Home › Fórum › Processo de Imigração › Processo Québec – 1ª Parte – CSQ › PARA QUEM FICOU DE RECUPERAÇÃO NA ENTREVISTA
- Este tópico contém 47 respostas, 18 vozes e foi atualizado pela última vez 17 anos atrás por zerograu.
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29 de março de 2007 às 20:31 #4685miridiamParticipante
Pessoal, salut mes amis!!
Creio que seja importante o que vou relatar agora que pode valer para quem ficou de recuperação na entrevista como nós :oops: .
ocorre que se vc foi chamado para a entrevista significa se seu caminho ja foi traçado, só necessitando mostrar as veracidades dos fatos.
se seu francês nao está aquilo que o entrevistador gostaria que fosse, ou seu conjuge, então ele acaba pedindo um comprovante de francês de pelo menos 250 horas. Nessa semana estaremos enviando o nosso, que não é da Aliança Francesa pois ja tinhamos iniciado um processo de aprendizado em outra escola de Francês, então me ocorreu pesquisar como fazer para que o certificado seja o mais reconhecido possivel.
Então fizemos o seguinte, creio que ficou de ótima valia, : reconhecemos firma da assinatura do diretor no diploma e depois levamos para o DAC, no Ministério de Relações Exteriores para reconhecer a autenticidade do documento a nivel internacional., ficou bem formal e interessante.bom, então é isso. para quem mora em Brasília é só ir ao Anexo I do Itamaraty e entregar o documento do DAC. é gratuito! e pegar no outro dia.
e para quem é de fora tem como enviar via correio para fazer isso., entrem em contato com o Itamarati.Abraços
ATT.
Miridiam Junior
Conseilleur International HBL -
30 de março de 2007 às 00:40 #14964lfantoniosiParticipante
Miridiam,
Aiai, essas noticias assustam quem está na espectativa de ser chamado para entrevista.
Quantas horas de francês tem vc e/ou seu conjuge? Retorne depois pra gente o resultado deste comprovante.
Boa sorte,
Felipe.
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30 de março de 2007 às 11:54 #14968AleBHZParticipante
Miridiam,
quando foi sua entrevista?
Se possível, conte-nos mais sobre ela.Abraços,
Alê
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30 de março de 2007 às 12:16 #14974chrisazevedoParticipante
Miriam,
Você fez a sua entrevista agora, esta semana? Quem foi? Como foi? O que perguntaram?
É claro que eu gostaria de sair de lá com o CSQ, mas acho que ficar em recuperação não é o final dos mundos… Vai demorar um pouco mais de tempo, e gastar-se um pouco mais, já que terá que pagar algumas horas a mais de curso de francês e provavelmente terá que fazer um curso intensivo, mas depois disso é só enviar a comprovação destas horas e recebe o CSQ em casa, não é?
Eu tenho medo de ser reprovada… Não ter nem a chance de fazer mais horas de francês. Alguém aqui conhece um caso deste?
Att,
Ana
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30 de março de 2007 às 12:22 #14975Carlos_SantosParticipante
Miriadiam,
a realidade apesar de dura deve ser dita!
a preparação para este processo é fundamental! claro, claro….todo mundo sabe…. mas… ninguém acha que pode passar por um assalto, ser sequestrado, ter uma doença grave, ouser reprovado na entrevista!
concordo com o Felipe, mas isso é uma realidade e deve ser encarada como uma possibilidade e ai? o que fazer? … :roll: :roll:
é preciso estar preparado para colher o que se plantou e ter surpresas é a pior das situações! :x
Por isso apesar de ser “constrangedor” este seu tópico, ele é interessante e pediria que você pudesse completa-lo com mais informações que permitam aos colegas aonde poderiam reconhecer suas próprias deficiências…. :idea:
atenciosamente
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30 de março de 2007 às 20:30 #15018miridiamParticipante
Carlos, realmente é constrangedor falar sobre esse assunto, mas é algo que na minha cabeça ja era materializada, não que eu seja pessimista mas gosto de colocar todas as possibilidades na mesa.
Iniciamos nosso processo em Abril do ano passado, Eu minha esposa e filha de 2 anos, no inicio nao tinha muita informação, mas enviei depois que vi um anuncio, os documentos padrão e principais, ou seja, nao estavamos em pleno preparo para iniciar, porém minha vontade falou mais alto,. nao foi em vão, pois depois de 2 meses me enviaram uma carta pedindo os outros documentos, ai sim, foi o tempo que EU me preparei realmente, inclusive entrar no curso de frances intensivo. Minha falha foi em ter colocado que minha esposa tinha quase 0 em frances e ingles e o que era realmente, e assim fomos a entrevista, com o pouquissimo dela e meu basico/intermediario, confiei na pontuação do meu curso superior e pós-graduação,. bem o Entrevistador fez exatamente 2 perguntas pra mim e eu as respondi perfeitamente, ai ele pediu para minha esposa contar toda a história dela EM FRANCES,. (hehehe) absurdo! e sem minha intervenção. Bem isso sim foi constrangedor! nao foi o fato que depois ele perguntou em portanhol mesmo, se ela fosse ter que ligar para alguem sobre algum acidente que possivelmente poderia ocorrer, se ela poderia falar e entender!! ELA DISSE NÃO! então ele terminou dizendo, então precisa fazer FRANCES! (250 horas)pronto! é isso. De um lado foi horrivel , realmente, minha esposa riu e chorou na frente de um extranho! de outro foi salutar e censato! Gostamos da possição do Sr. Dominique, então nos pediu que em 360 dias poderíamos enviar os comprovantes de francês e alguns outros docs que ele achou necessário no meu caso. (imposto de renda de 2003 até 2005). Hoje, dia 30 de março enviamos os documentos para aguardarmos então o Certificado de Quebec.
A entrevista foi dia 25 de outubro de 2006.HOJE MAIS MADUROS E PREPARADOS., estamos aguardando os acontecimentos.
Bem casais, preparem-se !! OS DOIS!
se tiverem filhos maiores, TMB!
e nos veremos em breve nos encontros no Canadá!!
NÃO TEMAM! sua vontade e força SERÁ O GUIA!“não pergunte se sou capaz, apenas de-me a missão!”
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30 de março de 2007 às 21:20 #15021DanieleParticipante
Miridiam, admiro muito a sua coragem de vir aqui compartilhar conosco esse fato triste!
Mas felizmente passou e agora vcs vão ter o CSQ que por sinal, terá um gostinho ainda mais especial :hooray: . O mal podia ter sido maior!! Agora é bola pra frente!!! :up:
Força e sucesso nas próximas etapas!
Abraços, Daniele.
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30 de março de 2007 às 21:33 #15023rcsmeloParticipante
Olá Miridian, realmente é muito difícil falar sobre uma reprovação, todos procuramos somente pensar “positivo” mas é uma realidade possível. Ao postar você ajudou à muitos que não fizeram a entrevista a pensar se realmente estão preparados, e a se empenharem mais nos estudos. Torço para que vocês estejam em breve em Quebec, com mais conhecimento em Francês. Obrigado pelo relato.
Robson. -
30 de março de 2007 às 23:54 #15030DiogoParticipante
bom exemplo de persistência e superação… coisa boa…
grato e boa sorte na sequência do processo…
nos vemos no quebec… (em 2009… mas um dia chega….. rsrs)
abraços
db -
31 de março de 2007 às 08:34 #15031bigfootParticipante
@miridiam”;p=”7239 wrote:
HOJE MAIS MADUROS E PREPARADOS., estamos aguardando os acontecimentos.
Bem dito… A dica mais importante que eu posso dar a alguem pensando em imigrar e que aprenda o Frances (para o Quebec) ou o Ingles para o resto do Pais. Falar o idioma e a coisa que mais lhe vai ajudar quando chegar.
Ha estacoes de radio gratis na internet do Quebec, ouvir o idioma ajuda. Outra dica, fale para seu esposo/esposa o idioma que estao aprendendo quando esta em casa, isso ajuda a pessoa a ‘normalizar’ um idioma. Fazer um idioma e uma coisa, viver esse idioma e outra, a melhore maineira de viver esse idioma antes de chegar e praticar.
Quanto mais fluente o seu Frances fore, mais facil sera arrumar trabalho aqui, e generalmente melhore sera o salario.
Sorte :)
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31 de março de 2007 às 16:38 #15041Carlos_SantosParticipante
So escutamos as versões dos que passam na entrevista 8O
parabéns pela coragem de expor o caso de vocês!
o exemplo de vcs certamente ajudara muitos colegas !!
Boa sorte nas demais etapas!
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31 de março de 2007 às 19:30 #15045HantonParticipante
Miridiam,
Parabéns pela superação. Com certeza esses acontecimentos serviram como uma luz para lhes mostar um melhor caminho rumo ao Norte, pois realmente se vocês tivessem conseguido o CSQ na ocasião da entrevista seria uma alegria momentânea, que poderia acarretar em problemas futuros quando voces estivessem residindo lá. Agora voces estão mais preparados, acreidto eu, que antes para um novo começo nas terras geladas. Muito obrigado pelo seu relato, ele com certeza nos acrescentou muito.
Um forte abraço e boa sorte,
Hamilton e Daniela
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1 de abril de 2007 às 02:39 #15050Mariana_EstevamParticipante
Miridiam, em primeiro lugar quero parabenizá-lo pela coragem de se expor publicamente. Não é fácil falar do sucesso que não veio.
Sou solidária com você, sobretudo porque também vivi a experiência de sair da entrevista sem o CSQ. Só uma semana depois, consegui resolver a pendência. Uma semana que parecia uma eternidade, muito estressante. Depois contarei minha história.Antes, quero falar do dia 25 de outubro de 2006, data em que ocorreu sua entrevista. Sei de de outras três pessoas que, nesse dia, saíram angustiadas do Hotel da Rua Frei Caneca, sendo que uma delas foi reprovada, ou seja, sem direito à recuperação. A surpresa ainda é maior quando a gente fica sabendo que essa pessoa – a da reprovação, sem direito à recuperação – preparava candidatos para a entrevista, ensinando, com muita competência e dedicação, francês e inglês!
A segunda e a terceira pessoa que “ficaram de recuperação”, receberam prazo de 360 dias para apresentar atestado de 350 horas da Aliança Francesa. De qualquer forma, a ambos, esse adiamento é oneroso, pois representa a perda de um ano, além dos gastos extras com mais 350 horas de estudos, certificados pela Aliança (não são obrigados a estudar na Aliança; mas são obrigados a apresentar o certificado da Aliança, correspondente a 350 horas).
Um grande abraço
Mariana Estevam
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1 de abril de 2007 às 12:47 #15052Carlos_SantosParticipante
Seja bem vinda à nossa comunidade, Mariana!
Como em todos os foruns e comunidades que vc participa, esperamos aqui também suas excelente contribuições, aqui também!
Abraços
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1 de abril de 2007 às 22:59 #15058miridiamParticipante
Vou contar mais,… vamos falar mais da incompatibilidade da entrevista do entrevistador que queria entrar muita da vida pessoal da minha esposa.
ele viu a foto dela na carteira de trabalho e a mesma estava ainda como freira, ou seja , com hábito religioso., então para nosso surpresa o entrevistador quis saber os porquês da vida religiosa , entrou saiu como era la dentro… etc etc etc…. e tudo em frances, nem que ela tivesse todo o frances do mundo ela não iria se sentir avontade para tanto.
… bem esse dia 25 de outubro realmente foi muito dificil como ja dizem os relatos da amiga acima, mas nós, eu e minha esposa, vimos isso como um projeto não só nosso mas de Deus.Vamos relatar outras coisas posteriormente.
Agora prontos para o real progresso!
obs, TV5 é excelente para treino da língua, se puder assinem o canal.
as 7 da manha tem jornal de Québec, rádio-canadá., fantastico.Pessoal estamos muito feliz por tudo, e agradecemos as gentilezas e apoio.
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2 de abril de 2007 às 13:50 #15074FabiocbParticipante
Olá Miridiam,
Obrigado por compartilhar conosco estas informações, e lhes desejo muito sorte nos proximos passos que vocês estão para dar.
Abraços
Fábio
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2 de abril de 2007 às 13:55 #15076DiogoParticipante
Mariana_Estevam
podes nos informar o porquê da reprovação na entrevista??? pelo que dissestes não foi questão idiomática…
???
parece que pegaram esse dia pra afinar a peneira
abraço
db -
2 de abril de 2007 às 14:22 #15079HantonParticipante
Mariana_Estevam
Concordo com o Diogo e estou curioso em saber o motivo da reprovação?? :x :x
Isso nos deixa apreensivos.
[]´s
Hamilton
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2 de abril de 2007 às 15:09 #15084chrisazevedoParticipante
Mariana,
A minha entevista é dia 11, na próxima semana… A minha maior preocupação não é ficar em recuperação, mas ser reprovada sem direito a recuperação.
Pelo que li, a pessoa que você conhece que foi reprovada fala bem inglês e francês, neh? Sabe o porquê da reprovação?
Obrigada!
Ana
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3 de abril de 2007 às 04:00 #15102rcsmeloParticipante
Mariana_Estevam
Concordo com todos e estamos curiosos
em saber o motivo da reprovação???? -
4 de abril de 2007 às 05:39 #15141Mariana_EstevamParticipante
Carlos Luiz,
Muito obrigada pela gentileza de suas palavras.
Embora seja estreante no forum, devo dizer que há mais um ano faço parte desta maravilhosa comunidade.
Gosto muito da escolha dos temas discutidos no forum, e também do nível dos comentários dos membros, e
quase nunca não há mais nada a complementar.
Não é necessário dizer que aqui a suaparticipação é notória.
Um grande abraço,Mariana
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4 de abril de 2007 às 06:18 #15142Mariana_EstevamParticipante
Olá, comparsas!
Cercada de um lado, pelo Diogo; de outro, pelo Hamilton (Hanton); e também por duas outras pessoas: Ana (Crisazevedo) e Rcsmelo , – eu pergunto: o que fazer?
Sinto-me como o mágico, quando querem descobrir o segredo de seus truques! Ele fala? Não. Ele não pode, moi non plus.Como essa pessoa é trilíngüe vamos chamá-la de “Jerônimo”.
Jerônimo viveu alguns anos na França e na Inglaterra, e ao regressar tornou-se professor de ambos os idiomas: fracês e inglês. Professor de verdade: cursou Letras, o bacharelado e a licenciatura. Fez mestrado. Dá aulas particulares, tem a agenda lotada.O entrevistador não teve dúvidas quanto ao nível do francês de Jerônimo. O problema apareceu com os comprovantes de experiência profissional. Os registros na Carteira Profissional do Jerônimo não pareceram claros ao entrevistador. E não foi possível conseguir uma carta de esclarecimentos porque 3 das escolas constantes dos registros já não existem mais.
É isso aí…
Mariana
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4 de abril de 2007 às 11:15 #15144DiogoParticipante
grato por compartilhar conosco…
mas….
que bucha!!!fiquei realmente de cara :o
db
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4 de abril de 2007 às 12:33 #15148HantonParticipante
Olá Mariana_Estevam,
Obrigado por nos esclarecer os fatos. O problema do “Jerônimo” é um caso particular, mas existem outros processo e se ele não tem problemas com línguas então acho que ele não deve desistir do seu sonho e tocar a bola para frente. “Reconhece a queda e não desanima Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima” by Noite Ilustrada.
[]´s
Hamilton e Daniela
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4 de abril de 2007 às 14:24 #15154yuriParticipante
Bom dia pessoal,
Esse assunto de recuperação é muito delicado mas não podemos deixar de falar nele devido a sua importância.
Já li relato de pessoas que entrevistador pediu 250 horas outros que o pedido foi de 350 horas, outros que falaram que tinha de ser da AF e outros não, uns dizem que aí precisa mostrar um teste de francês, etc! De comum só vi duas coisas: que ninguém reprova por falta de conhecimento em francês e que após mandar o certificado que eles pedirem, você recebe o CSQ via correio. Mas e aí? Como é afinal a exigência pra quem fica de recuperação? Depende do candidato e do humor(rs!) do entrevistador? O certificado de 250 ou a quantidade que for tem que ser da AF? Porque se for a conclusão que tiro é que é melhor fazer o curso desde o começo na AF se a pessoa não quiser esperar tanto tempo a mais pra ir pra Quebec caso fique de rec. Concordam? -
4 de abril de 2007 às 15:02 #15156DiogoParticipante
yuri
o melhor é realmente ter grana pra fazer na AF… mas eu entendo que o importante mesmo é saber se comunicar em
francês… independente da escola…por que se o cara fez o curso na escola xingling e fala e compreende legal, não tem por que ficar pedindo mais horas…
em relação à quantidade de horas solicitadas pelo entrevistador… vejo que todos os fatores que falastes são pesados
desde a carência de melhora do candidato até o humor do entrevistador… mas vejo que o humor dele terá muito haver
com a condição das pessoas que tão se apresentando ali… se o cara chega ali com um francês legal, com boa formação, grana e experiência profissional…sinto que eles tão ali pra aprovar mesmo… por que senão seria como sair de carro de uma cidade pra outra e ficar no meio do caminho… eles tem um objetivo… que é de botar gente lá no canadá e de selecionar quem vai… só reprova ou recupera se for realmente necessário…
ou não……… rsrsrs ainda sou muito teórico nisso tudo…. rsrs
db
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4 de abril de 2007 às 16:07 #15165Carlos_SantosParticipante
Se puder estudar na AF, ótimo! :)
senão faça um TEF, também está ótimo! :)
se não puder nem um (por falta de $$$$$$), nem o outro (por falta de oportunidade, tempo, etc..), bem…. 8O
pode depender sim da impressão do entrevistador! :x
acho que mesmo com todos as condições a avaliação ainda será subjetiva! :roll:
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4 de abril de 2007 às 17:03 #15176yuriParticipante
@Diogo”;p=”7390 wrote:
yuri
desde a carência de melhora do candidato até o humor do entrevistador… mas vejo que o humor dele terá muito haver
com a condição das pessoas que tão se apresentando ali… se o cara chega ali com um francês legal, com boa formação, grana e experiência profissional…sinto que eles tão ali pra aprovar mesmo… por que senão seria como sair de carro de uma cidade pra outra e ficar no meio do caminho… eles tem um objetivo… que é de botar gente lá no canadá e de selecionar quem vai… só reprova ou recupera se for realmente necessário…
Diogo,
Pelo que tô vendo é isso aí que você disse.
Quanta a escola, vou continuar na que estou e se for o caso presto um teste como você falou, Carlos! Mesmo porque, estou gostando bastante do curso. E talvez eles peçam certificado da AF quando eles duvidam da seriedade da escola que a pessoa fez o curso, por perceberem que a pessoa não fala o mínimo que falaria se tivesse feito na AF na concepção deles. Bom, se mais alguém tiver algo a acrescentar sobre este assunto seria interessante até pra quem tá na dúvida se faz ou não na AF. Bom, mas o melhor mesmo é estudar muito pra passar direto, é óbvio. Mas é melhor ser realista do que otimista neste processo e se anteceder aos problemas que podem aparecer , não é mesmo Carlos? :D :D
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4 de abril de 2007 às 17:12 #15180Carlos_SantosParticipante
Yuri,
@yurifernandes”;p=”7411 wrote:
.. Mas é melhor ser realista do que otimista neste processo e se anteceder aos problemas que podem aparecer , não é mesmo Carlos? :D :D
é o que eu mais tento fazer e mesmo sabendo que nem sempre é possível! :x
mas não desisto de tentar
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4 de abril de 2007 às 17:49 #15186yuriParticipante
hahaha! Vc tá certo. Tb estou seguindo esta idéia. Falei só pra te encher. Abraços!
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4 de abril de 2007 às 18:01 #15187casalmineiroParticipante
Eu e minha esposa passamos pela entrevista dia 29 de marco, e nos estudamos com um professor particular que nos deu uma declaracao, nao frequentamos nenhuma escola. Se estiver com um frances legal nao tera maiores problemas, se estudou ou nao na AF. E a respeito de comprovacao financeira nao nos pediu nada.
felicidades a todos
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4 de abril de 2007 às 18:10 #15188lfantoniosiParticipante
Carlos, o DELF/DALF será que serve? Uma vez que ele é feito na AF.
O problema é que em Campinas a AF não faz TEF, nem TCF e nem mesmo o tão falado teste de nível. Aqui só DELF/DALF, Nancy e CAPES-CNPq. O teste que eles fazem aqui é apenas para avaliar o grau que o aluno irá começar o curso, mas não emitem nada por escrito. Daí fica complicado se alguém do BIC nos pedir alguma coisa. Seríamos obrigados a ir para São Paulo para fazer isto.
Estou pensando em fazer o DELF/DALF pois haverá um teste agora. Melhor do que nada ele deve ser né?
Felipe.
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4 de abril de 2007 às 18:32 #15190yuriParticipante
@casalmineiro”;p=”7422 wrote:
Eu e minha esposa passamos pela entrevista dia 29 de marco, e nos estudamos com um professor particular que nos deu uma declaracao, nao frequentamos nenhuma escola. Se estiver com um frances legal nao tera maiores problemas, se estudou ou nao na AF. E a respeito de comprovacao financeira nao nos pediu nada.
felicidades a todosValeu pela contribuição. Mas a questão aqui é para os casos em que as pessoas ficam de recuperação. Na entrevista naum importa mesmo em qual escola você estudou. Desde que tenha um comprovante de 150 hs e um nível de francês que eles achem satisfatório. Abraços!
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4 de abril de 2007 às 18:44 #15191lfantoniosiParticipante
Casalmineiro, nesta declaração seu professor colocou o numero de horas que vcs fizeram? Vc sabe quantas horas foram?
Eu entendo que chegar la falando um bom francês não teremos problema, mas para que sejamos convocados para a entrevista, precisamos comprovar nem que seja da forma como a que vcs fizeram.
Eu já tenho umas 120 horas, minha mulher umas 70. Mas eu estudo, assisto a filmes, ouco musica e leio textos na internet todos os dias em frances.
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4 de abril de 2007 às 19:59 #15195Carlos_SantosParticipante
Felipe,
@lfantoniosi”;p=”7423 wrote:
Carlos, o DELF/DALF será que serve? Uma vez que ele é feito na AF.
a questão do Teste de proficiência da AF é legal para quem não estudou na própria AF…. não sei se é o seu caso!?
De qualquer forma mal não faz fazer, so custa alguns $$$$ e um bocado de stress
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4 de abril de 2007 às 22:13 #15203casalmineiroParticipante
Ifantoniosi, Nos enviamos nossos documentos p/ BA em setembro, e na declaracao constou que eu estudava 3 dias na semana e cada dia era de duas horas, de marco ate agosto, nao coloquei um um total de horas. No nosso caso deu tudo certo.
felicidades e sucessos a vcs
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5 de abril de 2007 às 00:31 #15212rcsmeloParticipante
Olá Mariana_Estevam, obrigado pela resposta .
robson -
5 de abril de 2007 às 16:34 #15223miridiamParticipante
Aqui vai outra dica sobre a quantidade de horas de frances,… pelo que notei do entrevistador ele se baseia no que você vai fazer de trabalho em Québec, por exemplo algum trabalho que precise muito da fluencia? então ….. poft 350 horas, … se não muito 150 horas … se mediano como o meu…. 250 horas. Acho que pra mim ficou bem claro isso.
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5 de abril de 2007 às 16:37 #15224lfantoniosiParticipante
valeu casalmineiro. Sucesso para vcs.
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5 de abril de 2007 às 16:38 #15225miridiamParticipante
nossos documentos da recuperação acabaram de chegar em Buenos Aires, estarei postando aqui o que aconteceu…. ou pelo nosso blog
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5 de abril de 2007 às 16:50 #15227brunobbcParticipante
Caros amigos,
Em Brasília, onde sei, existem vários tipos de testes francês. (DALF/DELT/TEF/NANCY(acho!!) e etc .. ).
Todos são para provar a competência do candidato da língua francesa.
Quando a Sra. Soraia Tandel, fez a palestra em Brasília, falou que aceitaria um teste de nível simples (R$30,00), que é feito na Alinaça Francesa. Pelo que fiquei sabendo seria um teste geral, escrito, entrevista e compreensão da língua francesa.Espero ter ajudado.
Os outros testes valem também mas são muito caros. DELF-DALF (R$120 – 320), TEF (R$ 250) Acho !!!Abraços,
Bruno Cunha -
11 de abril de 2007 às 22:22 #15460jomaracanadaParticipante
Miridian, tudo bem
Estou precisando falar com vc urgente sobre o processo de imigração, por favor entre em contato comigo
[::editado por Carlos Luiz 12 04 07::]grata, jomara
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12 de abril de 2007 às 14:15 #15478Carlos_SantosParticipante
Jomara,
quando quiser mandar uma mensagem para um colega use o sistema de mensagem da comunidade!
colocar um email numa postagem não é aconselhado! por motivos de sua própria segurança! :idea:
por isso editei sua postagem!
atenciosamente
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22 de novembro de 2007 às 16:20 #23174zerograuParticipante
Com relação ao curso de francês…..por exemplo, aqui em Porto Velho não tem AF, mas existe um NEC (Núcleo de Estudos Canadenses) que, segundo eles, oferecem cursos de inglês e francês reconhecidos pelo próprio consulado canadense e tem um preço bem acessível a comunidade. Aqui, por exemplo, tá saindo 100 reais para quem não é aluno da Federal de Rondônia (UNIR) e 85 para quem é aluno. Serão 2 aulas por semana, sendo 2 h por aula. Os professores são nativos de lá e estes cursos possuem o mesmo peso do oferecido pelo da AF. Eles me falaram que existem NECs espalhados pelo país, específicamente em universidades federais. Vale dar uma conferida.
Agora, lendo o comentário de vocês com relação a proficiência de língua surgiram duas duvidas….A primeira é que por enquanto não tenho como colocar minha esposa para fazer o curso junto comigo. O que farei é aprender na aula e, assim que chegar em casa, ensinar o que aprendi para ela. Como só eu estarei fazendo o curso, só eu terei um comprovante de que fiz tantas horas de francês. Já minha esposa não terá isto. Agora pergunto….como ela vai comigo e eu serei o aplicante principal, eu tenho que enviar na papela pra BA um certificado que comprove o número de horas de francês que ela teve, mesmo sem ela ter feito algum curso????? :?: A segunda é que eu estudei francês no 2º ano do ensino médio, como uma daquelas opções que temos de estudar um idioma para fazer o vestibular. Pergunto se a carga horária dessas aulas de francês que tive no 2º ano podem valer pode ser somada a carga horária do curso que farei no NEC a fim de atingir a meta de, no mínimo, 150 horas de francês exigida pelo consulado???
Valeu!!
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22 de novembro de 2007 às 19:22 #23178danisergioParticipante
Oi vizinhos,
Eu fiz o teste da Aliança Francesa em Belo Horizonte. Ele me custou R$70,00 e não foi feito em nenhuma data específica, junto com os outros testes de DELF/DALF. Eu mesma marquei dia e horário, casando a disponibilidade do aplicador e minha. Aqui não tem o teste específico do Québec, mas eles começaram a usar o DELF/DALF para isso. Houve inclusive orientação do escritório de Buenos Aires em como preencher e o que escrever
Eu estudei na Aliança em 1984, e a secretária de lá foi muito gentil em levantar o meu histórico e me dar um certificado de 180 horas. Depois, estudei em outras escolas e também particular, mas disso não tenho confirmação. Por isso resolvi fazer o teste, já que a Aliança tem respaldo mundial e é parceira do Québec.
Como professora de inglês, eu entendo essa exigência de 150 horas como uma exigência de NÍVEL, pelo menos é assim que fazemos em inglês. Eu sempre forneço certificados deste tipo para os meus alunos, e uso uma tabela internacional voltada para a área de empresas para ajudar. O que eu quero dizer é que se você estuda bastante “por fora”, isso vai se refletir no seu nível, que é dado pelo que você consegue fazer na língua, sua desenvoltura e seu conhecimento de vocabulário. Eu tenho alunos que, mesmo tendo cursado apenas 50 horas, já têm nível de 100 horas.
O teste foi aplicado por uma professora brasileira, e se dividiu em 4 partes:
. compreensão de um texto de meia página, 10 questões fechadas
. compreensão de um diálogo em fita cassete, 10 questões fechadas
. conversa informal
. composição de uma carta para uma amiga contando de uma viagemEu tirei 10 e 8 nas provas, e na conversa consegui entender e me expressar, apesar de cometer muitos erros. Minha composição foi bem ruim, principalmente a grafia das palavras e o uso de tempos verbais. Isso me deu a classificação no DELF/DALF de A2. Eu insisti que eles colocassem também a correspondência em número de horas, que ficou em 250. Isso é uma avaliação dentro do nível, porque o intervalo é maior que isso. Daí liguei para Buenos Aires e me informaram que eu deveria colocar no formulário nível 7, que ele seria o correspondente a 250 horas.
Para todos que têm Aliança na cidade, eu recomendo fazer esse teste. Se o pessoal não souber o que é, como faz, seja o intermediário entre eles e o escritório de BA, explique, pergunte que sai. Me deu uma tranqüilidade saber que eu não preciso me preocupar se eles vão ou não aceitar o certificado do professor ou a declaração de alguma escola que não a Aliança.
Zerograu, eu sugiro que tanto você como sua esposa façam algum teste de nivelamento do NEC, atestando horas e nível de vocês. Ainda que ela não estude lá, eles podem aplicar algum teste e ela ter esse atestado.
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22 de novembro de 2007 às 20:28 #23184miridiamParticipante
Então…. quando enviei meus docs para BA., eu não mandei nada de que minha esposa fez ou estava fazendo francês., e fomos chamados para a entrevista….
ai sim o entrevistador pediu horas de frances dela., e ficamos para recuperar,….
fizemos um pequeno teste com a diretora da AF de Brasília e passamos com 250 horas de nível. era um DELF A2 eu acho.bem agora estamos com CSQ em mãos e aguardando pedido de exames médicos, finalizaremos o processo em meados de janeiro ou fevereiro de 2008.
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PIQUINANEVE, IMIGRAÇÃO PARA O CANADA -
22 de novembro de 2007 às 21:20 #23195zerograuParticipante
@danisergio”;p=”16303 wrote:
Zerograu, eu sugiro que tanto você como sua esposa façam algum teste de nivelamento do NEC, atestando horas e nível de vocês. Ainda que ela não estude lá, eles podem aplicar algum teste e ela ter esse atestado.
Valeu Danisergio….não tinha pensado nisso. Vou me informar lá no NEC sobre isso. Não há como eu colocar minha esposa pra estudar comigo lá no NEC, só desse jeito, estudando em casa. Mas de qualquer forma a gente vai indo dessa forma e, no fim do ano q vem, se tiver algum teste de proficiência, ela faz o teste. Valeu pela dica. Brigadão!!!
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22 de novembro de 2007 às 21:42 #23197zerograuParticipante
Miridiam….estive pensando em fazer assim como você. Eu não vou aplicar agora a documentação….ainda vou estudar no NEC por todo este ano de 2008. Só vou aplicar em 2009 e mesmo assim, até a minha ida pra lá, se correr tudo certo, não vou parar de estudar o frances nem o inglês. Queremos chegar lá afiados no idioma. Mas qndo chegar perto da entrevista eu providencio um atestado pra ela e pra mim, mas não mandarei isso pra lá pra BA.
Ah…..parabéns pela obtenção do CSQ de vocs…..viram só como deu certo apesar das dificuldades??? Nessa vida não não há jeito pra morte, pro resto…..vcs merecem!!!
Valeu!!
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