar depois de passar na entravista
- Este tópico contém 19 respostas, 12 vozes e foi atualizado pela última vez 16 anos, 11 meses atrás por Carlos_Santos.
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4 de outubro de 2007 às 12:03 #5221edgarjr19Participante
Ola amigos,
Seguinte eu sou noivo a um bom tempo, e só queria me casar quando passa-se na entrevista.
O problema é esse, se eu passar na entrevista e logo após eu me casar, minha mulher vai poder viajar comigo normalmente ou tem alguma bronca?Outra coisa pega mal eu falar na entrevista, que pretendo me casar só quando eu passar na entrevista?
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4 de outubro de 2007 às 13:08 #21396ADinizParticipante
meu caso é parecido com o seu, porém minha noiva também entrou com um processo só que separado do meu.
Também tenho esta dúvida se existe algum problema se nos casarmos após a entrevistaabraço
Aguinaldo -
4 de outubro de 2007 às 13:27 #21398viniciusmarcParticipante
Ola edgarjr19,
Conheço um caso parecido com o seu as possibilidades são:
Se quando preencher os formularios vc falar que tem noiva ou companheira, eles mandam ela ir tb. Se vc omitir dos formularios mas falar na entrevista, vão mandar vc repitir a entrevista, com ela.
Se vc omitir completamente do processo, não podera inclui-la, porem vc pode fazer todo o processo, viajar para o Canada, depois de 3 anos, ai sim, casar e dar a cidadania a ela. Sera que o coração aguenta???
manda logo ela tratar de estudar frances pra ir logo junto, hehehe
Marcus
OBS: Minhas informações não são oficiais, são baseadas, em relatos, de um companheiro do nosso grupo de encontro aqui em Recife
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4 de outubro de 2007 às 13:34 #21399apgoisParticipante
Pessoal
Tem um tópico que fala algo parecido sobre isso. Dá uma olhada:
http://www.brasilquebec.com/brasilquebec/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&t=935
Eu sei que tem outro tópico aqui na comunidade, mas não consegui encontrar. É só fuçar que vcs acham.
Abços
Ana e Eliseu
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4 de outubro de 2007 às 13:40 #21400HantonParticipante
Pessoal,
Não sei se a informação está 100% correta, mas em numa palestra em Recife, no dia 28/06/2007, a Sra. Soraia Tandel informou que você pode fazer todo o processo, ir ao Canadá para ter o status de residente permanente e, após ter ido para lá, você pode casar e dar entrada no “Reagrupamento familiar”. Ela inclusive comentou sorrindo que esse seria um “bizu” para quem está nessa situação, já que depois de ter entrado no Canadá, com status de residente permanente, os únicos direitos que o imigrante não tem é participar da vida política e ter o passaporte canadense.
Mas, convém confirmar, porque ultimamente tem surgido tanta informação que depois vemos que não é bem assim…
De qualquer jeito, fica mais essa opção para se investigar.Abraços e bonne chance!!
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4 de outubro de 2007 às 14:49 #21402lfantoniosiParticipante
Lembrando que para o Reagrupamento familiar vc se compromete a bancar o seu parente por até 10 anos (esposa = 3 anos), alem de comprovar que vc tem essa capaciade, vc nao podera recorrer durante este tempo a assistencia social do governo. Vc nao pode estar falido e nem ter processo judicial contra vc.
Portanto se o cara é “durango” ele nao tera como fazer isto.
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4 de outubro de 2007 às 15:17 #21405josivantarcioParticipante
Será que eu posso ir e só depois minha esposa e filhos irem?
Temo por nao dar certo…Josevan Oliveira
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4 de outubro de 2007 às 15:25 #21406fabianaParticipante
Pessoal,
Pelo que sei, se o requerente principal se casar APÓS TER PASSADO NA ENTREVISTA E ANTES DE TER FEITO OS EXAMES MÉDICOS, poderá solicitar a inclusão do conjuge no seu processo.
Será necessário enviar toda a documentaçao do conjuge para o escritório de Buenos Aires, pagar a taxa de 150 dólares e lá eles avaliarão e emitiram o CSQ. Pode ser que eles marquem uma nova entrevista, agora com o casal, mas pelos poucos relatos de vi, isso geralmente nao acontece.Vale a pena checar a informação no escritório de imigraçao, ok?
Abraços,
Fabiana -
4 de outubro de 2007 às 17:44 #21408Carlos_SantosParticipante
Josevan
@josivantarcio”;p=”14317 wrote:
Será que eu posso ir e só depois minha esposa e filhos irem?
sim eles podem desde que dentro do prazo estabelecido no visto!
depois de vencido este prazo os exames e a parte que se segue apos também deve ser REFEITO, e com os onus $$$$ também!
boa sorte!
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4 de outubro de 2007 às 18:09 #21410lfantoniosiParticipante
E para quem casa apos obter o visto, digo, o casal fez o processo todo como conjoint de fait, mas antes de ir para o canada resolvem se casar, o nome da mulher pode mudar. Isto afeto o processo? Sera necessario outro passaporte e outro visto do Canada?
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4 de outubro de 2007 às 19:14 #21411JavsParticipante
Na minha opinião eu casaria antes de entrar com o processo, pois assim evitaria muitos problemas, preocupações ou dúvidas.
Acredito que o responsável por avaliar o processo pode achar que o requerente agiu de má fé, pois se a pessoa ja tinha um(a) companheiro(a) porque não a(o) incluir no processo? ou mesmo porque nao casou somente no Civil?
Sei que cada um tem motivos, mas pra que arriscar? Mesmo para aqueles que estao com o processo finalizado, o Consulado pode cancelar o visto e o Quebec pode cancelar o CSQ a qualquer momento se achar que deve fazer isto.
Entao, porque nao fazer tudo para evitar surpresas?
Acredito tambem que o porcesso de imigração tem que ser o projeto de vida das duas pessoas, senão ja começou errado. Saber frances é para a vida de cada um.
Fica a dica!
Um Abraço!
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4 de outubro de 2007 às 19:29 #21414lfantoniosiParticipante
Javs, infelizmente o processo pode durar até um 1 e meio, e para alguns que ficam de recuperacao até mais de 2 anos…é muito tempo para o coracao, para se apaixonar novamente, querer casar e por ai vai :-)
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4 de outubro de 2007 às 20:54 #21422Carlos_SantosParticipante
lfantoniosi,
se o nome da pessoa muda (no casamento isso é opcional!) e ela tiver outro nome, outro passaporte, talvez seja o caso de fazer tudo o que o manual manda:
– mudar o seu estado civil
– mudar o nome delaSe a esposa resolver deixar o nome de solteira depois do casamento, isso é possivel e acho até interessante abrir um parenteses aqui:
_ No Québec, a esposa que mudou o seu nome (colocando o nome do marido em todos os seus documentos enquanto ainda esta ai no Brasil, claro!) chega aqui e SO USA O NOME DO PAI DELA!!!! ou seja passa a USAR SOMENTE o nome de solteira!!
Logo, se este processo de casamento esta no meio do processo do Québec, eu SUGIRO uma saida estratégica não mudando o nome da esposa!
Mas a mudança de estado civil não vai atrasar o processo nem mudar nada que demande novos procedimentos!
Esta questão é de cunho pessoal, mas de pratico, veja que não vai ser muito diferente do que ja é no Brasil quando vcs estiverem aqui!
Abraços
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5 de outubro de 2007 às 13:20 #21443viniciusmarcParticipante
Ola Pessoal,
Concordo com o Javs, Seria muito mais simples pra muita gente que assim como nos começou a estudar frances do ZERO, ter investido em apenas um dos dois. Um curso de frances, ter investido em apenas uma taxa de analize de processo, pesquisas de apenas uma profissão, e depois, incluir o conjuge/esposa.
Não acho que seja tão simples.
Marcus
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5 de outubro de 2007 às 19:04 #21458AleBHZParticipante
Provavelmente os responsáveis pela análise do processo vão entender esta manobra como má fé.l
Conheço gente que fez isto. Após a entrevista casou no civil e inclui o cônjuge no CSQ.
Mas não creio que esta seja uma boa forma de iniciar uma nova vida em um país diferente.
Evitem tudo o que possa ser interpretado como jeitinho brasileiro.Abraços,
Alê
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6 de outubro de 2007 às 20:14 #21479TchikaParticipante
Ifantoniosi,
Quando eu e meu marido fomos fazer nossa entrevista, nos foi perguntado se eu iria mudar meu nome de solteira para de casada. Eu respondi que gostaria. A Sra. Judith nos disse então, que não seria bom porque senão eu teria que refazer todos os meus documentos e enviá-los novamente a BA. E ela disse tb, como o Carlos falou, que lá as , muheres não usam nome de casada e que não seria uma boa eu fazer isso.Lícia
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19 de dezembro de 2007 às 15:21 #23925Carlos_SantosParticipante
um exemplo claro e recente desta situação, vivenciado pela Fabiana e Luciene:
Nossa entrevista: 27/11 às 15H30 – A última dessa rodada.
Quem somos:
Fabiana (requerente principal): 31 anos, graduação em psicologia, pós graduaçao em psicanálise (falta monografia, nao sei se pontuou), 330 horas de francês, inglês praticamente Zero (marquei nível 1 no formulário).
Luciene: 37 anos, professora universitária, graduação em jornalismo, graduação em letras, mestrado em literatura, 180 horas de francês, inglês intermediário.
Uma particularidade do nosso processo:
eu já possuia o CSQ (fiz entrevista em abril com M. Leblanc), estava com os exames médicos em mãos, quando fiz a demanda de inclusão da Lu no meu processo, como minha conjointe de fait.
Como isso aconteceu? Nos informamos pessoalmente no bureau d’immigration em B.A, se dentro das normas de imigração, seria possivel incluir a lu no meu processo, pois tinhamos oficializado nossa relação em declaração feita em cartório. Mme. Daniela Tirelli (muito simpática) nos disse que sim, que deveríamos enviar os doc’s da Lu e pagar a taxa de 150 dólares. Os doc’s seriam avaliados e uma nova entrevista poderia ser agendada, ou nao.
Ficamos torcendo p que nao houvesse nova entrevista, claro. Pois já passei por esse desgaste uma vez e nao queria passar de novo.
Enviamos os documentos e uns 15 dias depois, Mme. Valeria Godoy me telefona e faz uma série de questionamentos sobre minha relação com a Lu. Disse que precisava de 3 provas (fato que não foi nos foi informado em B.A), que deveriamos providenciar, pois estava faltando e que caso os conselheiros de imigração nos considerassem com um casal, seriamos convocadas para nova entrevista. Uma semana depois recebemos o email de convocação para a entrevista…..
fonte: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=834601&tid=2568929055534835882
quem quiser ler o restante, veja na fonte referenciada
Atenciosamente
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19 de dezembro de 2007 às 15:34 #23926Carlos_SantosParticipante
um exemplo claro e recente desta situação, vivenciado pela Fabiana e Luciene:
Nossa entrevista: 27/11 às 15H30 – A última dessa rodada.
Quem somos:
Fabiana (requerente principal): 31 anos, graduação em psicologia, pós graduaçao em psicanálise (falta monografia, nao sei se pontuou), 330 horas de francês, inglês praticamente Zero (marquei nível 1 no formulário).
Luciene: 37 anos, professora universitária, graduação em jornalismo, graduação em letras, mestrado em literatura, 180 horas de francês, inglês intermediário.
Uma particularidade do nosso processo:
eu já possuia o CSQ (fiz entrevista em abril com M. Leblanc), estava com os exames médicos em mãos, quando fiz a demanda de inclusão da Lu no meu processo, como minha conjointe de fait.
Como isso aconteceu? Nos informamos pessoalmente no bureau d’immigration em B.A, se dentro das normas de imigração, seria possivel incluir a lu no meu processo, pois tinhamos oficializado nossa relação em declaração feita em cartório. Mme. Daniela Tirelli (muito simpática) nos disse que sim, que deveríamos enviar os doc’s da Lu e pagar a taxa de 150 dólares. Os doc’s seriam avaliados e uma nova entrevista poderia ser agendada, ou nao.
Ficamos torcendo p que nao houvesse nova entrevista, claro. Pois já passei por esse desgaste uma vez e nao queria passar de novo.
Enviamos os documentos e uns 15 dias depois, Mme. Valeria Godoy me telefona e faz uma série de questionamentos sobre minha relação com a Lu. Disse que precisava de 3 provas (fato que não foi nos foi informado em B.A), que deveriamos providenciar, pois estava faltando e que caso os conselheiros de imigração nos considerassem com um casal, seriamos convocadas para nova entrevista. Uma semana depois recebemos o email de convocação para a entrevista…..
fonte: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=834601&tid=2568929055534835882
quem quiser ler o restante, veja na fonte referenciada
Atenciosamente
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19 de dezembro de 2007 às 15:36 #23927Carlos_SantosParticipante
um exemplo claro e recente desta situação, vivenciado pela Fabiana e Luciene:
Nossa entrevista: 27/11 às 15H30 – A última dessa rodada.
Quem somos:
Fabiana (requerente principal): 31 anos, graduação em psicologia, pós graduaçao em psicanálise (falta monografia, nao sei se pontuou), 330 horas de francês, inglês praticamente Zero (marquei nível 1 no formulário).
Luciene: 37 anos, professora universitária, graduação em jornalismo, graduação em letras, mestrado em literatura, 180 horas de francês, inglês intermediário.
Uma particularidade do nosso processo:
eu já possuia o CSQ (fiz entrevista em abril com M. Leblanc), estava com os exames médicos em mãos, quando fiz a demanda de inclusão da Lu no meu processo, como minha conjointe de fait.
Como isso aconteceu? Nos informamos pessoalmente no bureau d’immigration em B.A, se dentro das normas de imigração, seria possivel incluir a lu no meu processo, pois tinhamos oficializado nossa relação em declaração feita em cartório. Mme. Daniela Tirelli (muito simpática) nos disse que sim, que deveríamos enviar os doc’s da Lu e pagar a taxa de 150 dólares. Os doc’s seriam avaliados e uma nova entrevista poderia ser agendada, ou nao.
Ficamos torcendo p que nao houvesse nova entrevista, claro. Pois já passei por esse desgaste uma vez e nao queria passar de novo.
Enviamos os documentos e uns 15 dias depois, Mme. Valeria Godoy me telefona e faz uma série de questionamentos sobre minha relação com a Lu. Disse que precisava de 3 provas (fato que não foi nos foi informado em B.A), que deveriamos providenciar, pois estava faltando e que caso os conselheiros de imigração nos considerassem com um casal, seriamos convocadas para nova entrevista. Uma semana depois recebemos o email de convocação para a entrevista…..
fonte: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=834601&tid=2568929055534835882
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19 de dezembro de 2007 às 15:38 #23928Carlos_SantosParticipante
um exemplo claro e recente desta situação, vivenciado pela Fabiana e Luciene:
Nossa entrevista: 27/11 às 15H30 – A última dessa rodada.
Quem somos:
Fabiana (requerente principal): 31 anos, graduação em psicologia, pós graduaçao em psicanálise (falta monografia, nao sei se pontuou), 330 horas de francês, inglês praticamente Zero (marquei nível 1 no formulário).
Luciene: 37 anos, professora universitária, graduação em jornalismo, graduação em letras, mestrado em literatura, 180 horas de francês, inglês intermediário.
Uma particularidade do nosso processo:
eu já possuia o CSQ (fiz entrevista em abril com M. Leblanc), estava com os exames médicos em mãos, quando fiz a demanda de inclusão da Lu no meu processo, como minha conjointe de fait.
Como isso aconteceu? Nos informamos pessoalmente no bureau d’immigration em B.A, se dentro das normas de imigração, seria possivel incluir a lu no meu processo, pois tinhamos oficializado nossa relação em declaração feita em cartório. Mme. Daniela Tirelli (muito simpática) nos disse que sim, que deveríamos enviar os doc’s da Lu e pagar a taxa de 150 dólares. Os doc’s seriam avaliados e uma nova entrevista poderia ser agendada, ou nao.
Ficamos torcendo p que nao houvesse nova entrevista, claro. Pois já passei por esse desgaste uma vez e nao queria passar de novo.
Enviamos os documentos e uns 15 dias depois, Mme. Valeria Godoy me telefona e faz uma série de questionamentos sobre minha relação com a Lu. Disse que precisava de 3 provas (fato que não foi nos foi informado em B.A), que deveriamos providenciar, pois estava faltando e que caso os conselheiros de imigração nos considerassem com um casal, seriamos convocadas para nova entrevista. Uma semana depois recebemos o email de convocação para a entrevista…..
fonte: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=834601&tid=2568929055534835882
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