- Este tópico contém 15 respostas, 7 vozes e foi atualizado pela última vez 16 anos, 1 mês atrás por
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Bom, vou ser prático.
Nossa entrevista atrasou em uma, fomos chamados, perguntas de sempre, algumas entendi outras não, Sr. Eddie fala baixo.
Ficamos em recuperação, segundo Sr. Eddie meu nível é debutant 4 e da minha esposa debutante 2.
Nossa pontuação foi de 64 pontos, precisávamos de 68
Pontos positivos: Sr. Eddie é rápido e prático.
Pontos negativos: Sr. Eddie fala baixo, avaliou minha experiência profissional de uma forma que não concordei, mas não o questionei, sou supervisor de vendas e trabalho no ramo a mais de 10 anos, e sou professor de Inglês a 08 anos numa das escolas mais conceituadas do país (800 franquias), ele avaliou a minha experiência como professor (que não é minha profissão de fato), minha profissão é supervisor de vendas, como dou poucas aulas por semana a minha pontuação nesse quesito foi lá pra baixo.Tenho 35 anos, sou bacharel em administração.
Minha esposa tem 34 anos, pedagoga com 2 pós-graduações, experiência superior a 5 anos
Temos uma filha de 1,8 anos
Estudo na Aliança Francesa, modéstia a parte sou o melhor aluno da turma, e minha professora me disse que não teria o menor problema em passar na entrevista, segundo ela, outros alunos dela não tínham a mesma desenvoltura que eu e passaram.O que nos resta é estudar mais e adiar o sonho.
Bonne chance à tous.
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Godo,
sei que nao ajuda muito, mas “..nada acontece por acaso…” e mesmo se sentindo injustiçado, uma boa razão deve existir para que o tempo do processo de vcs seja maior do que o planejado.
Pois tenho certeza que se é para o Québec que vc quer vir, de fato, isso é apenas uma questão de tempo!
Boa sorte e paciência!
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Olá Godo,
Fico surpreso com o resultado D4, uma vez que sua professora da AF, escola preferida deles disse que você está além disso, você ficou nervoso? Travou?
Você agora consegue lembrar as perguntas que não entendeu na entrevista?
Bom, uma coisa parece que continua valendo, se você ficou na repescagem é estudar e obter o certificado que eles pedem, enviar e receber seu CSQ em casa.
Bonne chance!!!
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Pessoal,
Pelo menos na minha entrevista, o Eddie fez perguntas que não exigiam respostas elaboradas. Quando ele quis me reprovar por causa do inglês e do francês, eu dei uma de louco e comecei a disparar a falar nas duas línguas de tudo que vinha na minha cabeça. :mbounce: Comecei a falar de emprego, validação de diploma, etc! E ele não me perguntava nada. Só ficava ouvindo e teclando no PC. Sabe quando parei? Quando ele disse:”Ok. Vou te dar esta chance. Você está aprovado!” Façam isto! Talvez funcione com vocês também. E eu ainda disse antes:”Posso ficar o dia inteiro aqui. E vou provar para você que meu nível de inglês e de francês são bons”. :lol: Eu acho que ele não está apto para avaliar nossos conhecimentos linguísticos. E por isto que eu fico puto, como em outro tópico, quando jogam a culpa do fracasso na entrevista no entrevistado. Pessoas que, na maioria, nem sequer conhecem alguém que fez a entrevista! Pra mim isto é o fim. Não tem quem me faça me conformar com isto!
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Yuri,
Uma pessoa que terminou de fazer a entrevista me disse uma história próxima da sua, o entrevistador é direto, ele fez com o Sr. Eddie também a entrevista, com os pedidos de documentos e 5 perguntas em francês respondidas de forma curta, o entrevistado já ia ser posto de recuperação, duração da entrevista 20 minutos, quando estalou na cabeça do entrevistado que se ele não se postasse a falar, o que não falou nas respostas super curtas que deu, ia ficar mesmo, ai ele falou, falou, falou, sem parar do Québec, da cidade, de qualquer coisa que lembrasse, resultado: a entrevista continuou e o Sr. Eddie voltou a direcionar perguntas para ele, resultado final passou!
Então, sim continua muito com o entrevistado, o cara pergunta, aproveite fale, se você for introspectivo treine bastante antes, mas fale. Continua com quem a maior responsabilidade? Acredito que com o entrevistado!
Bonne chance!!
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@marcocanada”;p=”26914 wrote:
Continua com quem a maior responsabilidade? Acredito que com o entrevistado!
Neste caso, eu concordo. Tem gente que aceita um não muito fácil. Tem que ir para a entrevista com a faca nos dentes, sem deixar de ser educado.
Pensei agora numa outra tática: a tática da surdez. Não é fácil entender o que o cara fala. Então, logo no começo da entrevista, fala que tem problema de surdez e pede para ele falar alto. Aí ele pode ficar na dúvida se o seu listening é meia boca ou se você é meio surdo de verdade. :lol:
Que tal? -
Tava analisando outra coisa também. Sabe qual um problema que acontece? Tem gente que fica lendo os relatos de entrevista com outros entrevistadores. Entrevistas super light, descontraídas, com pouca exigência de conhecimentos linguístico, com entrevistadores que até dão dicas sobre o Québec. Até pouco tempo atrás, as pessoas iam na entrevista apenas para bater um papo e pegar o CSQ. Isto fica claro quando se lê estes relatos do passado. Com o Sr. Eddie, na minha opinião e pela minha experiência, isto acabou. Pior que eu cheguei lá baseado nestes relatos do passado. Dentro da sala que me dei conta que o esquema agora é outro.
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Posso dizer que fui para a entrevista como se estivesse indo bater um papo com alguém, super tranquilo e confiante, sabendo da minha capacidade de desenvolver um diálogo tranquilamente, porém você só pode haver um diálogo quando as duas pessoas falam. Não acho que o entrevistador deva ser simpático mas acho que a empatia ajuda a quebrar o gelo e deixar as pessoas mais tranquilas, afinal de contas querendo ou não todos ficam um pouco apreenssivos no início da entrevista. Como relatei sou professor de inglês e aplico provas orais constantemente e sempre usamos algumas perguntas como quebra-gelo para tentar deixar o aluno mais a vontade e passar aquele nervosismo comum desse tipo de teste, um simples sorrisso ajuda muito a relaxar.
Mas enfim, quem sabe se desse uma de doido conseguiria o CSQ, mas não faz parte do meu perfil.
De qualquer forma estou feliz por que sei que o meu perfil e da minha esposa interessam ao Quebec, que NÃO fomos reprovados e que só temos que provar através de um teste o que já sabemos.Québec nos aguarde!!!!
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@Godo”;p=”26922 wrote:
quem sabe se desse uma de doido conseguiria o CSQ, mas não faz parte do meu perfil
Do meu também não faz. Mas foi o que me deu na cabeça na hora! :)
Pensa no Sr. Eddie como um professor, assimo como você, aplicando uma “prova oral” como ele faz na entrevista. Qual é a análise que você faz?
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Bom, cada um tem uma personalidade, a minha é de tentar tranquilizar o aluno para que consiga obter o resultado que se espera dele.
Ele até deu um sorriso no final da entrevista. E não vale apena continuar essa discussão pois cada entrevista é diferente uma da outra e nós fomos aprovados e estou feliz por isso, é só uma questão de tempo, fazer o TCF-Q e partir para o abraço. -
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Yuri…também percebi pelo relatos que as perguntas do Sr. ALcide são diretas e pode parecer ser possivel dar respostas curtas e diretas assim como as perguntas dele…Aparentemente isso poderia parecer que facilitaria, mas na verdade coloca a corda no pescoço por que não dá chance de ele saber realmente qual seu niivel, ou sua capacidade de se comunicar, ou ainda, sua disposição para tentar se comunicar. Estava com sua dica em mente e pensava em tagarelar mesmo que ele não me fizesse questões sobre minhas pesquisas, sobre minha adaptaçao, etc…Sei que, por outro lado, falar demais pode fazer o raciocinio ficar mais complexo e dificil de derenrolar depois, mas é um risco a se levar em conta.
Eu vou com a faca nos dentes sim, pode deixar.
E pra aumentar meu nervosismo, hoje eu perdi hora e perdi a aula de francês…justo ela. Não podia ser outro compromisso?
To tentando relaxar, mas tá dificil…obrigado pelas dicas.
abraços
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