Olá Paula,
Tbm li o blog que vc comentou, a opnião que ele deu foi sobre a cidade que ele está, Sherbrooke, pelo tudo que li a respeito dessa cidade, é uma cidade universitária e todos os comentários daqueles que estão lá é o mesmo. Eu penso que se estamos dispostos a imigrar deveremos estar preparados para passar por momentos de dificuldade, como ele mesmo falou, “nem tudo são flores”. Vc já não ouviu pessoas que estudaram anos de uma língua,  chegaram em outro país e não entenderam quase nada! Pois é, temos que estar preparados para tudo, às vezes pensamos que já estamos por dentro de tudo, mas quando realmente estamos lá, percebemos que ainda falta algo. A escolha da cidade é importante, vc deve PESQUISAR muito, analisar seus OBJETIVOS e ver onde melhor se ENCAIXA. No começo não teremos a experiência no mercado de lá, talvez precisaremos trabalhar com algo que não estava nos planos, mas precisamos estar preparados para isso.  Só complemetando, eu já fiz intecâmbio e trabalho para uma organização internacional as diferenças culturais são claras! As vezes eu fico um manhã inteira tratando de um assunto com uma pessoa, conversamos normalmene e à tarde cruzo com essa mesma pessoa, do um boa tarde, ela até responde, mas com aquela cara, te conheço! Não é que eles sejam mal educados e coisa e tal, eles são assim! Uma ex chefe minha, por exemplo, achou um absurdo o meu colega de 27 anos morar com os pais, no país deles um adolescente já tem que se virar!!  A imigração é algo que irá mudar a sua vida profundamente, clima, língua, cultura, costumes… tudo novo. Vc irá concordar com muitas coisas, descordar de mais um monte, ficar sem entender o pq de determidas situações e assim vai…

Oi Paula,

todo mundo está comentando este post “fatídico” do Luís… ele é uma pessoa super séria, por isto damos uma certa credibilidade para o que ele escreve.

Minha esposa até comentava que o Luís e a Tati pareciam “garotos propaganda” da Imigração de Québec, por que são bonitos, inteligentes, possuiam um Blog super-empolgante e cheio de informações… tudo no início dava super certo para eles, funcionava redondinho (até o tempo de conclusão do processo foi uma maravilha, 10 meses!!!)

Mas aí a realidade foi batendo à porta deles, a vida cotidiana foi invadindo o espaço deles e mostrando que eram “humanos”, pessoas comuns, como eu e você… o Luís é um profissional super qualificado no Brasil, e com certeza teria gargos aqui importantes, de chefia.

Mas lá no Québec, principalmente em Sherbrooke, nos próximos 3 anos, talvez ele não ocupará cargos tão altos sem muita experiência quebequence… as empresas, em qualquer área, não fazem isto (salvo pouquíssimas excessões).

Por isto uma certa frustração nestes primeiros anos é normal… o próprio M. Paquet já tinha nos alertado para isto em uma de suas palestras. Ele tinha até proposto um pequeno CRONOGRAMA EMOCIONAL:

1) nos primeiros meses, os sentimentos são explosivos… somos meio turistas, conhecendo terras novas, e ao mesmo tempo sabendo que vamos ficar ali algum tempo… amamos tudo, até as nevascas e os -40º lá fora;

2) no final do primeiro ano queremos voltar, estamos tristes e frustrados pois as coisas não aconteceram na velocidade que queríamos… ainda não arrumamos um emprego na nossa área, ou se arrumamos, ainda não na posição que queremos;

3) no segundo ano, estamos com os pés no chão, já achando que esta realidade é dura, mas agradável… e que com um pouco mais de esforço chegaremos lá (nosso francês melhora cada vez mais);

4) no 3º ano já estamos empregados na nossa área, começando a ganhar um salário um pouco melhor, pensando na cidadania canadense que se aproxima e sentimos até saudades de Québec quando viajamos pro Brasil no Natal para visitar os parentes.

E por aí vai…

Claro, isto é um pouco fantasioso… mas é por aí. O primeiro ano é duro, o segundo é realidade, no terceiro o sonho começa a se realizar para aqueles que têm perseverança e lutam para isto acontecer.

Abraços, não desistam, e sucesso para todos!!!    :D

Paula
    Tudo Bem

                           Recentemente este polemico tema foi discutido, aqui na CBC, se possivel de uma olhada no Tema

” Por que Sherbrooke?”, você poderá inclusive, ver um relato muito esclarecedor da Dri_Torres, que atualmente mora em Sherbrooke.
                           Mas não esqueça, a sua vida, seus objetivos, podem ser bem diferentes. A palavra desanimo não deve habitar  
nos ideais de um imigrante.

                         
        Abraços
        Adriana

Acredito que cada caso é um caso.
As opiniões acerca do mesmo tema poderão variar sempre.
O que é bom para uma pessoa pode não ser para outra e por aí vai…

Sherbrooke é uma cidade com perfil universitário. Eu tinha pensado em ir para lá para estudar, assim como muitos estão fazendo. Mas, antes mesmo de conversar com o Luís e ler o post dele, já estava pensando em outras cidades, exatamente pela possibilidade de entrar no mercado de trabalho após o término dos estudos, o que seria mais complicado em Sherbrooke, pelo menos para o meu caso.

Com certeza lá não é uma cidade fantasma, ou condenada a não oferecer empregos. Cabe a cada um de nós pesquisar sobre o próprio mercado de trabalho em cada região para descobrir onde será melhor de morar.

E também, nós não ficaremos amarrados na cidade em que chegarmos. Se algum dia descobrirmos que a cidade X ou Y não está legal, temos a chance de procurar um canto melhor, não é verdade?  :D

Paula,

não fique desanimada com esta postagem do Luís. Esta é a opinião dele e não a verdade absoluta.
Vá pesquisando o que é melhor para a sua área de atuação, pense no que vai fazer primeiro (estudar, trabalhar), não se esqueça de sempre estudar francês e tenha pensamento positivo!!! :)

Abraços,

Alê

Eu até tenho vontade de morar em uma cidade mais tranquila, do interior, mas de imediato, vou fazer minha imersão québécoise em Montreal, onde o mercado de TI é bem melhor, depois no futuro, se conseguir algo em uma cidade mais pacata, eu me mudo.

Paula,

Eu vivi por três anos nos Estados Unidos, na cidade de Boston, onde trabalhei, estudei, paguei aluguel, enfim uma vida de cidadão normal, obviamente lembrando da minha situação de residente temporário no país.

Esse período foi uma espécie de escola preparatória para imigração.

O primeiro ano foi muito difícil, o meu inglês não era tão bom quanto eu pensava, arrumar o emprego que eu queria estava meio fora de cogitação, a vida não era tão bela quanto eu pensava, mas tudo ao seu tempo.

Consegui um emprego de “server” (garçon), me inscrevi num curso de inglês e fui batalhando aos poucos, e nesse rítimo as coisas foram acontecendo.

Passei a conhecer os costumes da região, meu inglês foi melhorando gradativamente devido aos estudos e a vivência diária no país, profissionalmente fui conquistando meu espaço e descobri que trabalhar em restaurantes pode ser algo fantástico e empolgante, tanto que saí de lá como gerente de uma unidade localizada no centro da cidade de Boston, aliás o primeiro gerente de nacionalidade Brasileira daquela corporação.

As experiências obviamente variam muito de pessoa para pessoa, mas o que vi nos Estados Unidos me abriu muito a cabeça e me faz querer ainda mais ir para o Canadá.

Eu vi imigrantes que moram nos Estados Unidos há dez anos e não têm sequer um carro velho e pagam suas contas sempre com atraso e dificuludade, entretanto vi também alguns que em menos de três anos estavam de carro novo, financiando casa própria e tendo uma vida digna e decente.

Como foi mencionado aqui o nosso amigo Luis é um cara super qualificado, consequentemente ele não quer trabalhar em qualquer área, então isso diminui bastante as chances pessoais dele Luis, entendeu?

Eu venho pesquisando muito sobre empregos, inclusive em Sherbrooke pois já pensei muito em morar lá e de certa forma ainda penso, sendo assim tenho aqui em casa algum material turístico com informações sobre hotéis, restaurantes e bares da cidade, posso te dizer que não são poucos e também te garanto que se alguém se empenhar em ir a esses lugares procurando uma vaga, encontrará pois há muito o que se fazer num restaurante e em hotéis, especialmente numa cidade turística como Sherbrooke.

Portanto não tome experiências de outros como algo que necessariamente irá acontecer contigo, nunca! Como já disse cada um terá uma história própria, de acordo com suas habilidades, necessidades e disposição para trabalhar.

Tenho um colega que está em Vancouver, ele é motorista de taxi atualmente, entretanto está estudando inglês exaustivamente e fazendo um curso de “paralegal” (uma espécie de assistente jurídico), ou seja, hoje o cara é motorista de taxi, mas no futuro com certeza não será, pois ele está construindo seu futuro, acreditando nisso e batalhando.

É muito bom saber de diversas experiências, mas não nos deixemos esmorecer quando ouvirmos as partes dificeis e negativas, de jeito nenhum, vamos usar isso como material para nosso aprimoramento e com isso melhorar nossa experiência pessoal, ok?

Um super abraço pra você!
Força e determinação sempre!!

Ricardo

Somente pra reforçar o que já foi dito.
Acredito que cada um deve montar um projeto e imigração e buscar uma cidade que, na qual será mais fácil por em prática esse projeto.
Como o Alê disse, cada caso é um caso diferente, então cabe a cada um de nós investir no que nos é interessante. Devemos imigrar para a cidade que melhor nos atenda e nnão ir para onde o vento leva so por que uma rajada mais forte levou um número maior para um lado ou para outro. Vamos ter os pés nos chão e buscar cada um o SEU proprio objetivo.  
Um abraço

Paula,
Acompanho o blog do Luís há muito tempo. Lembro das postagens de quando conseguiu o csq, exames médicos, etc. Lembro quando ele ainda postava dizendo que não sabia para qual cidade iria.
Como o Jeferson falou, muito bem por sinal, o blog dele é uma espécie de Top 1 de consultas para imigrantes para o Quebec. É muito bem organizado, possui várias informações e o relatos sempre são muito coerentes e sinceros.
O que posso pensar desse último post dele é mais ou menos o que o Jeferson já disse. As coisas não se saíram tão bem quanto ele esperava e, provavelmente, ele está numa semana difícil.
Isto fica evidente, pois o Luís é uma pessoa muito equilibrada e neste post ele é extremamente tendencioso para o lado negativo.
Vamos raciocinar algumas coisas:
– Não há emprego em Sherbrooke? – tá certo que Sherb é uma cidade universitária. Então dever haver várias oportunidades nas proprias instituições, nos centros de pesquisas, nas empresas que prestam serviços e comercializam produtos para as próprias instituições, etc. Ou seja, dizer que não há emprego é no mínimo exagero. Sem falar nos hospitais, escolas, academias, comércio, supermercados, etc.
Acho que devemos pensar que o Luís estava num dia ruim. Foi isso!
Lúcio

Olá pessoas!!!!

Não li o blog dele, mas vou dar o meu palpite.
A minha opinião é q todo relato é importante, e deve ser levado em consideração. Entretanto, cada um tem o seu processo.
No meu caso, por exemplo, sempre sonhei em ir para o Québec ou para a França. Então, só de entrar no avião e IR EMBORA, com visto de residência, já é uma grande conquista. É claro que quero um lugar ao sol lá (ou melhor, na neve!!!), e vou me preparar pra isso, inclusive para as possíveis adversidades. Mas penso muito no sentido da aventura, correr um certo risco, algo de novo (já pensou passar um belo domingo sem o faustão por perto???? heheheh), uma outra cultura etc., ter histórias malucas pra contar depois. Não deu certo, volta, com o francês e o inglês na bagagem, o que não é nada mal. Pra quem tem uma situação profissional muuuiiito confortável aqui, deve ser difícil recomeçar, aceitar as novas imposições, essas coisas. Mas para quem não tem muito a perder e também não tem duas vidas, acho que vale a pena tentar!!!
Com relação à questão de levar os filhos, realmente é um fator a mais de responsabilidade. Daí a importância de pesquisar com antecedência as oportunidades de emprego em cada cidade, ver o que é melhor para a profissão de cada um.

Um abraço a todos,

Gustavo.

Sempre haverá uma realidade absoluta e inúmeras realidades relativas…  cada um com a sua…

no tópico do Por que Sherbrooke aqui na comunidade, a própria Dri já clareou bem as coisas…
e concordo também com o Gustavo, que as pessoas que são patrões ou bem encaminhados aqui, talvez tenham um pouco mais de desconforto quanto à parte profissional lá.
Também acredito nisso, que no mínimo se consegue aprimorar bem o Francês e o Inglês… mas procuro
manter o foco no “vem dar certo”…  sempre dá!!!

abraços e ânimo meu povo…  ânimo principalmente pra examinar bem o que é que está se buscando lá, os riscos, as facilidades… o clima… a distância, etc…
outra coisa um bom plano pode contemplar um plano B também… ou dois, ou três… rsrs

bonne chance à tous!!!
db

Concordo com vc Diogo, devemos manter o foco no “vai dar certo”.
Quando entramos no processo, colocamos todas as energias positivas nisso. O meu lema é: vou para ficar!!!

Gustavo

pois é Paula, este tópico do Luis ja foi bem discutido aqui antes e agora o assunto retorna…. fazer o que nem sempre todos acompanham diariamente o fórum e lêem tudo que aqui é postado, não é mesmo?

Cada projeto é unico, as experiências, expectativas e possibilidades também!

Cada um tem de assumir seus próprios riscos e passar fome no Canadá que eu saiba ninguém ira passar!

Boa sorte na SUA DECISÃO!  

Gente,
Apesar de todas as dificuldades que as pessoas relatam eu nunca ouvi falar de alguém que tenha optado por voltar,
será que o Luís pensa em voltar? Acredito que não!!!!
Se é assim deve ser porque apesar de algumas dificuldades que se passam por lá, ainda devem ser menores que as que se passam por aqui!!!
Então vamos com confiança…
Um abraço,
Carol

Olá a todos e retornando!

Com relação a este post do Luís e baseando-me em um e-mail que recebi dele, posso dizer-lhes claramente que seu objetivo, como a referida postagem, foi plenamente alcançado: o de fazer todos refletirem, criticarem, pensarem bem antes das decisões, principalmente sobre o local de chegada… como ele me disse, existem pessoas que, mesmo com toda informação (que convenhamos, está bem difundida) e todo o planejamento, ainda chegam no Québec e se perguntam: “E agora?!”

Se algum de nós tem medo de se fazer essa pergunta no dia da chegada, melhor planejar mais… ele não estava num dia ruim, não… acho que nós é que, às vezes e por nossa empolgação, não enxergamos as entrelinhas… no meu caso, fiz um mês de Montréal… e até agora, cada centavo e tempo dedicados valeram a pena… amanhã… não sei ainda.

Abraços!!!

[align=justify]Ola a todos,

Depois iremos juntar os dois tópicos que tratam do mesmo asunto. Portanto pesquisem bastante antes de abrir um novo tópico!!!

Já forneci minha opiniao e conheço e converso com o Luis, e o que pretendia com o post no blog era sim alertar as pessoas…pois muitos leem as coisas funcionando para um e acham que foi facil e que com ele acontecerá a mesma coisa.

Creio que eu e o Bruno nao podemos reclamar de nada, fizemos a escolha correta e estamos satisfeitos. A nossa vida esta sendo encaminhada e por incrivel que pareça nos surpreendendo.

Mesmo Sherby sendo universitária existem sim muitas ofertas de trabalho…no shopping mesmo vemos cartazes pedido vendedores e demonstradores, agora no verao existem muitas ofertas para garçom, e olha que ganham bem, +-8 dolares a hora(salario mínimo) e mais ainda a pourboire (gorjeta) que é obrigatória e no nosso caso de imigrantes pobres, uma despesa consideravel…

Vemos muitas vagas sendo abertas na faculdade, em todos os setores, um de nossos amigos foi na Biologia molecular e viu vários cartazes pedindo(implorando) alunos para trabalhar nos laboratórios, e com salario de 20000 dolares ao ano.

Tivemos outro amigo que foi convocado para uma entrevista, mas infelizmente nao tinha inglês dluente que era exigido na vaga, mas o próprio entrevistador informou que assim que surgir uma vaga sem a exigência do inglês irá convoca-lo.

Sabemos que é a tarefa mais dificil, escolher a cidade certa gasta tempo e da muita dor de cabeça. Nós mesmos ficamos indecisos várias vezes entre as cidades. Pensem bem para evitarem contratempos e as vezes desilusao.

Abraços,[/align]

por essas e outras que a Dri é a minha guru da imigração!!!!!
db :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:

É gente, pelo que a Dri falou e o que eu tenho lido em todas as ofertas de emprego que busco, até para balconista de loja estão exigindo, no mínimo, conhecimentos de inglês. Isto é para Montreal, desconheço as demais cidades.

Já nas vagas de carreira, o inglês escrito e falado é mandatório. Há vagas que pedem até terceira língua: italiano, espanhol e (pasme) português, mas não era obrigatório e sim um “atout”.

Se pretendemos ir somente com o francês meia-boca, estaremos em apuros. Tem gente no Brasil que nem o português aprendeu a falar e escrever direito, como eles vêm com essa de que aprenderão francês lá, imersão? Mais imerso que estão aqui com sua língua mãe? A habilidade de se aprender um idioma varia de pessoa para pessoa e alguns precisam de mais tempo e outros menos. Portanto, eu recomendo estarem afiados no francês.

Esta é a minha opnião.

E eu ainda acrescento: estejam afiados tb no inglês!!

Daniele.

Acho que tudo depende de planejamento e foco…
cada cidade que pensamos em ir estudamos profundamente todos os aspectos dela,
No blog do Luis, em postagens antigas, ele mesmo fazia referencias a Sherb. como a opção deles pois, só iam estudar. È lógico que com o passar do tempo e com a vida difícil de estudante vc começa a refletir sobre suas escolhas e foco.
Então cabe a cada um de nós planejar, pesquisar, conhecer nossas cidades de escolha muito bem nem que seja de longe e fazer um planejamento não só para o primeiro ano e sim para curto, médio e longo prazo, afinal, planejamento deve ser mudado com as circunstancias.

falta de emprego? depende da área… sabiam que para dentistas, Sherb. oferece um número absurdo de vagas!!!
o que falta é a perniss para trabalhar lá! hehehe 8O  8O

Força e coragem companheiros!!!!!

Camila

Bom Dia Galera,

E Por isso que apesar de termos que assinar apenas a declaração finaceira, aos que me perguntam a respeito, sempre digo que ” leve dinheiro suficiente para uns 6 meses sem emprego”   O inicio e sempre o inicio, por mais que tentemos pesquisar aqui para sbendo das coisas, mesmo tendo amigos, chegar em um lugar onde vc e um estranho a tudo, não tem um “passado”, tudo vai ser mais dificil.

Abraço a todos, e não desanimem.

Marcus

Olá pessoal,

Uma pergunta… o “Luis e a Tati” nunca se interessaram em fazer parte desta comunidade (Comunidade Brasil-Quebec) ?  Citando o Erasmo, que disse ter recebido um mail do Luis dizendo que seu objetivo foi alcançado, de fazer as pessoas refletirem. Me desculpe, o Luis, mais estar aberto ao dialogo e a discussão é muito mais produtivo do que apenas praticar monólogos.

Me desculpem mais uma vez a todos, mas isso continua sendo coisa de 3º mundo, para mim. Muitos de nós tem também como motivo para imigrar esta falta de comunicação que passamos em nosso país, onde as coisas são impostas e nossos diretos de cidadão são cada dia mais suprimidos e temos que noss contentar com tudo sem reclamar, porque não temos com quem reclamar, por exemplo, dos péssimos serviços públicos que utilizamos (Saúde, educação, rodovias).

Posso até estar sendo idealista, mas vejo o Canada como um País do DIALOGO, onde as pessoas são respeitadas, ou pelo menos a maioria!!

Forte Abraço a todos,

Alexandre

Olá Alexandre,

Só uma correção: EU concluí por contra própria e pelo que li no e-mail do Luís, que ele atingiu seu objetivo.

Desculpe mas discordo sobre o termo “monólogo”, pois nosso amigo Luís sempre disponibilizou muita informação útil em seu blog (que possui mais de 87000) e, na medida do possível sempre respondeu ao comentários e e-mails. Falo não só por mim, mas por várias pessoas que, de alguma forma como eu, se beneficiaram da solidariedade e troca de informação que existe entre nós “blogueiros”. Além disso, é dificíl para todos nós ouvir ou ler algo que vai contra nossa vontade ou pretensã.

O que muitos não entenderam sobre sua última postagem, foi a preocupação com as pessoas do tipo “Maria vai com as outras” que, como muitos já disseram (inclusive a Dri), vão para certo lugar por que outro foi etc.

Respeito a opinião de todos e esta é apenas a minha… e para todos que vão chegar aqui… o tempo é escasso, e a falta de comunicação (como por exemplo escrever no blog ou atuar aqui na comunidade) pode ocorrer…

Abraços!

Erasmo,

perdoe-me pelo ímpeto em escrever sobre o ocorrido. Já li aqui diversos elogios ao Luis, e reconheço que ele com seu blog e boa vontade contribuiram muito para os futuros e já imigrantes. Mas me incomodou a maneira não muito clara que ele escreveu, me pareceu mais um desabafo interior do que uma contribuição a novos imigrantes, e além disso quem sou eu para questionar o que uma pessoa escreve em seu blog, que é uma coisa muito pessoal. Porém compreendo que quando algumas de nossas atitudes podem influenciar outras poessoas temos que ter responsabilidade e em algumas das informações que ele (Luis) citou me pareceu equivocada, principalmente depois que a Adriana esclareceu sobre as oportunidades na prefeitura de Sherbrooke. Infelizmente, Einstein estava certo com sua teoria da relatividade, tudo depende do ponto de vista do observador…e o Luis me pareceu em um ponto de visão muito pessoal em suas frustrações…

No mais é isso, tenho todo respeito por vocês que fazem desta comunidade unica, espetacular!!

Forte Abraço a todos,

Alexandre

[align=justify]Ola Paula,

Primeiro, porque você mesmo com uma filha nao pode se dar o “luxo” de estudar??? conheço várias pessoas e nao so com um filho, que estudam e com o dinheiro do estudo conseguem muito bem sobreviver…

Continuando sobre empregos, temos um casal de amigos que vieram junto conosco só que ficaram em Montréal, o esposo já começou a trabalhar como cozinheiro em tempo parcial ganhando 10$ a hora e começara também o curso de francês do governo, a esposa já começou o curso de francês. Ele na verdade é professor de história e geografia, mas desde o Brasil também trabalhava como cozinheiro nos fins de semana e sempre gostou muito desta área.

Aqui em Sherbrooke, tinha um casal, que o esposo também conseguiu um emprego de técnico em eletrônica e depois ele foi chamado por uma empresa, que ele já havia trabalhado no Brasil, para trabalhar em Montréal e por isso se mudaram daqui.

Podem ver que existem empregos sim, basta ter qualificaçoes ou nao tem medo de trabalhar em algo mais simples até se adaptar…

Quanto ao Luís, nao posso nem falar nada contra pois é uma pessoa que muito já me ajudou. O problema é que quando chegamos aqui temos muitas coisas para contar mas com o tempo as novidades vao acabando e a vida começa a seguir seu caminho normal, sem muito interesse para as outras pessoas…

Abraços,[/align]

Oi Dri,

Gostei de saber do que falastes…
1 – estudar mesmo tendo filhos
2 – técnico em eletrônica se dando bem…

tens como me passar o contato do cidadão???

tbém sou técnico, e estou vendo as questões de validação, equivalência, ordem profissional…    papeladas que não acabam mais…

quanto ao Luis, realmente… eu li o blog dele de cabo a rabo e a partir dali que a idéia de imigrar veio ficando mais séria pra mim…   não me iludo com fotos bonitas e sorrisos…  já sei que lá teremos que
nos esforçar pra fazer dar certo…    chegaremos lá…

abraços
db

Lembro de ter lido no blog do Luis sobre algumas experiências que ele teve em entrevistas para empregos. Me pareceu que ele teve bastante dificuldade por causa do idioma. Ele chegou a me confirmar o número de horas/aula de francês que ele tinha quando imigrou, e honestamente eu achei bem pouco. Estou dizendo isso apenas para bater mais uma vez na tecla do idioma, pois o profissional pode ser muito bom, mas se não souber se comunicar bem ninguém vai contratá-lo.

Outra coisa é sobre os “survival jobs”. Tenho lido bastante e sei que se a coisa apertar não vão faltar vagas para funções mais simples. Para quem se dispuser a trabalhar nessas vagas não faltarão oportunidades.  :D

[align=justify]Ola Diogo,

Infelizmente nao poderei te passar o contato da pessoa que estava trabalhando como técnico, pois ele mesmo nao divulgou isso em seu blog e nao repassou as informaçoes para outras pessoas pois ele esta sem tempo de poder ajudar sobre este tema…ele me contou pessoalmente mas me pediu para nem divulgar isso pois senao ele começaria a receber milhoes de mensagens a respeito e nao poderia ajudar…

Abraços[/align]

Compreendo…

possivelmente eu faria o mesmo… rsrs

grato mesmo assim…

abraço
db

Que bom Erasmo ter mais noticias suas!  

Paula,

aqui neste fórum ficar um dia sem ler mensagens, agente fica desatualizado rapidamente! :D

Achar tudo o que se discute por aqui não basta ver os tópicos principais do HOME, é preciso ir para o  FORUM e selecionar a opção que diz “Ler mensagens desde sua Última Visita“, fica a sugestão!  

Quanto a obter respostas de pessoas que estão no Québec e pedir experiências próprias, temos um tópico aqui na comunidade aonde Varios colegas se manifestaram, inclusive falando: ” tem duvida? pode mandar que eu respondo!”

Talvez seja o caso de fazer as suas por la, não acha?  :idea:  outra sugestão……………….

Boa sorte a todos!