- Este tópico contém 18 respostas, 9 vozes e foi atualizado pela última vez 11 anos, 3 meses atrás por
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Olá para todos!
Primeiramente gostaria de agradecer a esta comunidade sobre Québec. Uma ideia genial! Está me ajudando muito a esclarecer dúvidas e anseios sobre a minha preparação para emigrar.
Meu nome é Frederico (me chamem de Fred), tenho 25 anos. Minha namorada se chama Priscila, 19 anos. Ambos somos gaúchos de Santa Cruz do Sul. Moramos juntos a uns 3 meses. Estamos prestes a noivar e em breve casar.
Bom, a minha história entre Brasil e Québec acredito que seja um pouco diferente destas que estão postadas aqui. Gostaria muito de compartilhar com vocês e saber a opinião de cada um.
Em 2008 eu fui selecionado para fazer parte de um intercâmbio entre Brasil e Canadá. Porém, este não era um intercâmbio comum. Estudo na UNISC (Universidade de Santa Cruz do Sul), e a universidade tinha uma parceria com uma ONG canadense chamada JCM (Jeunesse Canada Monde), onde que esta parceria se aplicava também ao Projeto Rondom, fundado no Brasil. Para resumir, o projeto durou cerca de 6 meses no total, 3 aqui no Brasil e 3 no Canada. Eram 9 participantes brasileiros e 9 canadenses, onde cada um ficava com outro do país diferente. A ideia do projeto era “desenvolver cidadãos para o mundo, capazes de ajudar na mudança de um mundo melhor”. Para tal, nós fizemos diversas atividades tanto no Brasil quanto no Canada, entre elas o trabalho voluntário. Enfim, este é o resumo do meu intercâmbio. Agora vou falar de Québec.
Por durante 3 meses eu morei numa pequena cidade chamada Mascouche, quase ao lado de Terrebonne, ambas ficam aproximadamente a 1 hora de Montréal. Uma cidade encantadora, linda, com aroma de cidade de interior, exatamente o meu estilo de cidade. Começava ali meu sonho de ser um quebecoise. Dentre as atividades do projeto, eu trabalhei voluntariamente num restaurante comunitário, o “Oeuvres De Galilée”, destinado a pessoas de baixa renda e também imigrantes que estavam passando por necessidades. Conheci muita gente por lá, fiz muito amigos que hoje deixam muita saudade. Neste local, eu fazia de tudo um pouco: ajudava na “Guinolée de Noel”, montava os ranchos, carregava os móveis usados, auxiliava o chef na cozinha (inclusive me aventurei num prato típico do Brasil “riz avec poulett”), até um tour pela cidade eu fiz recolhendo doações de natal. Bom, nem preciso dizer o quanto fazer este tipo de coisa me deixava feliz, e até hoje sempre que posso procuro ajudar alguem, mesmo no meu cotidiano corrido. Além deste trabalho voluntário, também visitei algumas cidades como Québec, Montréal, Laval. E também fiz muitos contatos importantes. entre eles a dona do estabelecimento onde trabalhei, uma pessoa distinta na sociedade da cidade, e que tive muito apreço por tudo que ela me ajudou lá. Apesar de não mantermos mais contato, tenho certeza que podemos nos comunicar facilmente. Por parte da estadia, fiquei numa família de haitianos que, assim como muitos aqui, são imigrantes. Eles conseguiram uma linda casa, 2 carros. Ela trabalhava numa espécie de agência de publicidade, e ele trabalhava como eletricista. Ela tinha um filho, que conseguiu trazer do Haiti. Ele mora em Montreal e estuda numa escola muito boa lá.
Desde que voltei em 2008 alimento o sonho de um dia poder voltar para lá. Não julgo o Brasil por não ter oportunidades, até porque acredito que tenha muita e está em ascenção. Mas este sonho é algo que eu já vivi, eu sei como é. Um país que não tem o terror nas ruas, um sistema de onibus e metro que funciona, os impostos não são exorbitantes… Posso descrever aqui diversas coisas que me encantaram, e hoje me deixam muito ansioso para voltar. Recentemente falei com a minha namorada e ela gostou muito da ideia – e não sei quem está mais empolgado com isto.
Enfim, peço ajuda dos veteranos do CBQ para analisarem meu caso e verem se tenho mais ou menos chances por causa disto, se importa para o BIQ eu já ter morado lá ou não. Ah, vale lembrar que eu visitei uma agência de publicidade lá e eles (informalmente) me fizeram uma proposta de trabalho. Além do mais eu consigo alguns contatos de pessoas que podem fazer uma “carta de recomendação” ou até mesmo me conseguirem um emprego lá. Não sei se isto ajuda, tenho muitas dúvidas ainda.
Desculpem pelo post longo, prometo ser mais breve da proxima vez!
um abraço a todos!
A lá prochene!
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Ola Fred,
Acredito que a sua experiencia possa te ajudar sim, embora nao va lhe conceder nenhuma vantagem formal; no caso de uma entrevista para obtencao do CSQ, sera importante mencionar que conhece a provincia, o estilo de vida, e que ainda tem contatos por la.
Porem, voce ainda vai ter que correr atras dos demais requisitos; voce nao mencionou qual curso esta fazendo, nem qual a sua experiencia profissional, mas acredito que ja sabe das diferentes exigencias de acordo com a categoria na qual voce esta inserido.
Com uma boa pesquisa pelo forum (dica: use o google, com o parametro “site: brasilquebec.com”) voce vai encontrar um bom roteiro sobre os processos provincial e federal, bem como diferentes relatos de outros imigrantes sobre seus processos.
Boa pesquisa!
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Olá javabeats
Sim claro, esqueci de mencionar minhas qualificações.
Estou terminando o curso de Publicidade e tenho uma larga experiencia na área de gráficas. Minha namorada está na metade do curso de Relações Públicas e trabalha como assistente administrativa numa fumageira da cidade.
Eu já pude perceber que minha área de formação nem de perto está nas prioridades. Devo levar em conta que a premissa básica do meu curso é comunicação e, para tal, um conhecimento profundo na língua é indispensável.
Não sei exatamente quais minhas chances e na verdade nem sei se conseguirei uma entrevista com o BIQ. Estou buscando informações e cada dia descubro uma coisa diferente. Já vi que não vai ser fácil.
Mas agradeço muito a ajuda de voces! valeu!
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Ola Fred,
seja bem vindo ao nosso forum!
O melhor caminho aqui no forum é comecar por este topico aqui aonde eu regrupei o basico:
QUER VIR PARA O QUÉBEC? PRIMEIROS PASSOS À SEGUIR..
http://www.brasilquebec.com/forum-cbq/2/4189.html?p=55963O fato de ter uma proposta de emprego, pode ser que possa usar um CAQ (permissao de trabalho temporario) e nao o processo do CSQ (imigrante qualificicado para ter um status de residente permanente).
Sendo que uma vez aqui vc pode dar entrada no processo de residencia permanente.
Boa sorte!
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Fred,
Três meses no Quebec vale alguns pontinhos no processo, confira no GPI. Essa é boa notícia.
A noticia não tão boa, é que atualmente, nem publicidade nem relações públicas estão na lista de profissões aceitas. (é bom verificar na lista oficial).
Uma saída seria seguir o caminho do visto de trabalho primeiro, como o Carlos citou.
Sandroms -
Os Patos Migram em Bando -
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@Fred_Carlos wrote:
…Quanto ao CAQ, tu acha que se eu conseguir um trabalho temporário lá eu tenho boas chances de pedir o vistor permanente?
veja o programa abaixo:
Catégorie de l’expérience canadienne
http://www.cic.gc.ca/francais/immigrer/cec/index.asp@Fred_Carlos wrote:
…Os processos para o CAQ são os mesmos do CSQ?
Veja aqui:
http://www.immigration-quebec.gouv.qc.ca/en/electronic-services/caq-electronic/index.html
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opa! Valeu aí Carlos pelas informações.
Tenho uma dúvida que estou realmente interessado em desvendar, talvez os “ancients” do CQB saibam…
Já vi que a minha área de formação (Comunicação/publicidade) nem de longe está nas prioridades de seleção. Já estou quase formado, então acredito que alguns míseros pontos ainda estejam valendo. Bom, e se eu fizesse um curso técnico em um CÉGEP por lá em alguma área que seja do interesse deles? Alguem por aqui tentou isto? Acredito que eu solicitaria um visto de trabalho e estudo, por exemplo “Technologie du génie civil”. Mas para conseguir este visto eu preciso já estar aceito na escola – e esta deve ser uma tarefa muito difícil.
Quem já tentou esta alternativa e estiver disposto a ajudar eu agradeço muito!!
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É aqui que entra uma questao que sempre me deixa intrigado; vir para o Québec é tao importante assim, que você esta disposto à começar um novo curso, arcar com todos os custos, e simplesmente deixar sua profissao atual de lado por um tempo?
Veja bem, nao estou julgando; so levantando um ponto para reflexao. O mundo é maior que o Québec. Se a sua situaçao atual dificulta a imigraçao para a provincia, existem alternativas. Tome o devido tempo para refletir!
Mas respondendo sua pergunta, sim, existe uma categoria de imigraçao que é a tal ‘experiência canadense’, que serve para absorver profissionais com vistos temporarios, ou estudantes de graduaçao/mestrado/doutorado que queiram permanecer no pais. Mas (e um grande ‘mas’), para ser aceito numa escola aqui, valem os requisitos para qualquer estrangeiro: alto custo, e um certo nivel de exigências acadêmicas (bem como a proficiência linguistica compravada).
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@javabeats wrote:
É aqui que entra uma questao que sempre me deixa intrigado; vir para o Québec é tao importante assim, que você esta disposto à começar um novo curso, arcar com todos os custos, e simplesmente deixar sua profissao atual de lado por um tempo?
Cada um aqui tem seus motivos pra querer ir. Muitos querem mudar de vida, outros apenas acreditam que terão uma oportunidade melhor de trabalho e uma vida descente para seus filhos. Tento entender a tua colocação e vejo que, como morador de Québec, tua preocupação é advertir aqueles que estão aqui no Brasil sobre as condicionantes que envolvem este processo. Ok, eu agradeço pelos avisos. Sobre mudar de profissão, farei isto indo ou não pra Québec. Já tomei esta decisão. Às vezes nos damos conta que nossas escolhas não foram as melhores e assim foi com meu curso. Vou fazer isto antes que acabe sendo mais tarde ainda e tudo se torne mais difícil. Não vou jogar tudo pra cima, apenas vou começar de novo e aproveitar o conhecimento que obtive nestes anos.
Sobre o CÉGEP, descobri ontem que tenho um diploma de estudante do CÉGEP de Montréal, e equivale a uma iniciação de curso técnico – devido ao número de horas estudadas durante o intercâmbio. Tenho diploma e tudo. Estou em contato com um cara que foi supervisor do nosso projeto e hoje ele é professor em um CÉGEP, além disso ele dá aulas de francês para imigrantes brasileiros. O nome dele é Martin Roy.
Era isto! Merci!
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Eu estou bem desinformado sobre as ultimas mudancas que houveram no processo, mas acho que essa sua graduacao do CEGEP, se for da devida duracao, pode te ajudar a se qualificar para as categorias 1 ou 2. Sem exigir uma nova formacao. Novamente, cabe confirmar com o BIQ, porque estou realmente por fora das ultimas mudancas.
E fico feliz que tenha entendido minhas colocacoes; nem sempre é o caso. Quem ja esta aqui passou pelas mesmas inquietacoes, e sabe bem o custo (em todos os sentidos) desse processo. Por isso que por vezes tentamos advertir, que de longe nem todos os ‘sacrificios’ para chegar aqui sao validos. Como, por exemplo, mudar de profissao.
É tudo uma questao de nivelar as expectativas; você pelo menos ja visitou o Québec e sabe o que vai encontrar. Muita gente nao o faz, e vive uma fantasia. Quando damos nossas opinioes aqui, geralmente escrevemos pensando também nos que ainda vao acessar o forum, no futuro, em outro contexto..
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Olá, Fred como vai? Já passou um bom tempo desde a última postagem então muita água já deve ter rolado quando aos seus planos.
Eu também já pensei em mudar de profissão, tanto para o Quebeque quanto para permanecer no Brasil. Um dilema comum quando não pertencemos a profissões de demanda mesmo no Brasil. Sou sociólogo e muitas vezes penso em mudar de profissão, alias dei alguns passos nisso começando uma pós. Se você pensa em fazer CEGEP, você poderia fazer “Techniques de travail social”. Ela dá bastante pontos. Talvez lhe deixaria mais feliz e seria uma mudança menos radicado do que Engenharia civil. Você parece que gostou de trabalhar como voluntário lá então trabalhar na área social ligaria o útil ao agradável.
Bom aproveitar meu palpite e pedir algo. Eu sempre quis fazer trabalho voluntário fora. Você poderia contar mais sobre sua experiência no Quebeque? Não o que você fez mas como conseguiu ir, o processo as exigências. Eu planejo fazer um intercâmbio mas queria que fazer algo mais que estudar idiomas em uma escola. Eu já sou formado e minha faculdade não tem parceria com nenhuma escola do Quebec.
Obrigado pela atenção e boa sorte em seus planos.
À Plus
João Paulo
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Eai João, tudo certo?
eu vi o seu comentário no meu tópico. Não pude responder pois estou um tanto atarefado com minha monografia… mas encontrei um tempo para responder rapidamente a sua pergunta.
Sobre minha experiência lá em Québec posso dizer que foi um divisor de águas na minha vida, falando tranquilamente. Ter participado de um projeto voltado a formação de cidadãos do mundo foi único, pois me expôs a uma vivência sem igual. Este projeto foi realizado em parceria pela ONG canadense Jeunesse Canada Monde e com o Projeto Rondom (Brasil). Por ter sido um projeto totalmente gratuito, tive que participar de um processo seletivo com mais de 120 pessoas. Fui selecionado entre os 9. Infelizmente, esta parceria entre ONGs não existe mais, uma vez que a ONG canadense enxerga que o Brasil está suficientemente suprido por conhecimentos globais. Dentre as atividades do projeto – que foram inúmeras – foi no voluntariado que mais me identifiquei. Trabalhei tanto no Brasil como em Québec por crianças, idosos, pessoas deficientes, dependentes químicos, Movimento dos Sem Terra, e por aí vai. Dê uma olhada neste vídeo que fizemos http://www.youtube.com/watch?v=8yxxyuMvmWI
Sobre minhas intenções atuais, posso dizer que desde esta postagem muita coisa já mudou. Eu e minha esposa na época estávamos realmente inclinados a ir viajar em definitivo para Québec. Eu conversei com uma amiga que fiz no intercâmbio, moradora da cidade onde estive, e ela se dispôs a nos ajudar com o que fosse preciso. Porém nossos planos mudaram quando vimos que migrar para Québec seria muito mais complicado que imaginávamos. Um dos motivos era a minha área de formação não ser compatível com o que eles precisam – assim justifico minha frustração no tópico. Mas, como ainda estávamos dispostos a viajar, optamos pela Austrália, visto que lá conseguir um emprego e ficar 2 ou 4 anos é bem mais fácil. Estava tudo certo, quase compramos as passagens. Eis que, em janeiro deste ano, descobrimos que mais um integrante na família está para chegar. Minha mulher está agora com 5 meses de gestação, e tanto a Austrália e o Canada ficaram, no mínimo, alguns anos mais distante. De fato, ainda não descartamos uma migração para Québec, de mala e cuia com nosso filhão.
Fico feliz pelo seu interesse. Se este for realmente o seu objetivo, não desista. Qualquer coisa que eu puder ajudar, pode contar comigo.
Abraços!
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Oi Pessoal, acabei de me registrar no site pois achei informações bem interessantes aqui.
Gostaria de saber a opinião de vcs que moram em ville de quebec a respeito dos idiomas.
Estou pensando em ir ficar de 6m -1 ano para aprender/desenvolver pesquisa em uma universidade. Nesse laboratório específico tds falam inglês. O problema é que não falo absolutamente nada de francês. Como é na cidade? td mundo ou a maioria das pessoas são bilíngues?
Estou pensando nessa questão tb, pq meu marido iria comigo pra aproveitar e fazer um curso de inglês (ele tb n fala francês). Mas estou pensando se pra ele seria a melhor opção de cidade pra melhorar o inglês.E a outra coisa que gostaria de saber é sobre custo de vida. Pra 2 pessoas, pra pagar o básico de contas (aluguel, gás, eletrecidd, água etc, alimentação, transporte), mais ou menos quanto seria o mínimo?
Desde já, mto obg =)
Abçs. -
em Québec?
a MINORIA é bilingue ….
você até consegue pagar contas e pedir um café no Tim, mas nao tente manter uma conversa em inglês …. acho que so na area turistica mesmo para as pessoas falarem um pouquinho melhor a lingua de Shakespeare. Se vc tera contato apenas com anglofonos, talvez consiga um circulo mais especifico ….eu morei em Montcalm e agora moro em Ste-Foy e frequento a Université Laval. Tenho professores que falam um inglês macarrônico (vergonha alheia para pessoas com PhD) e ja vi pacientes em hospitais sofrendo para conseguirem explicar uma *headache* …. minhas colegas de mestrado sao terriveis, apenas 1 pode ser classificada de bilingue e isso pois ela morou em Londres .. as outras estao num nivel *the book is on the table* … Essa visao é bem simplista, mas em shoppings como Place Laurier vc acha vendedores que *se viram* em inglês … quando meus pais estiveram aqui, em janeiro, alguns vendedores e garçons até arriscavam, mas acabava saindo coisa muito tosca … (experiência MINHA, ok?)
Na minha opiniao, Québec nao é o melhor local para aprender nem para aprimorar o inglês. Ouço muitos ados nos ônibus falando em inglês, é como se fosse uma nova moda (mas posso ter uma analise viciada, ja que nao saio do trajeto da 800 e da 801) …. Eu detesto ver filmes dublados, e aqui é um martirio achar filme em VOA (version originale anglais) …. Nao acho que tenha radio em inglês tb (mas nao posso afirmar nada, no nosso radio é so Radio Classique, em Montréal escutamos a CHOM rsrsrsrs)
sobre custo de vida, acho que ja ha varios topicos sobre o assunto.
Eu e meu marido, vivendo em condiçoes de estudante, gastamos uns 2000$ mês mas é pq temos um carro de luxo que eu fiz um leasing quando estava confortavelmente trabalhando como enfermeira clinica e ainda nao nos desfazemos (provavelmente sera a soluçao a partir de setembro … a grana da bolsa vai ficando cada vez mais curta rsrsrs). Sem o carro, nossas despesas ficam em menos de 1500$, mas mantemos um padrao bem basicao estudante mesmo …. (entenda-se = nao temos TV, apenas internet, nossos celulares sao com planos basicos, viajamos bem pouco, compramos nossos alimentos em supermecados baratos e roupas em lojas de segunda mao .. mas temos que abastecer o veiculo com gasolina de alta octanagem, um contrasenso no meu atual padrao de vida rsrsrsrs)meu aluguel é mais caro do que se fosse em Limoilou ou St-Roch, mas foi por opçao, posso ir a pé pra faculdade e isso é um tremendo conforto (eu, como boa paulista traumatizada, odeio trânsito)
Pesquise bastante, se sua intençao for aprender o inglês, repense … talvez Montréal, Gatineau ou mesmo Sherbrooke possam ser mais interessantes ….
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@gabi-infirmière wrote:
em Québec?
sobre custo de vida, acho que ja ha varios topicos sobre o assunto.
Eu e meu marido, vivendo em condiçoes de estudante, gastamos uns 2000$ mês mas é pq temos um carro de luxo que eu fiz um leasing quando estava confortavelmente trabalhando como enfermeira clinica e ainda nao nos desfazemos (provavelmente sera a soluçao a partir de setembro … a grana da bolsa vai ficando cada vez mais curta rsrsrs). Sem o carro, nossas despesas ficam em menos de 1500$, mas mantemos um padrao bem basicao estudante mesmo …. (entenda-se = nao temos TV, apenas internet, nossos celulares sao com planos basicos, viajamos bem pouco, compramos nossos alimentos em supermecados baratos e roupas em lojas de segunda mao .. mas temos que abastecer o veiculo com gasolina de alta octanagem, um contrasenso no meu atual padrao de vida rsrsrsrs)meu aluguel é mais caro do que se fosse em Limoilou ou St-Roch, mas foi por opçao, posso ir a pé pra faculdade e isso é um tremendo conforto (eu, como boa paulista traumatizada, odeio trânsito)
desculpa importunar com mais uma pergunta sobre custo de vida que outras pessoas já te perguntaram:
quanto vc paga de alugel? Ql o tamanho? 3 1/2? Eu fico pesquisando de vez em quando os valores pra saber o real planejamento. Leio em blogs afins que é possível viver o padrão ‘classe média brasileira’ com $2500. Então é vdd oq pesquisei certo?Obrigado mais uma vez!
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2500 reais ou dolares?
classe média quebeca, sem faxineira
com carro2500 dolares = possivel
2500 reais = dificil
Eu moro ao lado da faculdade entao pago por essa proximidade, é um 2 e meio grande, 645$. Por esse preço a gente viu um 4 e meio em Limoilou, mas sem nada incluso (o meu tem tudo, inclusive geladeira e fogao, algo mais raro de achar aqui em QC do que em Mtl)
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@Fred_Carlos wrote:
Eai João, tudo certo?
Porém nossos planos mudaram quando vimos que migrar para Québec seria muito mais complicado que imaginávamos. Um dos motivos era a minha área de formação não ser compatível com o que eles precisam – assim justifico minha frustração no tópico. Mas, como ainda estávamos dispostos a viajar, optamos pela Austrália, visto que lá conseguir um emprego e ficar 2 ou 4 anos é bem mais fácil. Estava tudo certo, quase compramos as passagens. Eis que, em janeiro deste ano, descobrimos que mais um integrante na família está para chegar. Minha mulher está agora com 5 meses de gestação, e tanto a Austrália e o Canada ficaram, no mínimo, alguns anos mais distante. De fato, ainda não descartamos uma migração para Québec, de mala e cuia com nosso filhão.
Abraços!
Olá Fred. Como vai? Não se se você tá acompanhando. Mas pelo menos em relação as formções agora sua formação foi aceita. Como você já morou lá talvez você consiga uma boa pontuação em línguas. Você pode fazer a prova. Não custa tentar. Sem falar que seu filho dá pontos agora. rs.
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